Nothing more will I teach you today.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Clear your mind of questions.
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Há cerca de três semanas, decidi que tinha que fazer alguma coisa em relação í minha dieta. Não só estava a aproximar-me dos 75 kg. – peso que nunca tinha tido – como, basicamente, comia muita porcaria.
Resolvi então começar a prestar mais atenção ao que como e a lentamente compor as coisas. Primeiro eliminei as sandes mistas com manteiga de manhã, depois os palmiers recheados com doce de ovos ao fim do dia.
Lentamente, para não me armar em campeão da comida saudável e acabar por desistir ao terceiro dia, tenho vindo a fazer pequenos ajustes.
O bife grelhado do telheiro, em vez de batatas fritas, agora vem com arroz de feijão (se houver), ou esparregado. Opto mais por comida grelhada – como a espetada de lulas do almoço de hoje – e tento evitar fritos e gordura saturada.
Isto significa adeus í s batatas fritas e manteiga. O mais complicado foi deixar de barrar o pãozinho com manteiga como aperitivo.
Comecei também a cortar no açúcar. O café agora leva só um cheirinho para não ser demasiado amargo e não bebo coca-cola há quase um mês. Custa-me muito, não beber coca-cola… é provavelmente o mais difícil disto tudo.
O sal também levou uma porrada e tento, pelo menos, não acrescentar nenhum í comida que me é servida nos restaurantes; dantes, pedia sempre o saleiro depois de me chegar a comida.
Tenho comido bastante mais fruta e para manter o estí´mago a trabalhar com maior regularidade, iogurtes. A comida do jantar passou a frango e perú, grelhados, de preferência com vegetais e arroz.
Peixe é que… não há nada a fazer: não consigo comer. É simplesmente nojento. Talvez ainda haja esperança no futuro da minha peixofagia, mas para já, a coisa tá fora do menu.
Escusado será dizer que em vez de estar perto dos 75 kg, estou, ao fim de cerca de três semanas, abaixo dos 71, coisa que já não acontecia há uns meses.
Como também tenho feito algum exercício ao fim de semana – mas pouco – voltei a sentir o apelo do ginásio. Ou seja, da musculação. Pratiquei musculação entre os 18 e os 26 anos e depois de começar no gongfu, larguei os pesos porque era actividade a mais para mim.
Mas agora, voltou-me a apetecer. Já dei um salto ao Almada Gym, que é a um minuto de minha casa e nem desgostei daquilo, apesar de me parecer terem muitas máquinas e poucos pesos livres e de terem uma regra estranha que diz que não se pode treinar de alças… não entendo bem porquê, mas hei-de perguntar.
Acho que me vou inscrever e experimentar um mês, depois logo vejo se gosto, ou se volto ao meu velho poiso – mais longe, mas mais equipado – o Ginásio Clube do Sul.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Bah, já nem me apetece comentar… hoje até me deitei cedo, era meia noite e um quarto, mas não consigo dormir. Estive a jogar um bocado de Prey – que é bastante divertido, embora o demo prometesse bastante mais do que o que o jogo realmente oferece – mas ainda não oiço o Sandman a bater í porta.
Vou voltar para a cama and hope for the best…
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Hoje experimentei uma coisa chamada treino intervalado, ou interval training – como lhe chamam os amaricanos.
Levantei-me da cama directo para os nikes e fui para a rua correr, apesar de estarem 140 graus í sombra. Pelo que tenho lido, o exercício aeróbico é mais eficiente se feito após umas boas oito horas de jejum, pelo que é aconselhado especialmente ao acordar e antes do pequeno almoço.
O treino foi de corrida, antecedido de um suplemento líquido e dividido nos tais intervalos, assim:
Bloco A: Aquecimento
Bloco B: Treino
O bloco B dura, portanto, cinco minutos e deve ser repetido num total de quatro vezes. Portanto, no final do sprint, volta-se ao jogging ligeiro.
Confesso que não consegui chegar í fase de sprint, portanto alterei o bloco para que terminasse no minuto de corrida rápida e começasse apenas com caminhar.
Bloco C: Arrefecimento
Depois deste treino, voltei para casa e fiz algum treino com pesos:
No total, passou pouco mais de uma hora, ao que se seguiu uma refeição de proteína (ovos, leite, iogurte e requeijão), com hidratos de carbono (pão integral).
Devo dizer que me sinto lindamente.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Depois do Deco se ter naturalizado português, mal sabendo cantar o hino, para poder jogar na Selecção, agora fala-se de Liedson fazer o mesmo.
Epá, sinceramente… haja paciência!
O Brasil é uma das principais nações mundiais do futebol, toda a gente o sabe e para ser jogador da selecção brasileira é preciso ser-se muito bom e, enfim, ter-se sorte, suponho. Mas nós não temos culpa que alguns brasileiros não consigam entrar na selecção do seu país.
O Deco é um grande jogador e o Liedson é um palhaço rançoso, que se atira para o chão sempre que pode e marca muitos golos. A parte de marcar muitos golos poderia interessar í selecção nacional, mas não acredito que enriqueça a mesma.
A nacionalização de estrangeiros para que possam jogar na selecção, começa a derrotar o propósito da selecção. Qualquer dia, uma selecção já não é uma colecção dos melhores jogadores de um país, a representá-lo numa grande competição, mas um conjunto de estrangeiros – nacionalizados í pressa – a competir num campeonato por equipas.
Para que servem as selecções assim? Para isso temos os clubes e já chega perfeitamente…
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Há cerca de três semanas, decidi que tinha que fazer alguma coisa em relação í minha dieta. Não só estava a aproximar-me dos 75 kg. – peso que nunca tinha tido – como, basicamente, comia muita porcaria. Resolvi então começar a prestar mais atenção ao que como e a lentamente compor as coisas. Primeiro eliminei […]
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Bah, já nem me apetece comentar… hoje até me deitei cedo, era meia noite e um quarto, mas não consigo dormir. Estive a jogar um bocado de Prey – que é bastante divertido, embora o demo prometesse bastante mais do que o que o jogo realmente oferece – mas ainda não oiço o Sandman a […]
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