VINGANí‡A!

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A Patrí­cia acabou de me mandar um link para o melhor produto de sempre para me vingar dos meus vizinhos do lado!

Um CD com barulho!

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Gapminder

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O Gus mandou-me uns links absolutamente fantásticos.

Sem mais conversa vejam este ví­deo e depois (ou antes, como queiram), brinquem com o software.

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Porque é que os portugueses têm dificuldades com… o Português

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Reparem bem como chamamos aos nossos tempos verbais:

“Presente do indicativo”, ok… “presente”. “Do indicativo” já é só para distrair.

“Pretérito perfeito do indicativo”, lá estão eles a indicar outra vez… claro que é indicativo ou… será que não? E que raio é um pretérito? Ainda para mais perfeito! Isto soa-me a um pouco de falta de humildade do pretérito.

“Pretérito imperfeito do indicativo”. Este pretérito, coitadinho, é imperfeito… Mas isto é muito politicamente incorrecto… não deveria dizer-se “pretérito portador de deficiencia do indicativo”?

“Pretérito mais-que-perfeito do indicativo”… pronto, aqui já estamos mesmo a inventar. “Mais-que-perfeito”, soa mesmo a invenção… precisavam de um nome para um tempo verbal e já não sabiam o que haviam de ir buscar mais. Injustificável. E o mais grave é que “pretérito”, significa “o que passou”, ou… portanto… “passado”. E era tão simples chamar “passado” aos tempos verbais que se referem ao… passado.

“Futuro do indicativo”. Lá estão eles com a coisa do indicativo. “Futuro” soa tão bem, pra quê complicar?

“Condicional”, deve ser engano, porque é demasiado simples para ser verdade.

“Presente do conjuntivo”, é onde a porca torce o rabo, porque então… já tinhamos um presente e era do indicativo, o que só servia para confundir! O que é que o presente do conjuntivo tem que o do indicativo não tenha? Eu caia já aqui, se compreendo…

“Imperfeito do conjuntivo” é outro tempo verbal imperfeito, já é o segundo. O que eu propunha era que nos livrássemos destes tempos imperfeitos, afinal para que queremos nós verbos mal amanhados? Talvez assim a coisa melhorasse.

“Futuro do conjuntivo”, começa a fazer-me pensar que os verbos portugueses têm problemas nos olhos.

O “infinitivo pessoal” é muito útil para falar í  homem das cavernas, por exemplo: “eu agora conjugar verbo!”… O próprio verbo não sabe falar, nem sabe muito bem o que quer, ou como o próprio dicionário define: “Infinitivo: s.m.; modo verbal que exprime a acção, de um modo vago e indeterminado“. Vago e indeterminado, estão a ver? É um bocado como o futuro do nosso paí­s.

“Imperativo” é o meu tempo verbal favorito, devo confessar. Adoro mandar pessoas fazer coisas por mim e sem o imperativo não me safava. Mas é um nome de tempo um bocado antiquado… ao fim e ao cabo os impérios são uma coisa do passado (teoricamente), e hoje em dia já não anda por aí­ o Bonaparte a dizer í s pessoas o que fazer. Podia perfeitamente passar a chamar-se “ordenativo” a este tempo verbal e assim seria fácil explicar í s crianças que é um tempo que se aplica quando, por exemplo, o papá lhes ordena que comam tudo o que têm no prato… “COME! SENíƒO COMES!”

“Gerúndio” é uma palavra que nunca ninguém usa e não serve para mais nada que não para definir essa forma verbal interminável e invariável que é… o gerúndio. O gerúndio não acaba, é permanente e repetitivo e, portanto, muito chato. Continuando…

Termino com o “particí­pio passado” e é para não me meter em formas reflexas, que as pessoas têm mais que fazer e isto já está tudo esbarrondado.

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A Coreia do Norte

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Recentemente, a Coreia do Norte efectuou um teste nuclear subterrâneo. Ou seja, fizeram explodir uma bomba atómica enterrada. A bomba explodiu e os generais Norte-Coreanos bateram muitas palminhas.

Eis mais uma nação a muraguar rapidamente!

Aliás, neste momento existem oito paí­ses que deviam ser imediatamente muraguados, a saber: a Coreia do Norte, os Estados Unidos da América, o Reino Unido, a França, a China, a Rússia, a índia e o Paquistão.

São estes os oito paí­ses que actualmente possuem armas nucleares e que deviam ser imediatamente transformados em piscinas gigantes.

E depois há a questão dos Estados Unidos reprovarem veementemente o programa nuclear (ou deveria dizer “nucular”?), da Coreia do Norte. Ou do Irão. Ou, honestamente, seja de quem for.

Os Estados Unidos são a maior potência nuclear do mundo, mas não querem que outros paí­ses tenham bombas atómicas porque “isso é uma coisa muito perigosa”. É. É como o pai que fuma dois maços por dia e dá um tabefe no filho adolescente que foi apanhado a dar umas passas ao fundo do ginásio da escola. Porque “isso só faz é mal”.

E o mais curioso é que é status quo não lembrar este facto aos paí­ses que têm armas nucleares e condenam Pyongyang por as estar também a desenvolver. Oh meninos então e as vossas armas nucleares? Porque é que em vez de dizerem que não querem os Coreanos a desenvolver armas nucleares porque “isso é perigoso”, não dizem a verdade?

A verdade é que os paí­ses que têm armas nucleares não querem que mais ninguém as tenha, para que possam ser só eles a genocidar populações inteiras. Parece-me bastante óbvio que, quando os Estados Unidos tiverem lasers intergalácticos capazes de derreter 900 km2 por segundo com um só pressionar de um botão, vão deixar de se preocupar com as armas nucleares dos outros… porque já têm qualquer coisa que ganha í s bombas atómicas.

É no fundo tudo um jogo de rock, paper, scissors. Neste momento, faca ganha a mão, pistola ganha a faca, granada ganha a pistola, mí­ssil ganha a granada… mas nada ganha a bomba atómica.

E portanto temos que nos certificar que mais ninguém tem as armas mais fortes, para podermos ser nós a ganhar o jogo.

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Solução rápida para um velho problema

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

A Madeira parece estar endividada em 150 milhões de euros, pelo que levou um tau-tau do Ministério das Finanças, que reteve daquela Região Autónoma, 50 milhões de euros do orçamento de Estado.

O Alberto João Jardim, claro, insurgiu-se. Para ele, a Madeira é, no fundo, um paí­s independente, sem as chatices dos paí­ses independentes. Estão lá, fazem o que querem, têm um PIB per capita 120% superior í  média Nacional, gastam 150 milhões a mais do que era projectado e querem continuar a receber as chucha do Estado.

Sinceramente, custa-me a crer que, havendo limites de mandatos para a Presidência da República, o mesmo não suceda com outros cargos que – afinal – acabam por ter mais responsabilidade directa. Digamos, o cargo de Presidente do Governo Regional da Madeira…

Parece-me indesculpável que, ao longo das décadas, ainda ninguém tenha tido a coragem de correr com o Jardim daquele trono que ocupa. Mas é assim mesmo… o capo di tutti cappi só sai do cadeirão quando é assassinado e substituí­do pelo conspirador do seu assassí­nio.

Mas há outras soluções! É por isso que, para o problema da ditadura mafiosa madeirense, mais uma nódoa na camisa dos Governos deste paí­s, eu proponho que se murague a ilha.

Mas atenção! É muito importante ter a certeza de que Alberto João Jardim não consegue escapar, é importantí­ssimo que morra afogado. Com o muraguamento da Madeira, sentir-se-ia subitamente um silêncio e uma paz que já não julgávamos possí­vel. E depois, o Governo poderia construir um ancoradouro e uma bela marina, com Hotéis flutuantes e criar o Madeira Park! O mais fantástico parque de diversões aquático do Atlântico.

Assim, em vez de perder dinheiro, poderiamos começar a fazer lucro com a Região Autónoma da Madeira.

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