What is that sound…?
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Vi-te. Ouvi-te. Bem vindo.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Oferci í Dee uma Sigma 150mm f2.8 Macro, que fomos ontem experimentar para o Parque da Paz. Adoro fotografia macro, não só pelo seu detalhe, mas pela reduzida profundidade de campo, que nesta objectiva 2.8 é mesmo reduzida. A lente é de excelente qualidade e nunca tinha visto cores tão vivas e um contraste tão forte sair da D50.
Aqui fica uma das minhas favoritas:
E dois detalhes:
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Antes de mais, obrigado a todos pelos comentários ao post anterior. Não ia deixar os comentários ligados, mas custou-me tanto escrever aquilo que nem me lembrei de mais nada.
O fim de semana foi marcado por mais um acontecimento desagradável. O Cunhado e a Ana tiveram um acidente com o Clio, capotando e acabando numa vala no km 20 da A2, logo no sábado, poucos minutos depois de terem estado em nossa casa.
Fomos ter com eles ao Hospital, já ao fim do dia, quando soubemos e felizmente ambos estavam bem. O Cunhado com escoriações menores e a Ana, infelizmente, com um ferimento mais grave num braço, que a levou ao bloco operatório.
No acidente, também o Bambú ficou ferido e a Diva fugiu e continua perdida. São dois Golden Retrievers, ele foi recolhido por umas pessoas que ajudaram no acidente e levado a um veterinário, ela, infelizmente, continua perdida.
Ficámos todos um pouco abalados com o que aconteceu e, possivelmente ainda mais, com o que poderia ter acontecido dada a gravidade do acidente. Mas de certeza que ninguém ficou tão marcado como o Cunhado e a Ana.
Espero que ambos recuperem depressa.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Fez hoje um ano que o meu filho, Alexandre, morreu.
Um ano, trezentos e sessenta e cinco dias a pensar nele. Todos os dias, sem excepção. Um ano vazio, doloroso, mascarado. É indescrítivel a falta que ele faz nas nossas vidas.
Amo-te. És insubstituível.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Não estou a falar de chocolates, mas de uma russa.
Aqui há uns tempos, comecei a ouvir, na Radar, uma música que gostei. Como sempre, foi-me impossível perceber que música era. A rádio tem a vantagem e desvantagem de nos permitir descobrir música que não conhecemos: vantagem porque de facto, de vez enquando, toca qualquer coisa que desconhecemos e desvantagem porque muito raramente conseguimos obter qualquer informação sobre o que é.
Ou o DJ disse o nome antes da música começar e nessa altura não estavamos a prestar atenção nenhuma. Ou o DJ diz o nome da música, três músicas depois, disparando, qual metralhadora, os nomes das últimas cinco faixas que tocaram. Ou o DJ diz do que se trata, logo no final da canção, mas a sua dicção é tão enrolada que precisaríamos de um curso de línguística e outro de criptografia para o compreender.
Portanto, da última vez que a tal música tocou, a Dee tomou nota de duas frases da letra e Santo Google deu-nos a resposta.
Trata-se portanto da Regina. Regina Spektor, mais uma singer-song-writer-pianist, qual Tori Amos ou Fiona Apple e a música chama-se “Fidelity” do álbum “Begin to hope”. Regina é russa – moscovita, para ser exacto – estudou música em New York, nasceu em 1980 e quando crescer quer ser veterinária.
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Oferci í Dee uma Sigma 150mm f2.8 Macro, que fomos ontem experimentar para o Parque da Paz. Adoro fotografia macro, não só pelo seu detalhe, mas pela reduzida profundidade de campo, que nesta objectiva 2.8 é mesmo reduzida. A lente é de excelente qualidade e nunca tinha visto cores tão vivas e um contraste tão […]
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Antes de mais, obrigado a todos pelos comentários ao post anterior. Não ia deixar os comentários ligados, mas custou-me tanto escrever aquilo que nem me lembrei de mais nada. O fim de semana foi marcado por mais um acontecimento desagradável. O Cunhado e a Ana tiveram um acidente com o Clio, capotando e acabando numa […]
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Fez hoje um ano que o meu filho, Alexandre, morreu. Um ano, trezentos e sessenta e cinco dias a pensar nele. Todos os dias, sem excepção. Um ano vazio, doloroso, mascarado. É indescrítivel a falta que ele faz nas nossas vidas. Amo-te. És insubstituível.
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Não estou a falar de chocolates, mas de uma russa. Aqui há uns tempos, comecei a ouvir, na Radar, uma música que gostei. Como sempre, foi-me impossível perceber que música era. A rádio tem a vantagem e desvantagem de nos permitir descobrir música que não conhecemos: vantagem porque de facto, de vez enquando, toca qualquer […]
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