Alive and kicking

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Recebi hoje a mobo de volta, com um dissipador Vantec novo. O dissipador original vinha dentro da caixa e estava num estado verdadeiramente lastimoso, com a pasta térmica completamente queimada.

Liguei tudo e o problema manteve-se. Mas… disso já eu desconfiava.

Fiz aquilo que me faltou fazer antes de mandar a board para reparação: reset í  BIOS. Worked like a charm.

Já tenho tudo ligadinho e metido dentro da caixa… mas o que eu ainda não disse foi que na quinta-feira, quando chegámos e liguei a corrente dos strips aqui do escritório o router/AP D-Link não deu sinal de vida.

Fui í  Fnac e encontrei um Linksys Wireless-N por 234 euros. Uma conversa com o Fafonso, rei das reviews, deu-me boa imagem da coisa, mas ele teve um contributo ainda mais importante: como estava í  frente de um computador, deu um salto í  computer universe para comparar com o preço da Fnac.

Está neste momento, portanto, a caminho da Alemanha, um router Linksys por 130 euros, incluí­ndo já 30 euros de transporte expresso UPS. A coisa fica-me por menos 100 euros do que na Fnac e inclui entrega í  minha porta.

Entretanto, o HellRaiser está ligado directo ao modem.

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A minha loja na spreadshirt

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ha pouco tempo, fiz um boneco para fazer t-shirts e por recomendação de um colega espreitei a spreadshirt. O site e porreiro: oferece montes de modelos diferentes de t-shirts e outro tipo de roupa e acessorios que podemos decorar com os nossos proprios designs.

Têm tambem diversos metodos de impressão e a grande vantagem de ser na Europa, não obrigando portanto a que as encomendas sejam feitas dos States.

Se quiserem ver o meu primeiro modelo, e so darem um salto í  minha loja.

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24, day 4

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Acabámos ontem í  noite de ver o dia 4 do 24.

É absolutamente fantástico e completamente viciante. Depois de um ou dois episódios vistos nos dias anteriores, ontem levantámo-nos í s dez da manhã (cortesia dos cabrões dos nossos vizinhos do lado que agora até ao Sábado já trabalham – como previsto – provavelmente por estarem a chegar ao fim do prazo para as obras), e não parámos até ao último episódio, mais de doze horas depois.

A série continua brilhante como sempre, embora nesta quarta investida haja alguma repetição de cenas.

Spoilers ahead. Desaconselho vivamente a leitura dos parágrafos que se seguem a quem ainda não viu a quarta série do 24. Vou contar a história toda e se a lerem, a série vai perder completamente a piada.

Considerem-se avisados.

Não leiam.

Nem de raspão.

Em vez disso, cliquem aqui para aprenderem como ser como o Jack Bauer.

Nesta série, Jack Bauer está a trabalhar atrás de uma secretária em Washington, DC e tem uma namoradinha toda magrinha e tudo. Está muito apaixonado e feliz por já não andar a ser torturado e a matar pessoas há uns tempos.

Mas como este Jack Bauer não tem piada nenhuma, uns terroristazinhos árabes (quem mais?), lá acabam por fazer maldades e obrigar o pobre Bauer a voltar ao CTU e pegar na sua HK USP e matar mais de 50 pessoas em 24 horas.

Como habitualmente, a série tem um “fim” a menos de metade. O Jack descobre o que se passa, consegue encontrar os maus, salvar os bons e tudo parece resolvido, só que…

Só que estes terroristas são lixados! Depois de raptarem o Secretário da Defesa, tentam destruir todas as estações nucleares do paí­s. Depois de mais um fantástico salvamento (com Jack Bauer na linha da frente), descobre-se que os gajos afinal vão abater o Air Force 1 com um F-117A roubado, raios é tarde demais!

Bum! Presidente do Mundo Livre para as urtigas… mas então… afinal não era isso que eles queriam! Eles queriam era a nuclear football, que ia no avião e contém os códigos e localização de todo o arsenal nuclear americano. Pumba! Eles têm uma ogiva e vão fazê-la explodir algures numa cidade, provavelmente.

Mas afinal não! Eles têm é um mí­ssil! E vão lançá-lo sobre… sobre quem?! Não se sabe! E entretanto os chineses estão piursos porque o Bauer invadiu o conssulado para resgatar uma testemunha essencial. Mas que raio de vida, Jack Bauer!

Evidentemente, no fim, tudo se resolve para a Nação, mas o Bauer, esse, já pisou tanto calo que tem que acabar a fingir a sua própria morte e tornar-se foragido. Nada com que o Tony Almeida, a Michelle Dessler e a Chloe O’Brian não possam dar uma ajudinha.

A série terminou e, apesar de algumas incongruências e daqueles softwares incrí­veis que eles têm que fazem sempre bip bop bip quando escrevem no écran, fiquei a babar-me por mais. E com razão: vem aí­ mais! A série cinco já está pronta e a série seis arranca em Janeiro nos States.

Jack Bauer kicks ass!

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Férias em Monchique

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Segunda-feira passada, rumámos a Monchique, para quatro dias de férias fora de casa. Decidimos ir passar uns dias no SPA Resort das Caldas de Monchique, que é o nome chique que se dá hoje em dia í s termas.

Mas, verdade seja dita, não fomos propriamente fazer tratamentos termais, inspirar vapores ou envolver-nos em lamas: fomos descansar.

O GPS decidiu, por qualquer razão estranha, mandar-nos pela estrada da Serra, mas acabou por não ser muito mau: a estrada está toda nova e a vista é fantástica.

Chegámos a Monchique umas três horas depois de termos saí­do de Almada e deparámo-nos com o problema do costume: nenhuma placa indicava o caminho para as termas. Como as termas ficam no meio da Serra de Monchique, fora da vila, o mapa do GPS não tinha as coordenadas e, mesmo depois de chegarmos ao centro de Monchique, não se encontrava uma única placa a indicar o caminho.

Suponho que em Monchique se parta simplesmente do princí­pio que toda a gente sabe onde ficam as Caldas e pronto.

Num posto de informação turistica, uma senhora lá me indicou que tinha que seguir para Portimão e andar 6 kms. Lá demos com a coisa.

As primeiras impressões do hotel termal, onde ficámos, não foram grande coisa: praticamente não há estacionamento e encontram-se as bermas cheias de carros, quando chegámos não tinham toalhas nem fronhas por um problema na lavandaria e os elevadores estavam avariados.

Mais tarde, descobrimos que o hootel é, tamém, barulhento. Isto deve-se principalmente ao facto – bastante óbvio – da coisa estar repleta de velhas pimponas, da haute sociéte Lisboeta, todas com 900 anos e surdas que nem um penedo. Por este mesmo motivo, as senhoras precisam de falar aos gritos.

Todos os dias, í s sete da manhã, começava a berraria nos corredores do hotel. Tentámos ficar na cama até í s nove e meia, todos os dias, antes do pequeno almoço no quarto andar.

Sempre gostei de pequenos almoços em hotéis: mesas cheias de coisas, que é só chegar e comer. O pequeno almoço no hotel termal teve a grande vantagem de ter um pão algarvio fantástico, parecido com o pão alentejano, que escorregava que nem ginjas.

O restaurante, aliás, foi o melhor do hotel: a comida era muito boa. Bom… é verdade que se não fossemos cedo, o serviço era assustadoramente demorado, mas os medalhões de novilho na grelha com legumes, acabavam por compensar. Acho que nunca comi feijão verde e cenouras com tanto gosto.

A tarde de Segunda-feira foi passada í  beira de piscina exterior: um espaço simpático, mesmo no meio do vale, relvado, com palmeiras e duas piscinas – uma delas para crianças. Estava-se bem ao Sol, embora talvez tivesse sido confortável estar numa espreguiçadeira. Infelizmente, o hotel só disponibiliza uma dúzia delas e, claro, estavam todas ocupadas pela labregueira.

O único dia em que conseguimos deitar-nos um pouco mais confortavelmente, foi na Quarta-feira de manhã, quando o dia amanheceu cinzento, depois de uma chuvada nocturna. A piscina estava fechada de manhã e nós apanhámos mesmo o momento em que foi reaberta. Quase que fomos as primeiras pessoas a chegar, não fora um casal que estava de vigia, prontos para qualquer eventualidade, desejosos de apanhar os melhores lugarzinhos para se poderem sentar a ler o 24 Horas e livros da Sveva Casati Modignani (ele e ela, respectivamente – claro).

Este tipo de atitude, de resto, era comum por ali: muitos portugas, em grandes bandos, que iam e vinham, deixando as toalhinhas a marcar a cadeira enquanto iam almoçar com os putos ranhosos que depois passavam a tarde a gritar e a fazer bombas na piscina.

Pouco relaxante, para um SPA.

Mas foi-se descansando e na Terça-feira, fomos fazer uma massagem localizada (í s costas, claro), que foi uma maravilha. Só achei que podiam ter no programa massagens mais longas e mais profundas, aquelas parecem ser um bocado para encher o olho ao labrego: musiquinha New Age com som de ondinhas a enrolar na praia e apenas 15 minutos de massagem mais ou menos superficial. Mas as massagistas eram boas (e não quero com isto dizer boas como o milho), e portanto a massagem foi bastante simpática.

O resto do dia de Terça foi passado na piscina interior de hidromassagem, que é fantástica. Estava-se verdadeiramente bem dentro daquela água morna, agitada por jactos fortí­ssimos e quando a labgregaria se aproximava, podia sempre mudar-se de poiso entre os jactos submersos, as quedas de água com pressões diferentes e as “cadeirinhas” com jactos para as costas.

Na Quarta, depois de um bocadinho passado í  beira da piscina exterior com o Sol meio escondido, tivemos que fugir í  pressa quando começou a chover e, depois de mais um excelente almoço, fomos fazer um duche de Vichy. Basicamente é uma massagem í s costas – feita pelas mesmas duas meninas do dia anteriorr, mas em que o corpo está debaixo de uns cinco chuveiros com água morna, o que acaba por relaxar ainda mais. Gostei muito e de facto esta é a melhor parte das Caldas de Monchique: os tratamentos.

Acredito que outros tratamentos sejam igualmente porreiros, mas não me inscrevi em mais nada. Em parte porque não me interessavam (envolvimento em algas), e em parte porque não havia muitas vagas.

O balanço é positivo… há muito tempo que não passava um bom bocado simplesmente a descansar. Nem um livro levei para ler, apenas um caderninho para desenhar e a Nikon para tirar umas fotos. Esteve-se bem e a única coisa a lamentar é sempre o mesmo: as outras pessoas; os gajos barulhentos e as velhas que se vestem a rigor para ir jantar ao restaurante do hotel, como se estivessem no Ritz, os gajos com catarro na mesa do lado e todos os gajos que lêem o 24 Horas, mas, como já dizia o Jean Paul: O inferno são as outras pessoas.

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Dead

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Comprei o novo dissipador para o chipset hoje, mas não serviu de nada… acho que o controlador SATA morreu. Esta board é uma bela merda… sempre comprei boards Asus, mas quando precisei de comprar uma coisa que levasse um AMD Dual core e a minha 6800 AGP, só dei com esta DFI. Foi-me aconselhada e as reviews que vi na net eram boas.

Era suposto ser “a melhor board AGP”, do momento.

Durou cinco meses.

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A minha loja na spreadshirt

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24, day 4

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Acabámos ontem í  noite de ver o dia 4 do 24. É absolutamente fantástico e completamente viciante. Depois de um ou dois episódios vistos nos dias anteriores, ontem levantámo-nos í s dez da manhã (cortesia dos cabrões dos nossos vizinhos do lado que agora até ao Sábado já trabalham – como previsto – provavelmente por estarem […]

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Férias em Monchique

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Segunda-feira passada, rumámos a Monchique, para quatro dias de férias fora de casa. Decidimos ir passar uns dias no SPA Resort das Caldas de Monchique, que é o nome chique que se dá hoje em dia í s termas. Mas, verdade seja dita, não fomos propriamente fazer tratamentos termais, inspirar vapores ou envolver-nos em lamas: fomos […]

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Dead

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Comprei o novo dissipador para o chipset hoje, mas não serviu de nada… acho que o controlador SATA morreu. Esta board é uma bela merda… sempre comprei boards Asus, mas quando precisei de comprar uma coisa que levasse um AMD Dual core e a minha 6800 AGP, só dei com esta DFI. Foi-me aconselhada e […]

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