Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Acabei agora de configurar o Linksys WRT300N-2.0 e, depois de conseguir mudar o firmware de alemão para inglês (um dos problemas de comprar coisas na computeruniverse), a coisa funcionou sempre í primeira.
E não há dúvida que o que a Linksys dizia sobre o alcance disto é verdade. Com o velho router 802.11b da D-Link tinha que abrir as portas todas para ter sinal no pc da sala e agora consigo sinal a mais de 80% com as portas todas fechadas pelo caminho. Nice.
Linksys é outra loiça. ;-) WRT354G aqui, e também bule nas horas.
Vê lá se proteges isso, senão eu apanho a tua rede de minha casa!
Eu sou um bocado avesso a comunicações sem fios e í s radiações electromagnéticas.
Há uns anos atrás li o resumo de uma reunião da Clara Pinto Correia, do marido e de outros investigadores de Harvard, onde aventaram a possibilidade de muitas das doenças actuais, mesmo as virulógicas, terem como factor de desenvolvimento o ambiente modificado pelas radiações electromagnéticas em que vivemos hoje.
Acho que passamos a vida a abusar de técnicas das quais desconhecemos os efeitos. Só para teres uma ideia, há 100 anos atrás, as sapatarias chiques de Nove Iorque usavam uma bomba de raios X para medirem o tamanho dos pés dos clientes e fabricarem os sapatos í medida.
Neste momento estou a escrever com o portátil sobre as pernas e a usar a rede wireless do meu cunhado, mas vou já desligar isto.
Muito se debate sobre a influência dos campos magnéticos sobre os organismos. O pior, para mim, é a enorme escala desses mesmos campos a que estamos submetidos. Da televisão í rádio, do rádio amador ao telefone, das redes de telemóvel aos cabos de alta tensão e agora as redes Wifi, são diferentes frequências que nos trespassam intensivamente durante todo o dia. Alguma influência deverá fazer.
De toda a maneira, também comemos montes de comida tranformada, respiramos os gazes dos escapes, etc, etc…
Não serão apenas as radiações que nos vão aniquilar!!!