Está lançado mais um projecto SAPO com a minha entusiástica participação. É o SAPO Tags que, como o nome indica, é um serviço de tags. Quem não souber o que são tags (além de andar a dormir), pode ler rapidamente na homepage do que se trata e começar (também rapidamente) a usar esta pequena maravilha.
Basta ter um mail SAPO, coisa que de certeza que já têm, uma vez que usam religiosamente o SAPO Messenger.
Tive um enorme prazer em participar neste projecto, porque tive muita liberdade para trabalhar e decidi desafiar-me a fazer tudo directo no XHTML e CSS. O layout do site não usa uma única imagem que seja essencial. Usei dois triangulos para decorar a toolbar (í direita), um micro-icon para indicar o início da lista de tags de um bookmark e, claro, o logotipo do serviço e mini icon respectivo.
É claro que o logo foi criado no Freehand e não gerado com linhas de CSS :P
O layout e grafismo foram criados com código e o photoshop serviu de apoio para escolher cores, se bem que usar o photoshop como colour-picker é overkill, mas pronto, amor é amor.
Adoro a simplicidade deste site e o layout elástico que permite aos velhotes que estejam a perder a vista (como eu), aumentarem o tamanho do texto sem quebrar o layout (até certos limites, claro), uma vez que as medidas são todas relativas e o layout ajusta-se ao texto maior ou menor.
É óbvio que vão encontrar paralelos entre o tags e o delicious. Don’t panic – é mesmo assim. Achamos o delicious delicioso, mas este é nosso e é portuga. Vá, que não seja só a selecção que vos puxa pelo patriotismo, toca a arquivar os vossos melhores bookmarks no SAPO Tags.
PS: Obrigado, í² Grande e Iluminado Mestre, aka Your Dudeness. This was pretty cool, huhuh huh huhuh huuh.
Tive que passar o dia todo no trabalho í espera de poder vir brincar. E depois, já se sabe… é tarde, não se pode subir o volume, etc.
Enfim, abri o caixote da Musicstore e deparei-me com outro caixote, que abri, ansiosamente para dar com um terceiro caixote – este, da Fostex – que abri com entusiasmo para me deparar com dois pequenos caixotes que abri, espumando da boca, para encontrar duas pequenas obras de arte.
São minúsculos, os monitores, perfeitos para o meu espaço e têm um som que faz chorar o menino Jesus. Desde ouvir música, a fazer mistura – não esquecendo a jogatana de Half-life2 – é um privilégio poder usar estas pequenas maravilhas.
Obrigado aos meus pais e avós que, com as suas generosíssimas contribuições de aniversário me permitiram comprar os monitores e o Rel Quake que vai agitando a dentição dos sete mamíferos que por aqui habitam.
Depois de muito trabalho e esforço, a Dee lançou finalmente o seu novo projecto: a Handmade. Uma marca nova de arts & crafts que vende objectos originais, inteiramente feitos í mão.
Além de montes de colares, pulseiras, anéis e outras peças fantásticas, não posso deixar de destacar os StuffedSquares® – bonecos que a Dee inventou e que faz í mão, que são simplesmente deliciosos e têm sido um sucesso esmagador entre as pessoas que já os conhecem.
Os preços são simpáticos e os items são excelentes prendas, com a garantia de serem feitos com amor e carinho, um a um, í mão.
Não esperava que Portugal ganhasse í França. E não ganhou.
Mais uma vez, os Portugueses ficam-se pelo quase. Mas não foi como eu esperava: a França não dominou completamente; Portugal jogou bem.
E como provavelmente vai haver muita discussão sobre isto, vou já deixar o meu ponto de vista: A culpa é do Scolari.
Antes de mais nada: nunca gostei do Scolari, nem quando perde, nem quando ganha. Não gosto dele e pronto.
Depois: a equipa Portuguesa jogou grande parte dos três últimos jogos com 10 jogadores. O Pauleta foi um peso morto praticamente o mundial inteiro: não marcava, não abria a defesa e não sabe fazer mais nada: passes, fintas, etc.
Só quando o Pauleta saía para entrar o Simão é que as coisas se compunham mas depois, quando faltava um ponta de lança, o brazuca metia o… Hélder Postiga.
Mas quem é o Hélder Postiga? O gajo nem na selecção devia estar! Então e o Nuno Gomes? Não compreendo como é que o Nuno Gomes não jogou, quando fazia falta alguém que marcasse um golo! O Nuno Gomes é precisamente daqueles jogadores que joga especialmente bem na selecção. Estaria magoado?
Não sei.
Mas acredito que o Scolari é um supersticioso de merda, tem jogadores-talismã e rituais de que não abdica. O Pauleta nunca deveria ter sido titular contra a França… foi mais um desperdício de uma hora de jogo com um jogador completamente marcado e inútil. Depois de entrar o Simão, devia ter entrado o Nuno Gomes: contra a Inglaterra entrou o Postiga que não fez a ponta de um corno, agora era altura de arriscar no outro ponta-de-lança.
Mas os supersticiosos não arriscam. E assim, com um penalty bem sacado por um francês experiente, acabou-se o mundial para Portugal. E não me venham com as merdas dos terceiros lugares: isso nem prémio de consolação é.
Oito anos de convivência, diluídos em 17 de amor. Estar casado não é nada de especial, não é uma obrigação, não é uma tortura. É uma aliança entre nós, um símbolo – só isso.
E para citar uns velhotes que certamente conhecerão:
Está lançado mais um projecto SAPO com a minha entusiástica participação. É o SAPO Tags que, como o nome indica, é um serviço de tags. Quem não souber o que são tags (além de andar a dormir), pode ler rapidamente na homepage do que se trata e começar (também rapidamente) a usar esta pequena maravilha. […]
Chegaram hoje de manhã os meus Fostex PM.04. Tive que passar o dia todo no trabalho í espera de poder vir brincar. E depois, já se sabe… é tarde, não se pode subir o volume, etc. Enfim, abri o caixote da Musicstore e deparei-me com outro caixote, que abri, ansiosamente para dar com um terceiro […]
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Não esperava que Portugal ganhasse í França. E não ganhou. Mais uma vez, os Portugueses ficam-se pelo quase. Mas não foi como eu esperava: a França não dominou completamente; Portugal jogou bem. E como provavelmente vai haver muita discussão sobre isto, vou já deixar o meu ponto de vista: A culpa é do Scolari. Antes […]
Faz hoje oito anos que me casei com a Dalila. Oito anos de convivência, diluídos em 17 de amor. Estar casado não é nada de especial, não é uma obrigação, não é uma tortura. É uma aliança entre nós, um símbolo – só isso. E para citar uns velhotes que certamente conhecerão: Wild horses couldn’t […]
