Apetece-me deixar aqui a letra de uma das minhas canções favoritas, dos Pink Floyd (who else…?)
Echoes, do álbum Meddle – 1971 Escrita por Richard Wright, Roger Waters, Nick Mason e David Gilmour
Overhead the albatross hangs motionless upon the air And deep beneath the rolling waves In labyrinths of coral caves The echo of a distant time Comes willowing across the sand And everything is green and submarine
And no one showed us to the land And no one knows the wheres or whys But something stirs and something tries And starts to climb toward the light
Strangers passing in the street By chance two separate glances meet And I am you and what I see is me And do I take you by the hand And lead you through the land And help me understand the best I can
And no one calls us to move on And no one forces down our eyes And no one speaks and no one tries And no one flies around the sun
Cloudless everyday you fall upon my waking eyes Inviting and inciting me to rise And through the window in the wall Comes streaming in on sunlight wings A million bright ambassadors of morning
And no one sings me lullabies And no one makes me close my eyes And so I throw the windows wide And call to you across the sky
Ao fim de 33 anos, tenho que o admitir: não sei dormir.
Estou na cama desde as onze e meia da noite, são agora duas da manhã e desisti. Entretanto já tomei um drunfo e tudo. Mas não há nada a fazer: não sei como se dorme.
Parece-me que seria a coisa mais natural do mundo: os animais sabem todos dormir; uns dormem enrolados, outros esticados, uns de lado, outros sentados. Os humanos são, como habitualmente, os mais versáteis: dormem de pé ou deitados, encostados, sentados, de lado, de costas, parados ou em movimento.
Mas eu não consigo. De costas, fico confortável durante uns vinte minutos, depois começo a ficar enjoado. Literalmente – enjoado. Quando começo a ficar com mais sono, é como se sentisse tonturas e sinto o estí´mago í s voltas.
Então tenho que me deitar de lado. De lado os problemas são ainda maiores: não faço ideia como me pí´r. Como é que ponho as pernas? E os braços? Que grande confusão… há sempre uma articulação completamente torcida. Isto não é suposto ser natural e instintivo? Então como é que é possível que eu não consigo saber em que posição me colocar para dormir?
Bom… há uma posição em que consigo geralmente adormecer mais depressa: de barriga para baixo, com a cabeça completamente virada para um dos lados e o pescoço torcido. Por muito que me esforce para o evitar, passo sempre parte da noite a dormir nesta posição horrível que me dá dores de pescoço e cabeça assim que acordo.
Percebi então que o que eu preciso é de um curso de dormitologia, talvez tirado no estrangeiro, ou, quem sabe, um mestrado em fecharozolhos ou uma qualquer post-graduação sobre ensonamento e suas aplicações práticas. Será que a Faculdade de Motricidade Humana tem cursos em horário post-laboral que versem o posicionamento do corpo sobre o colchão para melhor atingir o Nirvana do sono?
É que se isto continua ainda vou ter que me virar para religião… será que a Igreja Universal de S. João Pestana pode iluminar a minha alma imortal com umas belas horas de sono?
Ainda por cima, “the drugs don’t work”… já sei que me vão sugerir maria joana outra vez, mas não estou para aí virado. Não… o que eu preciso mesmo, é um curso! Ouvi dizer que é assim que se resolve tudo e portanto, deve ser verdade.
Chegou ontem um novo Western Digital Caviar de 250 GB, SATA II, 16 MB de Cache, 7200 rpm e totalmente feito de restos de comida de cão, codename: “The Hulk”. Resolvi ganhar coragem para o montar hoje e começar a re-instalar tudo. Isto porque perdi a confiança no Seagate Barracuda que tem sido o meu disco principal até agora. Digamos que a directoria do Need for speed most wanted desapareceu, inteirinha.
Better safe than sorry, portanto o Caviar já corre e com tudo instalado de fresco, o Windows até parece um sistema operativo leve e versátil.
Imaginem que são uma rapariga japonesa no estrangeiro e são assaltadas por dois americanos com lenços no nariz e uma navalha, como reagir se nem sequer falam inglês?!
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Ainda não passaram 24 horas desde que acabei de instalar o Windows no novo disco e o sistema já crashou! Bolas… í s vezes ainda consigo surpreender-me com a total falta de qualidade deste software…
Chegou ontem um novo Western Digital Caviar de 250 GB, SATA II, 16 MB de Cache, 7200 rpm e totalmente feito de restos de comida de cão, codename: “The Hulk”. Resolvi ganhar coragem para o montar hoje e começar a re-instalar tudo. Isto porque perdi a confiança no Seagate Barracuda que tem sido o meu […]
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