O Superman voa, pelas minhas contas, de quatro maneiras diferentes.
Precupa-me seriamente, as motivações por trás desta colecção de formas de voar, adoptadas por Kal-El, no nosso planeta de Sol amarelo. Porquê esta variação?
Existem duas formas de braços esticados, uma com as mãos abertas, dedos juntos e palmas voltadas para baixo; outra, de punhos cerrados. Existe uma variação com um punhos, um num braço esticado ou outrom junto ao peito e, finalmente, os dois braços para trás, ao longo do corpo, ligeiramente afastados e de mãos abertas e dedos juntos.
Quais são, para o Kryptoniano, as diferenças? Será que uma destas formas é mais rápida que as outras? Se sim, qual?
Ou será, como sugeriu alguém, que a forma de voar depende do seu estado de espírito e o reflecte? Punhos – mais agressivo, um mau dia; braços para trás – um descontraído dia de primavera.
Não sei, mas confesso-me seriamente preocupado!
É preciso descobrir depressa por que é que o filho de Jor-El não opta por apenas uma maneira de voar mas usa nada menos que quatro! Qual o significado? Haverá algum especialista em linguagem corporal que o desvende? Algum psicólogo que o possa explicar? Algum engenheiro aeronáutico que nos dê umas luzes?
Cheguei ao fim da semana passada estoirado. Não é propriamente original, eu sei, mas o que é que eu hei-de fazer? Pelo menos foi lançado durante a semana o novo SAPO Messenger, que já permite fazer chamadas para qualquer telefone fixo que comece por dois. Durante a fase de lançamento, estas chamadas vão ser í borla, após o que passam a ser pagas por uma flat fee mensal, sem limite de minutos.
Pelo menos, é assim que está definido agora… o que não significa que não possa mudar.
A azáfama de fim de semana começou no sábado, com o aniversário do Artur, que fez 53 anos e parece ter apenas 52, ou 37, por exemplo. O importante mesmo é que estavamos todos, ou quase todos – ou mesmo, talvez, todos – reunidos em casa dos meus pais para mais um mega-almoço.
A comida estava excelente, tudo feito pela mamã, e o pessoal estava em boa forma. Escolhi não beber (álcool, portanto) e portanto não ajudei a despejar as várias garrafas de vinho e duas de whiskey que foram deitadas abaixo com requinte.
Ao fim da tarde pirei-me, mas sei que alguns ficaram, terminando a noite com uma bebedeira apreciável. Ofereci ao meu pai um livro do Carlin, entitulado “Quando é que Jesus trás as costoletas” e um mini amplificador Fender de 1 Watt.
Depois de uma curta passagem em casa, partimos rumo ao Pinhal da Aroeira para a festa de aniversário do Cunhado, que fez anos dia 13 e uma festa no Sábado com mais pessoas do que as que compõem habitualmente um batalhão de infantaria.
Foi a nossa primeira tentativa de interagir com pessoas com filhos pequenos. Confesso que não me senti especialmente í vontade e passei a noite encostado num canto a conversar com o Paco e a sua (im)própria esposa.
A situação não melhorou muito quando dei de caras com o casal que estava na maternidade no mesmo dia que nós e a quem, evidentemente, correu tudo bem. Estavam lá com o bebé que tem precisamente a mesma idade que teria o Alex.
Foi tipo soco no estí´mago e tive que sair da casa e ir dar uma volta durante um bom bocado, até o pessoal querer ir brincar com o Smart.
O Paco e o Cunhado queriam ambos experimentar o bólide o que correu bem de início. Depois, na segunda volta do Paco, ele perdeu-se. Virou a esquina e, durante longos minutos, não o voltámos a ver.
A coisa lá se resolveu usando BPS – Buzinadela Positioning System.
A noite foi boa para rever as pessoas, mas um bocado pesada, ao mesmo tempo.
No Domingo, foi a vez do Merc sair da garagem e exercitar os pistons. Sabe ão bem, sentir o gajo colar-se ao chão quando ultrapassa os 160 e chegar aos 200 sem esforço. Naturalmente eu não fiz nada disto, porque é ilegal…
O almoço foi na Fazenda Nova, perto de Palmela, pelo aniversário da avó da Dee. Comeu-se uma excelente feijoada e reviu-se a família que já não se via há muitos meses. A K. e o P. estavam com o D., que nasceu poucas semanas antes do Alex e mais uma vez custou um bocado estar com ele. Mas a atitude, sobretudo da K. – que deve ter sido das poucas pessoas até agora a não fingir que não aconteceu nada – ajudou e acho que consegui fazer a separação necessária… não que não tenha passado uma boa fatia da tarde no quintal a brincar com os cães.
Ao fim do dia, foi altura de ver o Mantorras marcar um golo e o Benfica a ganhar. Com dificuldade, mas sem jogar mal. Um certo saudisismo de ver o Mantorras trocar as voltas aos defesas, na Luz, instalou-se; mas confesso que não me levanta o moral este parco resultado frente a uma das equipas do fim da tabela.
Vergonhosamente, estive sem treinar quase um mês e meio… ou talvez mesmo mais.
Hoje o Tritão desafiou-me para um treino e eu não resisti, fiz um esforço, pirei-me í s 18.30 e fui mesmo treinar.
Aguentei certa de hora e meia, mais ou menos, até ter uma cãimbra no gémeos esquerdo que me deitou ao chão, literalmente; ou como disse o Tritão: foi como se tivesse sido rasteirado por um duende invisível.
Não querendo desperdiçar a última meia hora de treino, aproveitei para fazer abdominais. O tempo foi bem aproveitado, porque hoje me doem í brava os abdominais, além, claro, das pernas.
Porque é que não fazemos mais vezes as coisas de que realmente gostamos: será culpa da “vida”, ou será que somos masoquistas?
O Superman voa, pelas minhas contas, de quatro maneiras diferentes. Precupa-me seriamente, as motivações por trás desta colecção de formas de voar, adoptadas por Kal-El, no nosso planeta de Sol amarelo. Porquê esta variação? Existem duas formas de braços esticados, uma com as mãos abertas, dedos juntos e palmas voltadas para baixo; outra, de punhos […]
Cheguei ao fim da semana passada estoirado. Não é propriamente original, eu sei, mas o que é que eu hei-de fazer? Pelo menos foi lançado durante a semana o novo SAPO Messenger, que já permite fazer chamadas para qualquer telefone fixo que comece por dois. Durante a fase de lançamento, estas chamadas vão ser í […]
Vergonhosamente, estive sem treinar quase um mês e meio… ou talvez mesmo mais. Hoje o Tritão desafiou-me para um treino e eu não resisti, fiz um esforço, pirei-me í s 18.30 e fui mesmo treinar. Aguentei certa de hora e meia, mais ou menos, até ter uma cãimbra no gémeos esquerdo que me deitou ao chão, […]
Para esta semana, aconselho vivamente o novo album da Anja Garbarek: “Briefly shaking”. Uma voz versátil e um som do electrónico í flauta transversal. Apetece ouvir em repeat a segunda faixa: “Dizzy with wonder”. Um aviso, porém: o CD é copy protected, pelo que aconselho a iTunes store em que cada faixa custa €0,99 e […]