Esclarecimento

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Algo não passou no meu post sobre a calçada, para os defensores da dita. Eu não acho que se deva destruir ou aniquilar a calçada portuguesa, mas sinceramente não a acho nada adequada a TODOS os passeios de todas as cidades.

E, sinceramente, olhem bem para um passeio no Cacém: será que aquilo é mesmo “lindí­ssimo”?

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Esta calçada vai-me matar

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

O nosso paí­s tem muitas coisas boas. Por exemplo, a farinheira ou o chouriço alentejano. Os doces conventuais ou uma coisa tão simples como o pastel de Belém ou a bica. Temos vilas antigas, centenas de anos de História que inclui feitos navais excepcionais que ajudaram a fazer do Mundo o que ele é hoje.

Mas porque porra é que também havemos de ter a maldita calçada í  portuguesa!?

Odeio esta maldição nacional! Torta, com propensão para ter buracos, fácil de agarrar sujidade entre os espaços das pedras, difí­cil de fazer, carí­ssima (só a mão de obra especializada…), mas omnipresente!

Sejamos claros: os passeios decorados da baixa lisboeta são muito bonitos, ou… pronto, são bonitos, não exageremos no “muito”. Mas podí­amos perfeitamente ficar-nos por aí­.

Esta terrí­vel invenção (não muito antiga), não só não serve nenhum propósito especialmente prático nas nossas cidades como é um perigo para a saúde pública. Basta chuviscar um bocadinho para que os passeios portugueses se tornem armadilhas mortais.

Feita completamente em calcário liso – e cada vez mais liso com o uso – a calçada torna-se escorregadia e não é mesmo nada incomum acontecerem acidentes. Eu tenho dificuldade em não escorregar quando a calçada está molhada e a minha sogra partiu um braço, depois de escorregar na magní­fica calçada depois de um chuvisco de Verão.

Acho bem que se proteja a calçada í  portuguesa “a sério”, isto é, os passeios decorados, que não só são bonitos, como são sempre mais bem feitos do que os passeios í s três pancadas das cidades um pouco por todo o paí­s.

Agora, no resto dos casos acho que é preciso deixar de viver com a cabeça enfiada no cú e começar a pensar no conforto e mesmo segurança das pessoas e fazer passeios a direito, sem buracos e de preferência rugosos para que não sejam escorregadios.

E é assim que lanço o Movimento para a Eliminação da Calçada í  Portuguesa: MECaP!

Quem concorda levante o braço, quem discorda, vá para a rua correr num dia de chuva e volte quando tiver tirado o gesso das pernas.

[tags]calçada,portuguesa,ódio[/tags]

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Quattro

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

A Lí­gia, além de me ter mandado deliciosas fotos do seu primeiro pão, mandou-me um desafio daqueles tipo chain-blogging thingie. E eu, tipo… ok, vou responder. Hey, it beats working.

Quatro empregos que tive na vida:
– Professor de informática aplicada ao design
– Designer
– Desempregado
– Hitman

Quatro filmes que consigo ver vezes sem conta
– Peter North’s North Pole (qualquer um da série, mas especialmente o 47)
– Traci, I love you
– Luscious strap-on lesbian teens 12
– Jesus de Nazaré

Quatro sí­tios onde vivi
– Ní­vel 126 da cidade poço, sob o jugo opressivo do Tecnopapa e do seu acólito, o Prez
– Prisão de Sagmalcilar, em Istanbul
– Plutão
– Moimenta da Beira, Mangualde

Quatro programas de TV que adoro ver
– General Hospital
– Eastenders
– Match of the day with Gary Lineker
– Noddy

Quatro sí­tios onde passei férias
– Cacilhas
– Queluz
– Mem-martins
– Bora-bora

Quatro dos meus pratos favoritos
– Gnathostomulides fritos em azeite
– Tremoços
– Polipropileno de vinyl
– Carne humana

Quatro sites que visito diariamente

Wifeys world peepshow
The Hun’s porn yellowpages
Modern firearms and ammunition
Barbie.com
Quatro sí­tios onde gostaria de estar agora mesmo
– No sofá, em casa
– Na cama, em casa
– Na banheira, em casa
– Na despensa, em casa

Quatro bloggers que eu vou chatear com isto
– Deus Nosso Senhor
– O presidente da Turquia
– L. Ron Hubbard (onde quer que ele esteja)
– E… o Gnü

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Algo não passou no meu post sobre a calçada, para os defensores da dita. Eu não acho que se deva destruir ou aniquilar a calçada portuguesa, mas sinceramente não a acho nada adequada a TODOS os passeios de todas as cidades. E, sinceramente, olhem bem para um passeio no Cacém: será que aquilo é mesmo […]

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Esta calçada vai-me matar

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