Li no Diário Digital que “Papa Bento XVI condena fortemente terrorismo organizado”. Depreendo que o Papa prefira o terrorismo desorganizado.
Em breve, poderemos esperar encontrar bombistas suicidas correndo pela cidade agitando os braços e gritando “onde é que eu expludo? onde é que eu expludo?” e grupos armados tentando chegar a acordo sobre se metralham ou decatipam as suas vítimas com uma faca muito grande.
Hoje í tarde fomos até ao Parque da Paz e, enquanto a Dee foi tirar umas fotos para explorar a D50, eu fui testar as pernas.
Dei uma volta ao caminho que circunda o relvado maior do Parque com o meu novo pedómetro (que não, não é um aparelho para medir pedófilos), e cheguei í conclusão que o dito tem cerca de 880 metros. Não chega a 1 Km., mas anda perto.
Depois foi altura de correr o percurso que terminei em 5:49, portanto pouco menos de seis minutos. Não deixa de ser incrível o que um treino de gongfu pode fazer, visto que da última vez que tentei correr no Parque, ia morrendo.
Quando terminei, a minha pulsação estava altíssima, nos 170 e picos, mas isso só vai diminuír com mais treino.
Depois de uma volta pelo Parque para descer a pulsação, fiz 5 sprints up-hill, num percurso curto, mas com uma inclinação razoável.
Fiquei satisfeito com este teste do terreno, vejamos o que o futuro nos reserva.
Com o novo WordPress consegui finalmente começar a importar para aqui a base de dados do antigo MovableType. Aos poucos, irão aparecendo os posts mais antigos, desde 99.
Há um gap de posts que nunca cheguei a colocar em base de dados e que ainda estão nos seus ficheiros HTML handmade, aos poucos transferirei também esses posts para aqui.
Ontem tirei o dia, com umas horas acumuladas que tinha que já me davam direito a uma folga. Infelizmente não tirei o dia para descansar e passear relaxadamente.
Por volta do meio-dia fomos í consulta de obstetrícia do HGO, para a qual tínhamos sido convocados por carta há uma ou duas semanas atrás. O meu coração batia com tal violência que parecia que me doíam as artérias. Sensação idiota, eu sei, mas é a forma que tenho de o descrever.
Em cima da mesa da médica estava o relatório do exame patológico, vulgo autópsia, que li de pernas para o ar, enquanto a médica explicava que não tinha sido encontrada nenhuma malformação e que a morte tinha sido puramente acidental… como alguém que leva com um tijolo ao passar na rua. Um acidente apenas.
Lividez aqui, petéquias ali.
Senti-me vagamente mal disposto, mas a consulta foi rápida e fomo-nos embora tentando convencer-nos que aquilo tinha sido o fechar do assunto.
Depois de uma breve passagem por casa e um almoço no novo indiano da avenida, fomos fazer o que habitualmente fazemos para nos animar: gastar dinheiro.
Gosto muito de estar com a minha mulher que não é igual a ninguém que eu conheça, foi um dia muito estranho, cheio de sentimentos contraditórios, mas com esse bónus insubstituível.
Para ser completamente honesto, há dois anos que não treino gongfu. Para ser literal, não treino desde Setembro de 2004, o que dá um período de inactividade de um ano e três meses.
Mas optemos pela versão honesta:Â treinei tão poucas vezes em 2004 que nem conta.
Ontem resolvi vencer toda a inércia e voltar a treinar. Não fiz planos, não estabeleci regras para o futuro, do tipo “agora passo a ir”. Nada disso, apenas: hoje vou.
E fui.
O treino foi de preparação física e não correu nada mal, tirando uma cãimbra que tive ao trocar de perna entre duas séries de abdominais cruzados. No final da aula, fez-se um circuito, do qual já tinha ouvido falar, mas nunca praticado, já que foi implementado durante o tempo em que estive ausente da escola.
É um circuito de treino explosivo que consta de 10 segundos de repetições com o máximo possível de intensidade, seguidos de 30 segundos de descanso. Cada exercício leva 3 doses deste tratamento antes de se passar ao seguinte. Simples, duro, cansativo, mas satisfatório.
No fim aconteceu-me uma coisa que nunca me tinha acontecido nos seis anos em que pratico: vomitei.
Quando saí, depois de conduzir de volta para casa com grande dificuldade, sobretudo devido í exaustão das pernas pelos exercícios de pontapés com impacto, tive cãimbras insuportáveis.
A minha perna direita esticou completamente, com todos os músculos contraídos e não conseguia andar. Tive que respirar fundo e tentar diversas estratégias até conseguir, todo curvo qual corcunda de Ní´tre-Dame, andar do carro í garagem para abrir a respectiva porta e de regresso para estacionar.
Tomei um relmus, comi que nem um porco e descansei. Hoje estou completamente feito num oito e a perna esquerda onde tive a primeira cãimbra de ontem, está dorida. Apesar de tudo isto, estou muito satisfeito com a minha pequena vitória sobre mim próprio, ontem.
Li no Diário Digital que “Papa Bento XVI condena fortemente terrorismo organizado”. Depreendo que o Papa prefira o terrorismo desorganizado. Em breve, poderemos esperar encontrar bombistas suicidas correndo pela cidade agitando os braços e gritando “onde é que eu expludo? onde é que eu expludo?” e grupos armados tentando chegar a acordo sobre se metralham […]
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