Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Ontem voltei a sair do escritório por volta das nove da noite e fiz a minha viagem (quase) solitária, de transportes públicos, de volta para Almada.
Quando cheguei, o hall estava ocupado por caixotes do Ikea. Tinha chegado a nossa nova mesa de refeição Docksta e as quatro cadeiras Skruvsta que são as primeiras peças para a nossa sala look 70s James Bond.
Claro que achei que era boa ideia montar a mesa. O que eu não esperava era que uma loja que vende os móveis desmontados e incita os cliente a monta-los em casa vendesse uma mesa que demorasse quase duas horas a montar.
O eixo central tem que encaixar em dois cones de plástico onde praticamente não cabem. Foi preciso força bruta e duas pessoas para a mesa ficar montada. Compreendo que a mesa tenha que ficar sólida (e ficou), mas parece-me que um sistema de montagem mais simples seria agradável.
Segue-se um tapete colorido e um candeeiro pendurado.
Em outros países a IKEA está a ser gozada até mais não precisamente por causa disto. Inclusivamente a IKEA já está a preocupada com o seu futuro porque sabe que os seus clientes estão a envelhecer – isto é, a perder clientes jovens.