Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Nos últimos dias, ou talvez mesmo nas últimas semanas, tenho estado embebido numa espessa camada de sono.
À medida que os dias passam (e que se aproximam as minhas férias), o meu sono aumenta. Acordo com uma dificuldade colossal, arrasto-me para a fora da cama como se tivesse sapatos de cimento e nem o banho me acorda por aí além; apesar de o tomar frio.
A viagem nos transportes é um desafio em que entro e saio de estados de sono superficial resultando numa sensação de cansaço extremo quando finalmente chego ao escritório.
O dia de trabalho é um sofrimento de pálpebras pesadas e zumbidos dentro do crâneo e depois de almoçar o dia torna-se uma alucinação nebulosa. A total falta de conforto nos vários sítios onde tento dormir (no chão debaixo da minha secretária, na casa de banho sentado na sanita, na minha cadeira com a cara apoiada nos braços), só faz com que as minhas tentativas me deixem ainda mais exausto.
Se me perguntassem agora o que faria se ganhasse o euromilhões, responderia, sem dúvida: “dormia”.
Isso deve ser muito cansaço acumulado…
Cuidado!… Por vezes é nas férias que descansamos ainda menos! Pelo menos é o que me acontece! BOAS Férias