Quando saí do escritório ontem, saí com uma sessão de brainstorming (ou Brian storming, para quem percebe mais disto), marcada para hoje í s 9 da manhã.
Depois de ter dormido apenas 4 horas na noite anterior, sabia que tinha que me deitar cedo e sem grandes excitações (e.g. GTA San Andreas). Assim fiz. Às onze e picos já estava a preparar-me para dormir e foi nesta altura que deixei cair o despertador.
As pilhas saltaram, o relógio fez reset. Vi as horas no telemóvel e acertei o relógio do despertador. Não me esqueci de marcar o despertar para as 7, nem nada. E í s sete a coisa lá tocou.
Até me levantei rapidamente e tomei banho. Foi quando me estava a secar que reparei, olhando para o relógio da casa de banho, que não eram sete da manhã, mas sim seis.
Afinal não consegui dormir as sete horinhas que tinha planeado, mas apenas seis. Fiquei cheio de sono na mesma e ainda por cima chateado que nem um perú.
Hoje fiz trinta e dois anos. O dia foi bom, com a família quase toda, como habitualmente.
Não tenho grande razão de queixa… para além de estar fisicamente quase incapaz, com a capacidade cardiovascular de uma tartaruga com asma, não há muito mais de que me possa queixar, nesta idade.
Estou casado e feliz, vou ter um filho em Setembro, tenho a minha casa, vivo rodeado da minha família, tenho emprego (preferia ser rico, mas o que é que eu hei-de fazer?), sou saudável, tirando a asma (que não é muito grave), tenho dois ou três cabelos brancos, mas nada de especial e, possivelmente o aspecto mais importante de todos: não estou a ficar careca.
Há coisas de que não gosto… coisas que gostaria de mudar, mas nada de grave e, no geral, acho que posso dizer que cheguei aos 32 sem grandes precalços. Vejamos como vão ser os próximos 32…
Hoje resolvi ir até ao Parque da Paz correr um bocado. Já sabia que estava em baixo de forma, não treinando desde Setembro do ano passado, mas queria saber exactamente quais são as minhas possibilidades de jogar 5 minutos no torneio que se aproxima.
Eu não sei grande coisa sobre cálculos estatísticos, mas algo próximo de zero parece-me acertado quando í s probabilidades de eu conseguir jogar futebol nos tempos mais próximos.
Aliás… jogar futebol ou fazer seja o que for que não seja estar deitado num sofá.
Fiz um aquecimento rápido e comecei a correr, coisa que durou poucos segundos, com a minha pulsação a disparar para 180 bpm. Não só tive que parar como tive que me deitar num banco e esperar que descesse.
Passei então meia hora a andar, fazendo ocasionais sprints e tentando manter-me vivo. Estou num ponto de forma que não se pode chamar “em baixo”… em baixo seria se a escala da chamada forma física parasse no zero, o que, no meu caso, não se passa.
Eu estou em forma negativa, se tal é possível. O que significa provavelmente, que me canso a dormir.
Na segunda-feira ao fim do dia fui para casa enjoado. Assim que entrei no Metro comecei com náuseas e depois foi uma enjoadela pegada até casa.
Em casa tomei um Motilium e descansei um bocado antes de ir para o Jumbo fazer as compras para a semana.
Foi um suplício. Enjoadíssimo e com tonturas, arrastei-me atrás do carro de compras com dificuldade. É verdade que estava a ressacar da Paroxetina há dois dias… e a coisa não é propriamente suave, mas dois dias nem é muito. Passei mal a noite.
Na manhã seguinte ainda estava meio enjoado e com as já habituais cólicas. À hora de almoço estava enjoadíssimo… pedi um bife grelhado com arroz e tive que fazer um esforço Hercúleo para o comer. A coisa melhorou e piorou durante o dia, várias vezes.
Voltei para casa enjoadíssimo.
Hoje estou um pouco melhor, mas ainda meio zonzo e cansado. Ando assim… cansado, sem força nas pernas, meio tonto, enjoado, com cólicas… e por isso mesmo é que me inscrevi na equipa de futebol de 7 da PT!
Esta é uma foto da Babinha, tirada no Estádio da Luz, mostrando a onda vermelha da família! Da esquerda para a direita: o Sousa, o Artur – escondido – eu, o Fernando e o Paulo, todos em celebração benfiquista e todos com o cachecol ao contrário, menos eu.
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