O software chama-se GoogleEarth e é absolutamente sensacional!
O planeta Terra, fotografado do ar e de órbita, com um detalhe tal que consigo identificar perfeitamente o meu prédio e ver os carros a passar na ponte Vasco da Gama.
Estou completamente viciado e andei í procura de tudo o que me consigo lembrar. Até já localizei a nossa antiga casa no Algueirão!
O novo filme baseado no Batman prometeu muito… e í s vezes, quanto mais se promete, mais complicado é agradar.
Mas não é o caso.
“Batman begins”, faz, finalmente, justiça a um dos mais famosos heróis dos comics, tantas vezes esfaqueado por adaptações coloridas e pirosas. Os filmes do Batman realizados pelo Tim Burton não eram necessariamente maus, mas o primeiro sofria de ter a Kim Basinger como Vicky Vale, apesar de um excelente Joker e o segundo começava a escorregar para o que seria um sintoma daí em diante: o vilão brilhava mais do que o herói.
O Pinguim do Danny deVitto era simplesmente fantástico e a Catwoman da Michelle Pfeifer simplesmente deliciosa, deixando o pobre do Michael Keaton no papel secundário de… Batman.
Em Batman begins, nada disso acontece. O vilão está bem conseguido q.b. (Cilian Murphy, no papel de Scarecrow), mas nunca enche tanto o écran como o fantástico Christian Bale que acerta em cheio no papel do dark knight.
A história é interessante e não parece um dos velhos episódios da tv com o Adam West. Dá-nos a conhecer a viagem de Bruce Wayne pelo mundo e o momento em que o seu alter ego se começa a definir. E o interesse mantém-se enquanto vemos Bruce Wayne explorar as cavernas por baixo da sua casa de família, pintar a sua armadura de preto e testar o tecido electromecânico da sua nova capa.
O filme dá vida ao Batman e dá-nos a sensação de que, apesar de ele não poder perder… chega sempre a casa com muitas nódoas negras.
Apelo a todos os leitores deste site que até dia 30 de Junho comprem.
Comprem o quê? Tudo!
Dia 1 de Julho o IVA passa a ser de 21%, portanto temos até lá para encher as despensas.
Arroz, massa, enlatados e conservas, papel higiénico, sabonetes, água, azeite e óleo, comida seca para os animais e por aí fora… há montes de coisas que se aguentam uns meses e que vão passar a ser 2% mais caras já para o mês que vem.
Imaginem que nenhum português voltava a comprar esparguete, atum e cerveja até ao fim do ano. Assim, em vez daqueles cabrões encherem os bolsos com mais 2% em cada produto, ficavam a arder, porque já tinhamos comprado tudo a 19.
Ridículo, eu sei… mas como não se pode fazer o que seria justo: executar todos os políticos; faz-se o que se pode.
Há uns anos atrás (2 ou 3, não me lembro), o Cunhado e os meus sogros ofereceram-me um despertador da Oregon Scientific, que é uma empresa croma de produtos electrónicos igualmente cromos.
O despertador tem barómetro e termómetro, tem backlight, projecta no tecto a hora e a temperatura exterior e, para obter essa temperatura exterior, comunica via rádio com um sensor de temperatura que eu, convenientemente, pendurei do lado de fora do prédio.
Mas não é só.
Além de tudo isto, o magnífico despertador ainda se acerta sozinho, mediante um sinal de rádio enviado por uma estação em Frankfurt (na versão que eu tenho, outras versões ligam-se a outros países). Ora, para o relógio receber a hora certa, tem que estar a 1.500 km de Frankfurt. O que basicamente significa que esta feature nunca funcionou.
O símbolo de antena que indica o nível de recepção do sinal de sinronização limitava-se a piscar, frustrado. Portanto, sempre acertei o relógio í mão e pronto, mantendo a feature de procurar o sinal desligada, para gastar menos bateria.
Mas na segunda-feira í noite, quando deixei cair o relógio e as pilhas cairam, fazendo reset í coisa, algo de surpreendente se passou: o despertador recebeu sinal de sincronização!
Era de facto estranho eu ter adiantado o relógio uma hora inteira, sem reparar no engano. Mas não foi isso que aconteceu, o que se passou foi que eu acertei o relógio correctamente e passado uns minutos, sem eu dar por nada, ele sincronizou-se com a estação (em Frankfurt? Antena nova? Talvez uma nova estação mais próxima?). O problema é que se sincronizou para CET. E CET é uma hora a mais do que a nossa hora.
Isto servia para um daqueles pormenores insondáveis de um crime inexplicável resolvido pelo Jonathan Creek.
O software chama-se GoogleEarth e é absolutamente sensacional! O planeta Terra, fotografado do ar e de órbita, com um detalhe tal que consigo identificar perfeitamente o meu prédio e ver os carros a passar na ponte Vasco da Gama. Estou completamente viciado e andei í procura de tudo o que me consigo lembrar. Até já […]
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