Hoje ao fim do dia recebi uma mensagem no M3 que me pôs aos pulos. Tive que sair da sala porque tinha 15 programadores a olhar para mim como se eu fosse uma atracção de circo.
Ligaram do Instituto de Genética… a amnio está normal.
Depois de alguma teimosia, acabei por consguir fazer overclock como deve ser í minha nVidia 6800GT… como a placa é essencialmente igual í Ultra, mas com uns core e memory clock mais baixos, bom… é uma questão de os aumentar.
E o Doom III que já era lindo nesta placa, agora ficou simplesmente… sweet!
Depois de alguma teimosia, acabei por consguir fazer overclock como deve ser à minha nVidia 6800GT… como a placa é essencialmente igual à Ultra, mas com uns core e memory clock mais baixos, bom… é uma questão de os aumentar.
E o Doom III que já era lindo nesta placa, agora ficou simplesmente… sweet!
Esta semana parece ter alguns séculos de duração… com o avanço dos dias a coisa complica-se: o sono nunca é suficiente, o trabalho é sempre muito e fragmentado.
Estou a trabalhar numa parte nova do projecto… ou melhor, a tentar trabalhar, porque são mais as vezes que me interrompem para fazer outras coisas do que o tempo que passo efectivamente a construir o novo design da aplicação.
Isto desorienta-me bastante, sobretudo quando tenho uma consola de botões nova para construir e as coisas não encaixam bem… encontrar uma solução no meio de uma sala com 15 programadores que cheiram (quase todos), a suor e enquanto me dizem constantemente “tenho só uma coisa para te pedir”, não é fácil.
Não que me esteja a queixar. Eu sei que é mesmo assim. O problema é mesmo o cansaço que sinto quando ainda faltam dois dias para a semana terminar.
Hoje consegui sair um pouco mais cedo, por volta das 19.30 e vir para casa jantar e ver o último episódio da segunda série do Six feet under, que é absolutamente brilhante; não só o episódio, mas toda a série.
Começo a sentir a tentação de mandar vir a terceira série da Amazon.
E pronto: é tudo o que tenho tempo para fazer. Agora é preciso ir para a cama para voltar ao ataque amanhã de manhã. Espero conseguir finalmente partir o cadeado que me está a encravar as ideias no bocado que estou agora a desenhar.
Ah e… já agora: o projecto de que tenho falado, já é público. É ainda uma versão Beta, mas já com muita coisa a bombar. É o novo SAPO Messenger, um instant messenger nacional, designed by yours truly com amor e dedicação.
Para usarem basta terem um mail @sapo.pt (que é grátis e fácil de configurar), @telepac.pt ou @netcabo.pt. Podem ainda usar os vossos logins MSN Messenger e/ou ICQ para, como extra, poderem comunicar com esses protocolos via uma só aplicação; se instalarem o programa recebem 10 SMS grátis (porque aquilo também permite enviar SMS) e há outras promoções a decorrer que oferecem mais SMS… check it out.
Esta semana parece ter alguns séculos de duração… com o avanço dos dias a coisa complica-se: o sono nunca é suficiente, o trabalho é sempre muito e fragmentado.
Estou a trabalhar numa parte nova do projecto… ou melhor, a tentar trabalhar, porque são mais as vezes que me interrompem para fazer outras coisas do que o tempo que passo efectivamente a construir o novo design da aplicação.
Isto desorienta-me bastante, sobretudo quando tenho uma consola de botões nova para construir e as coisas não encaixam bem… encontrar uma solução no meio de uma sala com 15 programadores que cheiram (quase todos), a suor e enquanto me dizem constantemente “tenho só uma coisa para te pedir”, não é fácil.
Não que me esteja a queixar. Eu sei que é mesmo assim. O problema é mesmo o cansaço que sinto quando ainda faltam dois dias para a semana terminar.
Hoje consegui sair um pouco mais cedo, por volta das 19.30 e vir para casa jantar e ver o último episódio da segunda série do Six feet under, que é absolutamente brilhante; não só o episódio, mas toda a série.
Começo a sentir a tentação de mandar vir a terceira série da Amazon.
E pronto: é tudo o que tenho tempo para fazer. Agora é preciso ir para a cama para voltar ao ataque amanhã de manhã. Espero conseguir finalmente partir o cadeado que me está a encravar as ideias no bocado que estou agora a desenhar.
Ah e… já agora: o projecto de que tenho falado, já é público. É ainda uma versão Beta, mas já com muita coisa a bombar. É o novo SAPO Messenger, um instant messenger nacional, designed by yours truly com amor e dedicação.
Para usarem basta terem um mail @sapo.pt (que é grátis e fácil de configurar), @telepac.pt ou @netcabo.pt. Podem ainda usar os vossos logins MSN Messenger e/ou ICQ para, como extra, poderem comunicar com esses protocolos via uma só aplicação; se instalarem o programa recebem 10 SMS grátis (porque aquilo também permite enviar SMS) e há outras promoções a decorrer que oferecem mais SMS… check it out.
Hoje ao fim do dia recebi uma mensagem no M3 que me pôs aos pulos. Tive que sair da sala porque tinha 15 programadores a olhar para mim como se eu fosse uma atracção de circo. Ligaram do Instituto de Genética… a amnio está normal.
Depois de alguma teimosia, acabei por consguir fazer overclock como deve ser í minha nVidia 6800GT… como a placa é essencialmente igual í Ultra, mas com uns core e memory clock mais baixos, bom… é uma questão de os aumentar. E o Doom III que já era lindo nesta placa, agora ficou simplesmente… sweet!
Depois de alguma teimosia, acabei por consguir fazer overclock como deve ser à minha nVidia 6800GT… como a placa é essencialmente igual à Ultra, mas com uns core e memory clock mais baixos, bom… é uma questão de os aumentar. E o Doom III que já era lindo nesta placa, agora ficou simplesmente… sweet!
Esta semana parece ter alguns séculos de duração… com o avanço dos dias a coisa complica-se: o sono nunca é suficiente, o trabalho é sempre muito e fragmentado. Estou a trabalhar numa parte nova do projecto… ou melhor, a tentar trabalhar, porque são mais as vezes que me interrompem para fazer outras coisas do que […]
Esta semana parece ter alguns séculos de duração… com o avanço dos dias a coisa complica-se: o sono nunca é suficiente, o trabalho é sempre muito e fragmentado. Estou a trabalhar numa parte nova do projecto… ou melhor, a tentar trabalhar, porque são mais as vezes que me interrompem para fazer outras coisas do que […]