Dizer que se é o bastião da democracia no mundo e deixar um gajo roubar as eleições em 2000 é muito mau… deixar que esse gajo comece uma guerra sem sentido onde morrem mais de 100 mil pessoas é péssimo… re-eleger esse mesmo gajo quatro anos depois é pura e simplesmente estúpido.
…ver o “Dawn of the dead”! Que delícia de screamer. Bem feito, com bom ritmo e nada de palhaçadas desnecessárias. Logo nos primeiros minutos de filme começa a carnificina e não pára até ao fim. Ninguém é especialmente bom, ou dono da verdade, ninguém tem uma solução nem ninguém sabe o que se passa e morre toda a gente.
Para quem gosta de terror, é absolutamente um clássico. E o DVD tem a vantagem de ter a versão uncut com tiros em recém-nascidos (zombies, evidentemente) e tudo!
…ver o “Femme fatale”, do Brian DePalma. Uma estucha! Chato, comprido e foleiro (“Oh, afinal era tudo um sonho!”). A gaja despe-se, mas não se percebe para quê. Tem uma cena de sexo sem qualquer sentido. Os personagens são fracos, a história é chata e nem sequer a fotografia ou a realização safam a coisa.
Será a linha de baixo electrónico que abre a faixa? Será o hook de sintetizador? Serão os coros agudos e viciantes? Será a scratch guitar? Será a batida de cowbells? Será o riff de violino? Será o break de saxofone?
Deve ser um pouco de tudo isto. Aconselho vivamente a que oiçam esta faixa a alto e bom som, pelo menos uma vez de três em três meses. Se puderem ouvir com phones enquanto observam as pessoas à vossa volta, mais divertido ainda.
Sei pouco sobre ela, mas sei que o vídeo de uma das suas últimas músicas é fantástico. Chama-se “Playing with pink noise” e vale a pena sobretudo para os fans da guitarra.
Dizer que se é o bastião da democracia no mundo e deixar um gajo roubar as eleições em 2000 é muito mau… deixar que esse gajo comece uma guerra sem sentido onde morrem mais de 100 mil pessoas é péssimo… re-eleger esse mesmo gajo quatro anos depois é pura e simplesmente estúpido. Por isso fiz […]
…ver o “Dawn of the dead”! Que delícia de screamer. Bem feito, com bom ritmo e nada de palhaçadas desnecessárias. Logo nos primeiros minutos de filme começa a carnificina e não pára até ao fim. Ninguém é especialmente bom, ou dono da verdade, ninguém tem uma solução nem ninguém sabe o que se passa e […]
…ver o “Femme fatale”, do Brian DePalma. Uma estucha! Chato, comprido e foleiro (“Oh, afinal era tudo um sonho!”). A gaja despe-se, mas não se percebe para quê. Tem uma cena de sexo sem qualquer sentido. Os personagens são fracos, a história é chata e nem sequer a fotografia ou a realização safam a coisa. […]
O que faz de Funky Town uma música tão boa? Será a linha de baixo electrónico que abre a faixa? Será o hook de sintetizador? Serão os coros agudos e viciantes? Será a scratch guitar? Será a batida de cowbells? Será o riff de violino? Será o break de saxofone? Deve ser um pouco de […]
Descobri hoje por mero acidente a Kaki King. Sei pouco sobre ela, mas sei que o vídeo de uma das suas últimas músicas é fantástico. Chama-se “Playing with pink noise” e vale a pena sobretudo para os fans da guitarra. O site da menina é em kakiking.com PS: Se tiverem banda para isso, há uma […]