Estou no meu penúltimo dia antes de umas curtas férias de Natal e nada melhor para ir entrando no espírito do que ir ao Estádio da Luz ver o Benfica jogar.
Ao fim do dia saàdo emprego, meti-me no metro e fui para o Alto dos Moínhos com um bilhetinho para o Benfica x Dínamo de Zagreb para a Taça UEFA. Quando atravessava a estação do Marquês de Pombal dei de caras com a Vitória.
Para quem não sabe, a Vitória é a águia do Benfica. Não o passarinho que dá a volta de honra ao estádio antes de cada jogo (que creio tratar-se de um ave de rapina, mas não de uma águia), mas a Vitória, a águia que sobre voa o campo antes de cada jogo na Luz.
A águia é enorme e mete mesmo muito respeito. O bico e as garras da ave lembram-nos imediatamente que só estamos no topo da cadeia alimentar porque inventámos armas e ponto final.
Ao que parece, por causa do trânsito estar caótico, a Vitória arriscava-se a não chegar à Luz a tempo de fazer o vôo habitual, portanto os seus tratadores optaram por fazer a viagem de metro.
Creio que nem cães é permitido transportar no metro, quanto mais um predador do tamanho de uma criança de cinco anos. Mais espantoso ainda foi quando dois agentes da PSP entraram na carruagem e, em vez de interpelarem o homem que levava a Vitória sobre o animal, ficaram encostados à parede a fazer comentários futebolísticos diversos. Não eram do Benfica.
Fiquei sem saber se transportar aves de rapina no Metropolitano de Lisboa é, de facto, permitido por lei.
Cheguei ao estádio, onde me encontrei com o Artur e o Sousa. Mais tarde juntaram-se-nos a Bela, o Fernando, o Paulo, o Luís e mais uns amigos. O Benfica ganhou 2-0 com golos de Sokota e Simão (penalty), na primeira parte e depois estiveram a segunda parte toda a jogar ao “quem toca menos na bola”.
Mas foi um bom fim de dia e amanhã… entro de férias!
Um aviso: cuidado com o novo filme da Bridget Jones. É péssimo!
Mesmo para quem se divertiu com o primeiro filme e, suponho, especialmente para quem leu o segundo livro… cuidado: este segundo filme é mesmo muito mau. É uma seca, com duas piadinhas secas lá no meio. A personagem da Bridget Jones é completamente ridicularizada, muito para além daquilo que a sua autora quereria, imagino.
A Renée Zelwegger faz, basicamente, de palhaça o tempo todo, correndo de um lado para o outro para abanar as gordurinhas. Os personagens não têm interesse nenhum, a história não cativa minimamente e o filme é, basicamente, uma colecção de video-clips musicais colados uns aos outros. Toca uma música, vêem-se umas cenas, toca outra música, outras cenas.
Eu não sou fan nem da Bridget Jones, nem do género da comédia romântica, mas se o filme é bom (“Love actually”, springs to mind), gosto de ver. Esperava pelo menos divertir-me um bocado com este filme, mas cheguei a adormecer.
Cheguei ao fim de mais uma semana bastante cansado. A actividade no escritório tem crescido à brava nos últimos tempos, com diversos novos colegas a entrarem ao serviço. Ainda não percebi muito bem a nova hierarquia porque já entraram mais pessoas do que as que vimos que iam entrar na última apresentação sobre o assunto (em PowerPoint, claro).
Tenho tido trabalho à brava e hoje não foi excepção, apesar de ser sexta-feira. Saàdo escritório às 21 e cheguei a casa tarde, cansado e cheio de fome. Ao menos é fim de semana.
E há melhores notícias ainda: daqui a uma semana entro de férias. São só umas mini-férias, mas são quase duas semanas, mesmo assim. Quero ver se trato de comprar um carro novo. Estou quase certo que vai ser um Mini.
Mas nem tudo são boas notícias, infelizmente. O meu país é governado por um idiota e dois fascistas, a saber: Santana Lopes, Paulo Portas e Bagão Félix e as pessoas preocupam-se com… a Quinta das Celebridades.
O Primeiro Ministro… até me custa dizer Primeiro Ministro e “Santana Lopes” na mesma frase, mas é verdade, ele é mesmo PM. O PM, dizia eu, fechou recentemente o congresso do PSD dizendo que queria ver o país subir no seu astral.
Ninguém sabe o que é um astral. O que é um astral? Eu sei que os brasileiros usam a expressão “alto astral”. Já me parece bastante idiota o homem que é suposto estar a governar o nosso país terminar um congresso com uma expressão de calão de outro país qualquer, de certeza que se ele dissesse que queria ver portugal cada vez mais cool, seria igualmente patético.
O que é que este homem quer? O que é que ele quer de nós? Tenho medo. Não sei o que ele quer. Quer que o astral suba? Mas eu preferia que o meu poder de compra subisse, pode ser? Ou talvez o meu rendimento, ou mesmo, se calhar, a qualidade de serviços prestados pelo Estado. Mas o astral… isso… isso não sei o que é e muito menos como o fazer subir!
Anda assim a vida: trabalhosa, cansativa e completamente incompreensível. Não consigo, de maneira nenhuma, antever o futuro. Mas parece-me que vai fugir um pouco à normalidade a que estamos habituados.
Vi hoje pela primeira vez o teaser trailer do Star Wars Episode III: Revenge of the Sith.
Eu pertenço ao grupo de fanáticos da trilogia original que acha que as alterações introduzidas pelo Lucas nestes filmes eram dispensáveis na sua maior parte (especialmente meter o Hayden Christiansen na cena final do Jedi em vez do actor original que fazia de espectro do Anakin) e que o Episode I e o Episode II têm algumas cenas bastante boas, mas que no geral não chegam aos pés dos originais.
Mas uma coisa é certa: o trailer do Ep. 3 fez-me babar bastante… é que… tem Wookiees.
Estou no meu penúltimo dia antes de umas curtas férias de Natal e nada melhor para ir entrando no espírito do que ir ao Estádio da Luz ver o Benfica jogar. Ao fim do dia saàdo emprego, meti-me no metro e fui para o Alto dos Moínhos com um bilhetinho para o Benfica x Dínamo […]
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