É terça-feira e em vez de melhorar estou a pirorar. Ou pelo menos é o que me parece que se pode dizer quando o nosso ranho muda de transparente para verde fluorescente.
Obviamente estou infectado com um virus ultra-secreto assassino mutante do planeta Marte, trazido por astronautas infiltradores ninja de ramos-fantasma do Governo Israelita, apoiados por comandos armados de espiões japoneses. Parece-me óbvio.
Levantei-me tarde e dirigi-me à segunda casa de banho, por razões óbvias (a primeira estava ocupada, leia-se). Na travessia da cozinha reparei que o meu abdómen estava estranhamente distendido.
Não liguei muito, mas lá que precisava de ir à casa de banho, precisava. Tanto que não esperei que a casa de banho grande ficasse livre e fui-me enfiar na minúscula casa de banho sobressalente que temos cá em casa.
Quase não me consigo sentar naquela sanita sem tocar com os joelhos na parede em frente, mas tudo bem, esperava estar despachado em dois ou três minutos.
Foi quando comecei a sentir-me estranhamente mal… Seguiram-se as cólicas insuportáveis e depois os vómitos. Quando a Dee entrou para ver o que se passava já eu estava de lado na sanita, virado para o bidé para vomitar, escorrendo suor pelo corpo todo.
Passado um minuto ou dois deixei de sentir as mãos e os pés e tinha ranho a escorrer pelo nariz… mas já me sentia bastante melhor.
Estas coisas são lindas, não são? E ainda por cima, porque estamos na sanita e… convém mesmo que estejamos, não podemos simplesmente ir enfiar-nos na cama e esperar que passe.
Passei o resto do dia no sofá com dores de barriga, até começarem as dores de estômago e a azia ao fim da tarde.
A coisa compôs-se um pouco quando vi o Benfica ganhar 4-0 ao Vitória de Setúbal, que estava ex-aequo em primeiro lugar do campeonato, com o Benfica, precisamente. Foi um excelente jogo.
Mas a melhoria foi passageira e continua a haver qualquer coisa dentro de mim que não está bem… esperemos por amanhã para ver o que acontece.
Dizer que se é o bastião da democracia no mundo e deixar um gajo roubar as eleições em 2000 é muito mau… deixar que esse gajo comece uma guerra sem sentido onde morrem mais de 100 mil pessoas é péssimo… re-eleger esse mesmo gajo quatro anos depois é pura e simplesmente estúpido.
…ver o “Dawn of the dead”! Que delícia de screamer. Bem feito, com bom ritmo e nada de palhaçadas desnecessárias. Logo nos primeiros minutos de filme começa a carnificina e não pára até ao fim. Ninguém é especialmente bom, ou dono da verdade, ninguém tem uma solução nem ninguém sabe o que se passa e morre toda a gente.
Para quem gosta de terror, é absolutamente um clássico. E o DVD tem a vantagem de ter a versão uncut com tiros em recém-nascidos (zombies, evidentemente) e tudo!
…ver o “Femme fatale”, do Brian DePalma. Uma estucha! Chato, comprido e foleiro (“Oh, afinal era tudo um sonho!”). A gaja despe-se, mas não se percebe para quê. Tem uma cena de sexo sem qualquer sentido. Os personagens são fracos, a história é chata e nem sequer a fotografia ou a realização safam a coisa.
É terça-feira e em vez de melhorar estou a pirorar. Ou pelo menos é o que me parece que se pode dizer quando o nosso ranho muda de transparente para verde fluorescente. Obviamente estou infectado com um virus ultra-secreto assassino mutante do planeta Marte, trazido por astronautas infiltradores ninja de ramos-fantasma do Governo Israelita, apoiados […]
Levantei-me tarde e dirigi-me à segunda casa de banho, por razões óbvias (a primeira estava ocupada, leia-se). Na travessia da cozinha reparei que o meu abdómen estava estranhamente distendido. Não liguei muito, mas lá que precisava de ir à casa de banho, precisava. Tanto que não esperei que a casa de banho grande ficasse livre […]
Dizer que se é o bastião da democracia no mundo e deixar um gajo roubar as eleições em 2000 é muito mau… deixar que esse gajo comece uma guerra sem sentido onde morrem mais de 100 mil pessoas é péssimo… re-eleger esse mesmo gajo quatro anos depois é pura e simplesmente estúpido. Por isso fiz […]
…ver o “Dawn of the dead”! Que delícia de screamer. Bem feito, com bom ritmo e nada de palhaçadas desnecessárias. Logo nos primeiros minutos de filme começa a carnificina e não pára até ao fim. Ninguém é especialmente bom, ou dono da verdade, ninguém tem uma solução nem ninguém sabe o que se passa e […]
…ver o “Femme fatale”, do Brian DePalma. Uma estucha! Chato, comprido e foleiro (“Oh, afinal era tudo um sonho!”). A gaja despe-se, mas não se percebe para quê. Tem uma cena de sexo sem qualquer sentido. Os personagens são fracos, a história é chata e nem sequer a fotografia ou a realização safam a coisa. […]
