Fomos ver o Village, do M. Night Shyamalan e o safadote continua a fazer bons filmes.
Numa altura em que o meu realizador favorito dos tempos de adolescente já me dá náuseas (Spielberg), em que o fulano brilhante que realizou o Blade Runner e o Alien nunca mais fez nada de jeito (Ridley Scott, claro… tipo… Gladiator, uma das maiores ranhoseiras dos últimos 5 anos) e quando até um realizador independente que fez os maiores filmes de ficção científica da história do cinema está a dar barraca (George, tás velho pá), o Shyamalan não pára de fazer filmes sensacionais.
The Village vê-se, como a maioria dos filmes, muito melhor se não se souber nada da história. Eu tinha visto trailers e mesmo assim, o filme deu-me a volta. Brilhante.
Há uns dias atrás, saíu a versão preview do Mozilla Firefox 1.0. Ainda não é a versão final, mas para lá caminha. Se tivermos em conta que este browser ainda não está final e qualquer uma das suas versões estava a anos-luz daquela merda que vem com o windows e a que a Microshoft gosta de chamar “browser”, a 1.0 PR está verdadeiramente sweet.
Os live bookmarks são especialmente interessantes, fazendo o browser bookmarks de RSS que se actualizam. Por exemplo, posso fazer um grupo de bookmarks “notícias” e meter lá dentro o RSS da BBC e depois em vez de ver um simples e estático link para a BBC, vejo uma lista dos últimos headlines.
A mesma coisa para qualquer blog que use RSS: um live bookmark e sempre que o autor publique algo, o título aparece nos meus bookmarks e permite-me saltar directo para o artigo.
A Mozilla Foundation propôs-se a ter 1 milhão de downloads do Firefox 1.0PR em 10 dias, ao fim de 9 já ultrapassaram o milhão e 800 mil.
É motivo para dizer: Mozilla Firefox rula completamente!
No final de “Killing in the name”, Zack de la Rocha declama um dos seus mais expressivos poemas de sempre, que passo a reproduzir, para vossa educação:
“Killing in the name” Verso final. Zack de la Rocha, Rage Against the Machine
Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do what you tell me Motherfucker! Uggh!
Fomos ver o Village, do M. Night Shyamalan e o safadote continua a fazer bons filmes. Numa altura em que o meu realizador favorito dos tempos de adolescente já me dá náuseas (Spielberg), em que o fulano brilhante que realizou o Blade Runner e o Alien nunca mais fez nada de jeito (Ridley Scott, claro… […]
Quem possa já não se lembrar: “Superunknown” dos Soundgarden é um dos melhores albuns de sempre. A faixa “Head down” é ainda uma das minhas preferidas. Vão lá limpar o pó ao vosso CD…
Há uns dias atrás, saíu a versão preview do Mozilla Firefox 1.0. Ainda não é a versão final, mas para lá caminha. Se tivermos em conta que este browser ainda não está final e qualquer uma das suas versões estava a anos-luz daquela merda que vem com o windows e a que a Microshoft gosta […]
No final de “Killing in the name”, Zack de la Rocha declama um dos seus mais expressivos poemas de sempre, que passo a reproduzir, para vossa educação: “Killing in the name” Verso final. Zack de la Rocha, Rage Against the Machine Fuck you, I won’t do what you tell me Fuck you, I won’t do […]