É assim: o Doom III vai usar transistores que já existem nas vossas placas gráficas e nunca fizeram nada porque não há jogos que usem. Ok? Essa coisa do Half-life 2… epá, esqueçam lá esse brinquedinho.
Quanto a placas gráficas estamos conversados, no podium, primeiro lugar para nVidia, segundo lugar para nVidia e terceiro lugar para Ati, nos benchmarks mais recentes, aqui vai um quote:
All that considered, for those of you that are in the high end video card market, the GeForce 6800GT looks to very much be the sweet spot when it comes to playing DOOM 3 with all the eye candy turned on at high resolutions. Obviously the 6800 Ultra is even faster for those of you that need the best no matter the cost. If I had to make a list of high end video cards to purchase to play DOOM 3, the GeForce 6800Ultra and GeForce 6800GT would easily take the number 1 and number 2 spots with the ATI Radeon X800XT-PE rounding out the number 3 place.
Ultimamente ando em modo high-fidelity outra vez. High-fidelity é um livro do Nick Hornby, em que o personagem principal tem uma loja de discos e gosta de fazer listas. A história roda mais ou menos à volta da lista das separações mais estrondosas do personagem e está muito ligada à música.
Eu gosto apaixonadamente de música e gosto de fazer listas. Mas custa-me à brava conseguir fazer, por exemplo, um top 10 das melhores músicas pop. E por pop entendo tudo, é a distinção que faço entre, por exemplo, a música sinfónica e a música tocada por quatro gajos com guitarras e uma bateria. É mais fácil assim: Nirvana é pop, Britney Spears é pop, os Beatles são pop, Metallica é pop. Porque senão era uma chatice, porque na verdade, Metallica é Heavy Metal e aàiam começar as listas de Heavy Metal, as listas de Rock, as listas de Indie e por aàfora.
Portanto, tudo no mesmo saco, para facilitar.
Então quais são as 10 melhores músicas pop de sempre? Não só é difícil decidir por mim próprio, como de certeza absoluta que qualquer lista que eu faça levantará os mais diversos cantos de boca e franzirás as mais variadas sobrancelhas em quem as leia.
E escolher só dez é quase impossível… podia escolher agora mesmo dez e serem todas dos Beatles, não era difícil. Difícil é não incluir uma dos Beatles nas dez melhores, mas difícil também é escolher uma só.
E se eu incluir uma dos Beatles… posso incluir uma do Lennon a solo?
Isto é um problema do caraças e ainda só falei dos Beatles. Se formos, por exemplo, para a Motown, o que é que um gajo faz? É só músicas boas! Enchia a lista toda só com canções da Motown. Estava tramado. E é assim com muita coisa… porque a música, simples no seu sistema de 12 notas, parece ter combinações e variações infinitas. Até a mesma música pode ser re-interpretada vezes sem conta de formas diferentes, tornando a nossa vida complicadíssima, quando se trata de fazer tops.
Talvez por existir uma dificuldade em catalogar música desta forma, muitas pessoas escolhem fechar-se num pequeno mundo arrogante, que se agarra a um estilo e despreza todos os outros. Isto simplifica a vida a muita gente e tem o seu mérito: essas pessoas não andam a bater cmo a cabeça nas paredes porque descobriram mais uma banda que gostam e vão ter que fazer espaço para mais uma daquelas músicas que pertence a um top das dez melhores que está cheio até acima.
Ou as pessoas são simples e básicas e gostam de Heavy Metal e desprezam tudo o resto, ou são intelectuais e sofisticadas e agarram-se ao Jazz fechando os ouvidos ao que sobra. Ou talvez seja ao contrário… porque não há-de o Heavy Metal ser intelectual e sofisticado e o jazz simples e básico…?
Bom, isto adensa-se… E assim não vamos a lado nenhum.
Um método que me ocorre que pode simplificar a construção desta minha – quase impossível – lista, é o da discussão. Isto é, proponho a mim mesmo uma música e proponho-me discutir se a mesma teria direito à lista.
Poderíamos talvez começar com uma lista provisória e ir eliminando músicas e adicionando outras, tentando chegar à lista final… é uma possibilidade a explorar, mas por agora fico-me pela teoria. Mais tarde, passarei à prática.
Ao fim de quatro dias de configuração, compilação, instalação e outras coisas parecidas (aos bocadinhos, í noite, claro), rebootei finalmente hoje o Frankenstein e ele vive!
O meu filesystem todo montadinho, a minha rede toda a funcionar, maravilha!
É assim: o Doom III vai usar transistores que já existem nas vossas placas gráficas e nunca fizeram nada porque não há jogos que usem. Ok? Essa coisa do Half-life 2… epá, esqueçam lá esse brinquedinho. Quanto a placas gráficas estamos conversados, no podium, primeiro lugar para nVidia, segundo lugar para nVidia e terceiro lugar […]
O melhor jogo de sempre vem a caminho. E chama-se, evidentemente, DOOM III! Para aqueles de vocês que pensaram “Halflife 2”, tenham vergonha e ajoelhem-se perante o mestre! É já para 3 de Agosto!
Ultimamente ando em modo high-fidelity outra vez. High-fidelity é um livro do Nick Hornby, em que o personagem principal tem uma loja de discos e gosta de fazer listas. A história roda mais ou menos à volta da lista das separações mais estrondosas do personagem e está muito ligada à música. Eu gosto apaixonadamente de […]
Ao fim de quatro dias de configuração, compilação, instalação e outras coisas parecidas (aos bocadinhos, í noite, claro), rebootei finalmente hoje o Frankenstein e ele vive! O meu filesystem todo montadinho, a minha rede toda a funcionar, maravilha! Agora vou fazer o meu primeiro emerge sync!