Hoje fiquei fascinado com um site que descobri para aàno cruel.com, ou coisa do género. É um site muito básico, em inglês-arrússicado, que nem um endereço de e-mail tem, mas que prova mais uma vez que a internet não tem que ter sensacionais designs nem fantásticos plug-ins nem fabulosos server-side scripts para ser interessante: aliás, muitas vezes quando temos tudo isso, no fim o site não tem o mínimo interesse.
Não é o caso da Elena. A Elena tem uma Kawasaki Ninja… e gosta de passear com ela. Gosta de passear com ela, em Chernobyl.
Eu tenho uma atracção especial por cidades-fantasma e por isso mesmo consumi o site da Elena, que tem sobretudo fotos, com alguns comentários, de fio a pavio. No fim, fiquei com pena de a Elena não ter um mail no site, gostava de lhe escrever a dizer que tinha gostado.
Há alturas em que ainda tenho aquela sensação de que a internet é tão imensa que, mesmo que quando achamos que já sabemos onde ir para obter a nossa informação, lazer e serviços favoritos, percebemos que afinal existe tanto conteúdo que não conhecemos, que mesmo que passassemos os dias inteiros a seguir links, nunca veríamos tudo.
Aliás porque a internet tem aquele inconveniente de ser 60% porno, 20% porcaria sem interesse e 20% de conteúdo que vale a pena. Ou talvez esteja a ser generoso.
Bom, a verdade é que quero deixar-vos uma sugestão de um site sensacional de cartoons que, apesar de apenas o conhecer há pouco tempo, está recheadíssimo de conteúdo.
O site chama-se Homestar Runner. Confesso que não sou particular fan de todos os cartoons que lá se enontram, mas particularmente de um personagem: o Strong Bad.
Mais especificamente da secção Strong Bad E-mail, que é daquelas soluções super simples para se fazer um cartoon animado em flash com bastante frequência (creio que a prova disso será que já existem mais de 100 em arquivo): o Strong Bad senda-se em frente ao seu monitor, lê o seu e-mail e responde. Alguns têm cenas de flash back e são por isso mais complexos, mas outros são mesmo só isso… e são absolutamente geniais.
Também aconselho a experimentarem as 19 homepages diferentes do site: é sorteada uma diferente cada vez que se chega à homepage e pode-se mudar clicando nas bolinhas numeradas no canto inferior esquerdo.
Bom e o site é gigantesco… tem dezenas de coisas para ver… talvez mesmo centenas. Pelo que é excelente para passar o dia sem fazer mais nada.
Peguei num pedaço de actínio e olhei-o longamente. Parecia-me lantânio, ou talvez laurêncio… não sei porquê, mas por vezes as substâncias elementares fazem-me lembrar outras, por vezes, totalmente distintas.
Estava a organizar os meus elementos numa nova prateleira que tinha mandado construir para o efeito, na carpintaria local. Não sabia se devia organizá-los por número atómico, se por massa ou mesmo temperatura de ebulição… decidi organizá-los por ordem alfabética do nome, o que não me pareceu mal de todo, apesar de ainda haver umas polémicas com o unilquádio, o unilpêntio e o unil-héxio, pelo que, para já, ficam todos no “u”, junto do urânio e depois do tungsténio.
Foi a meio de estar a pensar onde enfiava o cloro, porque, convenhamos, não fica nada bem entre o chumbo e o cobalto, apesar de ser aào seu lugar alfabético, que deixei cair o fósforo e o hidrogénio e foi uma confusão! Acabei com tudo desorganizado, o tório a rolar pelo chão, misturando-se com o escândio e o iodo, que deixou tudo sujo, como de costume.
Elementos por todo lado e eu a ter que começar tudo de novo… e é esta a história que explica porque é que a minha prateleira de elementos está, efectivamente, organizada por número atómico… Hidrogénio, hélio, lítio, berílio, boro, carbono, azoto, oxigénio…
Estou cansado… estou mais que cansado, estou estoirado. Não diria que estou exausto… parece-me um exagero, “exausto”. Se estivesse exausto, não conseguia sequer escrever. É muito difícil ficar-se exasuto, acho.
Mas estou muito cansado. Há cerca de duas semanas os servidores de rede foram ao ar com, o que eu calculei serem, mais ou menos, sete dias do meu trabalho. Felizmente tinha backups do grosso da coisa (estamos a falar de uns dois meses de trabalho).
No tempo que passou desde então tenho estado a fazer o melhor que posso para recuperar o tempo perdido. Não vale a pena chorar sobre coca-cola que perdeu o gás, já diziam os Antigos.
Mas à custa do esforço que tenho feito, estou agora neste estado de cansaço extremo. E não vejo grande descanso à vista: as primeiras férias que tenho marcadas são para Junho.
Daàtambém este “silêncio” prolongado aqui no Macacos sem galho. Tenho escrito algumas coisas no Blog do ódio, tenho feito algumas tiras para o Life is simple, faz-se o que se pode: é o costume.
Hoje fiquei fascinado com um site que descobri para aàno cruel.com, ou coisa do género. É um site muito básico, em inglês-arrússicado, que nem um endereço de e-mail tem, mas que prova mais uma vez que a internet não tem que ter sensacionais designs nem fantásticos plug-ins nem fabulosos server-side scripts para ser interessante: aliás, […]
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Que tal o vírus da peste negra ou o Ébola?! Excelentes prendas! São os Micróbios de Peluche! Mais uma daquelas coisas que se não existisse, tinha que ser inventada. http://www.giantmicrobes.com/