Bom, a pedido de várias famílias, aqui vai a receita de pão que uso.
A maior parte desta receita vem do trial-and-error do Cunhado que já tem a máquina dele há uns tempos e já passou pelas frustrações de experimentar até acertar.
Eu e a Dee decidimos acrescentar a sêmola í receita, com excelentes resultados, devo sublinhar.
A minha máquina faz pão de 750 gr. e pão de 1 kg. Nunca experimentei o de 1 kg. Portanto esta receita serve para fazer um pão de 750 gr. Como há máquinas que só fazem pão de 500 grs. pode ser preciso re-calcular as quantidades.
Mas é mesmo por isto que nós gostamos tanto do nosso sistema decimal.
Só uma última nota: os ingredientes devem ser colocados pela ordem apresentada e é absolutamente essencial que a farinha tape completamente a água de modo a servir de barreira entre esta e o fermento. Ou seja: não vale a pena fazer um montinho no meio da forma, convém mesmo espalhar a farinha uniformemente.
Receita:
300 a 350 ml. de água (começar com 300, adicionar mais se se vir que a massa está a ficar muito seca) 2 colheres de chá rasas de açúcar (não influencia o sabor) 2 colheres de chá rasas de sal 150 grs. de sêmola de trigo (a Ramazotti vende uma em caixinhas de cartão) 350 grs. de farinha de trigo tipo 55 ou 65 (sem fermento, portanto) 1 colher e meia de fermento granulado (Fermipan encontra-se nos supermercados em pequenas caixinhas de cartão)
E é tudo. Normalmente uso o programa “normal” e a cor em “média”.
Há uma série de coisas que me irritam diariamente e sobre as quais gostaria de falar um bocadinho. Comecemos pois com três dessas coisas, para não sobrecarregarmos já muito a lista:
1. Jornalistas que utilizam a palavra “galáctico” para descrever alguém ou alguma situação. Muito comum no jornalismo desportivo, como por exemplo: “O Real Madrid é uma equipa galáctica” ou “Simão teve uma actuação Galáctica no jogo.”.
Mas que merda é esta do “galáctico”, desde quando é que as coisas começaram a ser galácticas? “Bom”, “brilhante”, “fantástico”, já não chegam?
2. As botas e sapatos que muitas mulheres usam agora e que terminam praticamente num bico afiado. Será que as pessoas não percebem o quão ridículo isto é? Parecem sapatos de mouro, só falta mesmo enrolarem a pontinha para cima!
Já para não falar nos que simplesmente parecem sapatos de palhaço, com mais 20 cm do que o tamanho normal do pé.
3. A mania da pedofilia. Já todos repararam que não há dia que não seja investigada uma alegada rede pedófila. Mas o que é que se passa com os portugueses? Já não gostam de gajas? A “gaja” é uma instituição nacional!
Tem que se proteger a gaja como símbolo da nação, pelo que queria desde já lançar um apelo a todos os jornais para lançarem uma profunda investigação sobre a gajofilia! Investiguem homens das obras e sócios do benfica, tipos que compram a Hustler às escondidas e empresários do norte que dormem com as secretárias.
Terça-feira decidimos ir jantar fora com o Cunhado. Cheguei à garagem e o Merc não pegou. Uma tentativa, duas… e puf, já mal tossia, o gajo.
Depois de jantar, o Cunhado veio connosco, ensinou-me a desmontar a bateria e emprestou-me um bruto carregador de baterias que ele tinha comprado há uns tempos.
A bateria carregou toda a noite.
Coloquei novamente a bateria e fui dar uma voltinha, tudo bem. Tudo bem até tentar estacionar, porque aàele começou a ir abaixo. Quando voltei para casa já se ia abaixo só de parar em cruzamentos e rotundas ou qualquer outra coisa que me obrigasse a reduzir o andamento.
Enfiei-o na garagem, a custo.
Procuro agora Fiat Punto, de preferência azul, em bom estado. Obrigado.
Bom, a pedido de várias famílias, aqui vai a receita de pão que uso. A maior parte desta receita vem do trial-and-error do Cunhado que já tem a máquina dele há uns tempos e já passou pelas frustrações de experimentar até acertar. Eu e a Dee decidimos acrescentar a sêmola í receita, com excelentes resultados, […]
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Quando tinha 15 anos conheci uma miúda. Naquela altura ela tinha tudo o que um miúdo de 15 anos queria numa mulher, ou seja: maminhas. Um dia ela perguntou-me se queria namorar com ela e eu disse que sim. Perguntem-me agora o que aconteceu a seguir…
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