Não sei bem o que esperar de 2005, tenho uma renovação de contrato a vir em Fevereiro, quero tentar comprar um Mini Cooper (Cinza e branco, provavelmente), a Nitrodesign faz sete anos, eu faço 32 e o planeta continua a girar… aparentemente com um pequeno desvio no eixo por causa do terramoto em Sumatra.
Se tudo correr bem, teremos um novo Governo, o que não significa que o nosso país vá sair do buraco em que se encontra, mas pelo menos talvez nos desenvergonhe do Governo fascizóide que tivemos nestes últimos meses.
E agora podia dar uma de astrólogo, o que não é muito difícil… basta fazer umas previsões vagas e outras óbvias, como:
Em 2005 haverá uma redução dos acidentes rodoviários em Portugal, tirando finalmente o nosso país da cauda da Europa neste aspecto; porém uma imprevisibilidade poderá fazer aumentar o número de acidentes em alturas como a Páscoa, o Verão e o Natal que têm alinhamentos planetários contraditórios.
Prevejo um aumento do nível de vida para a população cujo nível de vida tem potencial para subir. Haverá mais alegria entre os portugueses e uma sensação de esperança no futuro. Por volta de Fevereiro dar-se-à uma mudança política que poderá ou não influenciar o posicionamento do nosso país na UE.
No dia 24 tive folga. Fiquei em casa e planeava descansar um bocado, fazer uns doces para levar para o almoço de 25 e partir para Palmela ao fim do dia para o jantar de véspera de Natal em casa dos avós da Dee.
A meio da tarde fui ao Jumbo comprar ingredientes para fazer brownies e tarte de natas. Foi quando a Dee me ligou a avisar-me que o avô dela tinha acabado de morrer.
Custou-me um bocado a acreditar. Mas era mesmo verdade.
Acabámos por já não ir para Palmela e ficámos meio aparvalhados o resto do dia. Jantámos em casa dos meus avós e trocámos uma ou duas prendas, mas sempre muito pouco à vontade.
No Domingo ao início da tarde partimos para Palmela para o funeral. Nunca tinha estado num funeral e a experiência fez-me desejar ser cremado, quando for a minha vez. Foi triste ver toda a enorme família, no dia de Natal, no cemitério e aquela primeira pazada de terra a cair na madeira custa muito.
Voltámos a meio da tarde para Almada para a Grandiosa Troca de Prendas já clássica na família e a coisa compôs-se um pouco.
Ontem a meio da tarde foram lá a casa entregar o plasma. Passados uns minutos ligou-me a Dee a dizer que já lá estava tudo, menos o receptor. O plasma tem um receptor que recebe sinais de várias fontes (antena, scarts, etc), digitaliza tudo, processa e manda para o televisor. Ou seja, sem aquilo o plasma é só uma bonita moldura de vidro.
Os rapazes da fnac ficaram de lá voltar. Quando eu cheguei a casa, às oito, ainda não tinham voltado. Meti-me no carro e fui lá. Tinham-se esquecido pela segunda vez de ir entregaro o receptor. No harm done, trouxe-o eu.
Em casa montámos tudo em poucos minutos, mostrando que a opção de entrega sem montagem foi de facto boa.
Poucos minutos depois de tudo montado e de termos posto um filme num dos DVDs só para ver se havia imagem, desatámo-nos os dois a rir quase histericamente. Confesso que cheguei a rebolar-me no chão.
Não há palavras para descrever aquele televisor. É mesmo, mesmo, MESMO muito bom. Ainda vimos um bocadinho do Sleepy Hollow, de luzes apagadas e a qualidade da imagem é tão fantástica e o tamanho do écran é tão fabuloso que, sinceramente, já se aproxima mesmo muito da experiência de ir ao cinema.
Ao fim de seis anos de bom e intenso uso, a nossa Sony Wega estoirou. Começou a apitar e a cheirar a queimado e não voltou a acender-se. Foi assim que nos vimos forçados a ir hoje à Fnac adquirir um plasma.
Poucos minutos dentro da loja deram logo para perceber qual era o brinquedo mais apetecível. Um lindo Pioneer de 43 polegadas, preto. Demos umas voltas, fizemos umas perguntas e uns cálculos financeiros e chegámos a solução final.
Foi assim que comprámos um Pioneer PDP-435HDE, com 43 polegadas, 1024×768 pixels, preparado para HDTV, com uma cabazada de features e vencedor do melhor plasma do ano 2004-2005 da European Imaging and Sound Association.
O televisor é simplesmente lindo, como poderão constatar seguindo o link acima. Optámos por não comprar as colunas, que eram à parte e graças ao desconto de 6% do cartão Fnac (que funcionou finalmente!), acabámos por não pagar o suporte de mesa, que custava 250 euros.
Ainda vamos receber grátis um Pioneer DVR-220-S, que é como quem diz, um DVDR de sala.
Enfim, sem dúvida uma compra ousada, mas acabou por ser uma agradável surpresa natalícia que veio coroar o esforço que a Dee tem feito durante este último ano, com um bónus de natal especial, sobretudo para quem é fanática por filmes.
O que dizer? Não sei bem o que esperar de 2005, tenho uma renovação de contrato a vir em Fevereiro, quero tentar comprar um Mini Cooper (Cinza e branco, provavelmente), a Nitrodesign faz sete anos, eu faço 32 e o planeta continua a girar… aparentemente com um pequeno desvio no eixo por causa do terramoto […]
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