Um artigo interessante, que compara o Mozilla com o Internet Explorer 6.0 e lista 101 coisas que o Moz faz e o IE não.
Logo a primeira é suficiente para qualquer pessoa mudar de browser: tabbed browsing. A segunda ajuda ainda mais os indecisos a perceberem porque é que o Mozilla é vastamente superior, neste momento: popup blocking.
Existem neste momento na web três ou quatro browsers independentes (isto é, independentes da Microshoft), todos eles melhores que o Internet Explorer e no entanto o IE continua a ser usado por uma percentagem esmagadora de utilizadores.
Aliás, o Internet Explorer não pode ser considerado um browser, o que é verdadeiramente fantástico. Além de que é inseguro e ameaça a privacidade dos seus utilizadores, como podemos ler aqui:
Hoje é uma daquelas noites em que já sei que não vou pregar olho. Já o sei desde mais ou menos as seis da tarde. Como é que eu sei estas coisas? É fácil, sinto perturabações na Força, como é evidente.
Quando apago a luz e me deito, por volta da meia noite e meia, numa vaga tentativa de contrariar o inevitável, sinto o meu batimento cardíaco a ecoar-me nos ouvidos, usando o colchão como conveniente amplificador… desisto rapidamente e venho para a sala brincar com o Lucifer e ver o Beavis and Butt-head na tv.
A situação torna-se ainda mais incómoda agora que os nossos vizinhos de cima resolveram começar a ver televisão no quarto em altos berros até quase ás três da manhã todos os dias. Por um lado já estou sem sono, por outro lado o som da tv dos vizinhos incomóda. E depois começo a ficar irritado com toda a situação, porque sinceramente não compreendo como é que as pessoas não têm a noção do incómodo que causam aos outros.
Uma vez por outra ainda enfim, mas todas as noites até às tantas a ver a operação triunfo e o raio que os parta é insuportável.
Pronto, agora estou aqui à espera de ficar exausto para poder ir-me deitar outra vez, a ver se durmo.
Tenho estado a pensar escrever qualquer coisa sobre o Kill Bill, mas sinceramente não sei bem o quê.
Posso começar por explicar que fui hoje ver, ao Forum, com a Dee e o Cunhado, este que é o quarto filme do Tarantino. E é assim mesmo que ele é anunciado.
Como se o Tarantino fosse alguém de quem nos sentamos pacientemente à espera de novos filmes. E eis o quarto. Eu gosto do filmes do Tarantino, especialmente do Reservoir Dogs e do Pulp Fiction, mas não me agrada um certo “endeusamento” que fazem do homem.
Mas adiante. Os filmes são bons e é isso que interessa. E o Kill Bill não foge à regra. É um filme de excessos e para que não nos ponhamos logo à vontade no início, a primeira cena dá logo um gostinho da violência que se vai seguir.
E segue-se de facto, um festival de sangue como há muito tempo não se via. Mas não se preocupem os mais impressionáveis, porque a coisa é de tal maneira exagerada que tende mais para a comédia do que para o gore. E é isso que este filme é: um brutal gozo!
É um granda gozo e é também visualmente excepcional, com cenas de puro prazer visual. É um filme que vale a pena ver com atenção porque os pormenores são deliciosos. Como a assassina zarolha que se disfarça de enfermeira e se dá ao trabalho de colocar uma pála com uma cruz vermelha.
Enfim, acho que o filme é indescritível, tem que se ver. Vão ver, porque vale a pena.
Leram o microserfs? Não faz mal… viveram nos anos oitenta? Já ajuda.
format c: Tubular Bells Graphical User Interface intel inside loading please wait calvin and hobbes Jimi Hendrix ESBAL SoundBlaster “may the force be with you” móveis baratos “pulp fiction” joysticks sinclair zx spectrum gravadores de cassettes com botões “save” e “load” em vez de “rec” e “play” “CorelDRAW!” “reservoir dogs” o que é que significa pi? “doom” colecções de cromos de animais cartão da Biblioteca Nacional Autodesk “3D Studio” Sega Mega Drive mouse click CTRL+ALT+DEL “wish you were here” dos pink floyd e “stairway to heaven” dos led zeppelin guerra do golfo em directo relógios digitais í prova de água cassettes de audio sonovox Betamax gangs Fiat Uno revivalismo do revivalismo dos anos 60 linguas de gato e bolvitas pacotes de papel das antigas mercearias a revista “photo” com mulheres nuas teclados HCESAR teclas dos jogos do spectrum: q-a-o-p-m, respectivamente, cima-baixo-esquerda-direita-disparar fonts bitmap com 8X8 pixels andar de baloiço os tubos de plástico para transportar desenhos afinal não servem para nada “worms” aparos de desenho e tinta da china beavis and butt-head software pirateado os troubleshooters só resolvem problemas que não nos acontecem os que nos acontecem temos que ser nós a resolver Coca-Cola favas com sal e tremoços herpes nasal “Generation X” Indiana Jones James T. Kirk, Spock, Bones, Scotty, Sulu, Checkov e Uhura lápis de cor viarco James Bond 007 supino plano union jack Cindy Crawford orgãos Hammond 16 Mb de RAM vomitar durante a noite halls mentho-lyptus grandes lojas de discos em Londres bolachas belgas com leite condensado vaca frita com cebola e arroz chao-chao preservativos rebentados ren and stimpy aparelhagens hi-fi de 43 cm. John, Paul, George e Ringo auscultadores com múscia em altos berros até í s quatro da manhã o McDonald’s foi a única coisa que me maravilhou em Paris tudo me maravilhou em Londres sandes de atum do subway, com cebola, alface, pimento e mayonnaise “the crow” comics do batman, “dark knight” compras de natal sintetizador Roland D-50 calças Levi’s 501 azuis parques de campismo atulhados de gente concertos no estádio de alvalade world wide web o apple macintosh não é assim tão bom imagens pornográficas no computador rock sinfónico dos anos 70 Lamborghini Countach SONY tablatura para guitarra MTV o dinheiro é que traz a felicidade som dolby stereo surround no cine-teatro monumental LA lakers e Chicago bulls/Magic Johnson e Michael Jordan “battlestar galactica” filmes pornográficos com a Traci Lords, menor de idade “Monty Python’s Flying Circus” Asterix, o gavlês e Obelix Ciclopedix, a hiena e Ogordix aulas de Geometria Descritiva í s oito da manhã caças F-14 TomCat da McDonnel Douglas telefones de botões quando achamos que está tudo bem, é porque provavelmente nos esquecemos de alguma coisa cartão multibanco InterCapping Adobe “PhotoShop” renovar o computador de seis em seis meses aguarela líquida ecoline romano, plaeo-cristão, românico, gótico, barroco, maneirista, neoclássico e romântico o design existe? pedais de efeitos para guitarra passear o cão í s três da manhã .ZIP files o que é arte? X-Wings e TIE Fighters televisores nokia 9X16 snoopy e garfield desenhos animados da warner brothers D. Afonso Henriques canetas bic cristal para escrita normal, bic laranja para escrita fina o que é o belo? “The Twilight Zone” e “The X Files” Freddie Mercury TV por cabo “twenty first century schizoid man” viver num quarto com 3 por 5 metros é um convite í bagunça tostas mistas com laranjina “c” “com capota, sem capota, ele é jipe e camião” “message in a bottle” dos police fazer a cama cansa mais do que correr a maratona colunas de som enormes com quatro speakers aquilo que nos parece mau é normalmente bom, se observarmos melhor adaptabilidade ao som de despertadores para não acordar de manhã o sonic tem muito mais graça que os super mario brothers jogos role-play point-and-click da LucasArts point-and-click, drag-and-drop, look-and-feel user friendly floppy disk, compact disc, mini disc e digital versatile disc o VHS é provavelmente um dos piores sistemas caseiros já inventados máquinas de calcular com células foto voltaicas walkman botas de basketball Freddy Krueger “I’ll be back” 16.777.216 cores máquinas de pinball espanholas a uma peseta cada jogo 1ª classe em Moimenta da Beira, 2ª classe em Mourão e Queluz, 3ª classe em Queluz e Mem-Martins, 4ª classe em Mem-Martins e Almada riffs de heavy metal, palm muting e power chords dormir até ao meio-dia não é tanto como parece
“Eu não sou supersticioso, mas o pai dela dá-me azar”
Depois deste pequeno momento de nostalgia do rock português, passemos à história. E parece história de facto, algo inventado, mas não é. Trata-se da mais pura verdade.
Quando voltei de Londres, a bateria do Merc estava a zeros. Népias de pegar, nem tão pouco acender a luz do habitáculo ou do painel.
To cut a long story short, fui levar o carro à oficina, onde mandaram a bateria à Autosil, para verificar que estava de facto boa, mas descarregada. Fui hoje buscar o carrinho, com a bateria carregadinha.
De seguida parti para Palmela, com a Dee, visitar os avós e os tios dela e falar sobre um trabalho. Na A2, um objecto estranho surgiu de lado nenhum e embateu no vidro do meu lado. Assustei-me, como é natural, abrandei um bocado, olhei pelo espelho e vi o que me pareceu um pedaço de cartão… ou melhor, o que eu deduzi ser um pedaço de cartão, daqueles que por vezes caem dos camiões de mudanças.
Não era um pedaço de cartão, posso-vos já dizer.
Quando cheguei a Palmela, pus o pisca para a esquerda, porque ia virar à esquerda, coisas que acontecem. Mas o raio do pisca da esquerda piscava furiosamente, no mínimo, ao dobro da velocidade do pisca para a direita.
Depois de estacionar, saàe fui com o meu ar interessado, de conhecedor/ignorante, olhar para os farolins, convencido que não ia deslindar o caso, mas enfim, pelo menos olhava.
Olhei e vi que me faltava o pisca do lado esquerdo, à frente. Não o plástico da óptica, mas tudo. O bloco inteiro do pisca, óptica, lampada, tudo. No seu lugar, um modesto fiozinho eléctrico. Foi portanto o pisca que saltou e embateu no meu vidro quando seguia na A2.
Como é possível saltar assim, de uma só vez, um farol? Não sei. Mas o que eu já me fartei de rir!
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