Tenho poucos vícios. Não fumo, bebo pouco, não sou fanático de chocolate, não me drogo por aí além.
Gosto muito de café e bebo uns quantos por dia, é verdade.
Mas sou viciado numa coisa: Neozine.
Neozine é cloridrato de oximetazolina, uma potente anfetamina… ou, não… São gotas para desentupir o nariz e andam sempre no meu bolso. E como eu adoro Neozine! É que me desentope mesmo o nariz, rapida, eficaz e duradouramente. Sei que quando o Neozine tem que sair do bolso é porque é mesmo preciso, é porque estou í beira de já só conseguir arfar pateticamente pela boca (que é por onde normalmente se arfa) e sei também que com uma ou duas gotas desentupo a narina mal comportada. Se assim não for é porque o caso é realmente grave. Mas isso implica apenas que preciso de mais uma ou duas gotas.
Até hoje, o Neozine funcionou sempre, nunca me deixou mal. Já só compro em conjuntos de três embalagens e nunca deixo que se acabe.
Recentemente, os génios de marketing da Sanofi-Synthelabo, a farmacêutica que produz este maravilhoso produto, resolveram mudar o seu nome… não sei porquê… talvez tenham lido a história do doente do Artur que chamava “Neonazi” ao dito. Mas a verdade é que conseguiram um nome muito melhor, mais apelativo e ainda mais fácil de memorizar e pronunciar do que “Neozine”!
É verdade! O Neozine chama-se agora Nasorhinathiol! Nem mais! Nasorhinathiol!
Senti precisamente o mesmo que nos outros dois filmes… no fim das três horas e vinte, estava pronto para continuar a ver. E havia mais para contar, como é apanágio do Tolkien, evidentemente.
Na verdade, os Hobbits, depois de vencerem Sauron, ainda se deparam com complicações no seu regresso ao Shire, por exemplo.
Mas mesmo assim, pouco se pode dizer desta adaptação. Quando me fui deitar peguei no volume do Return of the King e dei uma vista de olhos, encontrando diversas passagens idênticas ao que tinha acabado de ver.
A última frase do filme, dita por Samwise Gamgee, também a última frase do livro: “well, I’m back”.
No livro, seguem-se os apêndices, claro… Incluindo uma cronologia da quarta era, com os acontecimentos mais marcantes para os ex-membros da irmandade do anel.
Imagino agora que a extended version que sairá em DVD tenha mais de quatro horas… e eu estarei no sofá pronto para as ver, :-)
Pescoço é uma palavra gira que não faço ideia que origem tem.
Mas sei que o meu pescoço ontem, durante o dia, fez um dos seus habituais “cracks” e começou a doer violentamente. Quando voltei para casa já praticamente não conseguia virar a cabeça.
Hoje acordei subitamente às seis da manhã com uma dor insuportável no dito. Pensei que estava numa posição pouco favorável à minha condição peculiar e então virei-me… mas nada. Virei-me novamente e novamente, nada.
Deitei-me simplesmente direitinho, de costas, mas a dor não passava. E não passou. Não consegui ficar mais tempo deitado. Levantei-me às 6:45 e fui tomar um duche com a pressão no máximo e o jacto apontado ao pescoço, durante meia hora. O alívio foi pouco, mas algum. Tomei um Nimed e agora olha… vou aguentar.
E aqui está, um texto dedicado inteiramente ao meu pescoço. O que só prova que esta coisa dos sites pessoais/diários online/weblogs não tem mesmo interesse nenhum.
Há já algum tempo que não escrevo nada e as últimas entradas têm sido também muito pouco pessoais.
O que não quer dizer nada de especial, enfim. Isto é e não é um site pessoal, alternadamente. Ou talvez varie com o mood da altura.
Nos tempos mais recentes pode dizer-se que a minha vida deu uma volta. Não sei exactamente de quantos graus, nem se lhe podemos medir o ângulo, mas digamos que a volta ainda foi considerável.
Não sei se tenho muita paciência para explicar a volta, analisar as causas, prever as consequências futuras, esplanar as actuais. Nem sei mesmo se me apetece tentar descobrir se “esplanar” é uma palavra e, sendo, se se escreve assim.
A realidade é que estou a trabalhar no SAPO, como webdesigner. Lentamente, vou-me adaptando í s coisas a que não estava habituado, ao mesmo tempo que ainda procuro uma linha orientadora, por assim dizer. Ou seja, não se pode dizer que tenha objectivos muito definidos, coisa que, diga-se, é típica em mim.
Agora é hora de almoço e eu, que tinha ido almoçar mais cedo com o Tritão, que passou por aqui, estou aqui com pouca gente e tendo acabado o que estava a fazer, resolvi finalmente abrir o mt e escrever qualquer coisa.
Pronto, agora que já escrevi qualquer coisa suponho que possa retomar o meu ritmo normal no Macacos sem galho, uma vez que já não me sinto entupido.
Já sabem miúdos: comam fibras! Senão, ficam como eu… entupido.
Coloquei agora mesmo online a tira de 8 de Dezembro do Life is simple. É a trigésima tira diária e a vigésima nona consecutiva (porque entre a primeira e a segunda saltei um dia, quando ainda não tinha decidido que a tira ia ser diária).
A tira está a ser um enorme insucesso, resultado pelo qual me congratulo especialmente, assumindo toda o protagonismo. Com cada vez menos leitores, o Life is simple precipita-se a grande velocidade para o fabuloso mundo do esquecimento e obscuridade internacionais!
Gostaria de agradecer a todos quantos não lêem o cartoon, pois é vosso este insucesso esmagador e separados continuaremos a não conseguir!
Tenho poucos vícios. Não fumo, bebo pouco, não sou fanático de chocolate, não me drogo por aí além. Gosto muito de café e bebo uns quantos por dia, é verdade. Mas sou viciado numa coisa: Neozine. Neozine é cloridrato de oximetazolina, uma potente anfetamina… ou, não… São gotas para desentupir o nariz e andam sempre […]
Fui ontem ver o Return of the King e gostei. Senti precisamente o mesmo que nos outros dois filmes… no fim das três horas e vinte, estava pronto para continuar a ver. E havia mais para contar, como é apanágio do Tolkien, evidentemente. Na verdade, os Hobbits, depois de vencerem Sauron, ainda se deparam com […]
Pescoço é uma palavra gira que não faço ideia que origem tem. Mas sei que o meu pescoço ontem, durante o dia, fez um dos seus habituais “cracks” e começou a doer violentamente. Quando voltei para casa já praticamente não conseguia virar a cabeça. Hoje acordei subitamente às seis da manhã com uma dor insuportável […]
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