Publicado em , por macaco
Uma das histórias de BD mais divertidas do Tritão são as aventuras do Capitão, do seu fiel companheiro Dominguez, o Ás de Espadas e do seu arqui-inimigo Tritão, o Terrível. A dada altura, num episódio ainda inédito, surge o terrível Latan Iap, que é, nada mais que, obviamente, o Pai Natal. Não é preciso ser um génio dos anagramas para perceber a coisa…
Tudo isto para dizer que hoje foi o dia do Latan Iap.
Também vulgarmente conhecido por Festivus. O Festivus é uma data amplamente celebrada pela minha família, desde sempre e este ano não foi excepção.
Mas, como as famílias têm tendência para crescer e criar novas necessidades para si próprias, a coisa começou a tornar-se complicada de gerir. Eu e a Dee partíamos para Palmela, na noite de 24, para jantar e trocar prendas, o mais rapidamente possível com os avós, tios, primos e etecetra da Dee, para ainda voltarmos para Almada, ou Massamá, conforme a quem calhasse na rifa esse ano a organização, para entusiástica troca de prendas com os meus tios, avós, primas e etecetra.
O mesmo se passava com a Marta e o Cunhas e a coisa começou a precisar de uma volta. Foi assim que, desde o ano passado começámos a dividir as portentosas trocas de prendas entre o dia 24 e o dia 25. E assim, eu e a Dee passámos a passar a noite de 24 em Palmela e depois a tarde de 25 em casa dos meus pais. A coisa tornou-se mais gerível.
Este ano fui trabalhar no ddia 24; juntamente com mais três ou quatro colegas eramos os únicos no piso. Foi um dia calmo e produtivo, apesar de tudo. A meio do dia, a Dee partiu para Palmela com os pais.
Ao fim do dia, rumei a casa, tomei um banho, troquei de roupa e meti-me no Merc, por entre o trânsito fanático da noite de natal, em direcção a Palmela, pois claro.
Jantou-se, conversou-se, trocaram-se prendas. As coisas do costume. E correu tudo muito bem, com calma e descontração… Não fora, obviamente, o meu ataque de asma causado pelos papéis de embrulho que ardiam na lareira. A falta de ar desencadeou uma tosse bastante incomodativa, que acabou por resultar no vómito do belo jantar de natal.
Um bom natal, portanto.
Mas enfim, felizmente, mesmo antes de sair de casa tinha resolvido pegar no Combivent e por isso, resolveu-se a coisa relativamente depressa.
No dia 25 levantámo-nos tarde e por volta das duas fomos para casa dos meus pais. Desta vez almoçou-se, mas, para não variar, trocaram-se também prendas… uma quantidade bastante mais significativa de prendas, como já vem sendo hábito.
A coisa correu particularmente bem este ano, exceptuando alguns glitches, como livros repetidos por engano e, claro, o facto de ter comprado uma extensa e luxuriante colecção de lingerie para a Dee, da qual, absolutamente nenhuma peça lhe serviu. :-)
Pronto, para o ano há mais.