Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Garafanha a algimunda!
Interpreta assiduamente a corcunhança
Fustiga com seriedade a albertina!
Alfarda, alfarda, por rebelo, alfarda!
Reboreda constantemente o alfarreco
Eleva naturalmente a entreabertura costal
Seguramente encontrarás fagistancia
E com almancidade concomitarás o estupanço.
Fagita a algundisse dos outros
Empirra-te com transmundância subtil
Mas não te gurpites sem veres
Pois o estal-vancimento do rebanho é protuberante!
Fagita a algundisse dos outros
Empirra-te com transmundância subtil
Mas não te gurpites sem veres
Pois o estal-vancimento do rebanho é protuberante!
Delembica a supermilia
Acosta o orbitâncio contumescente
Não eleves obtusamente o generranho
Topinca, irmão, topinca!
Quando te quiserem gratilar o alcestício
Eleva a gramitência ao precipício
Durante a pontundência omissiva
Despeja a biliância torrestiva!
Fagita a algundisse dos outros
Empirra-te com transmundância subtil
Mas não te gurpites sem veres
Pois o estal-vancimento do rebanho é protuberante!
Fagita a algundisse dos outros
Empirra-te com transmundância subtil
Mas não te gurpites sem veres
Pois o estal-vancimento do rebanho é protuberante!