Às vezes basta um bom fotógrafo. Confesso que não sei de quem é a fotografia, mas apenas que saiu no Público. Há certas verdades que são auto-evidentes e apenas precisam de ser capturadas e mostradas.
E mesmo assim, a esmagadora maioria das pessoas prefere não as ver.
Nesta foto, apenas adicionei um bigodinho, mas podia não ter adicionado. O impacto era o mesmo. Isto é verdade.
Hoje tive um dia especialmente mau e chato. Tenho que agradecer ao meu pai por me ter dado esta fotografia. Alegrou profundamente o meu dia!
Para não destoar dos nossos comportamentos socialmente desviantes, eu e a Dee esperámos que começasse a chover para irmos passear para a Costa.
E que maravilha, digo-vos! Chovia ligeiramente, a maré estava cheia, com as praias completamente submersas e as ondas a bater na parede artificial de rocha e a molhar o pontão aqui e ali. O tempo tapado e o nevoeiro denso a não deixar ver sequer a linha do horizonte. O mar ganha uma cor agressiva, um verde-cinzento profundo. E, como além de chover, era hora de almoço, quase ninguém andava por ali.
Depois há o outro lado da coisa… toda a atracção do mar, o cheiro, a brisa, a névoa, o som das ondas a rebentar nas rochas em profundo contraste com a horrível vila da Costa da Caparica.
Onde não há bairros de barracas, com casas feitas de lonas e chapa ondulada, há prédios enormes. Ao longo das praias, o chamado pontão é nojento, de macadame velho e cheio de buracos, para não falar no lixo. A maior parte dos restaurantes são barracões com mau aspecto, tirando algumas excepções de casinhas em madeira com alguma personalidade.
E é assim há décadas. Aliás, provavelmente só tem piorado. E é uma pena! Aquele pontão podia ser todo levantado e no seu lugar construído um passeio marítimo como deve ser, um sítio em que passear não fosse agradável só porque a paisagem é agradável e a companhia é agradável, mas porque o próprio espaço e equipamento urbano é agradável.
Não deve ser fácil desenhar um projecto para recuperar toda a zona marítima da Costa, mas também não deve ser *assim* tão difícil. Por mim, passava bem com duas ou três rotundas a menos no Concelho, para ter um bom projecto para recuperar a Costa.
Aliás, como o Metro e o túnel do Centro Sul demonstram, a Câmara tem arranjado de alguma maneira dinheiro para fazer obras bem grandinhas e tendo a Costa um enorme potencial turístico, não vejo porque não seguir os mesmos processos para obter financiamento para as obras que lá são precisas.
Aqui há uns anos apareceu por Almada um cartaz com um desenho fabuloso de um projecto para a costa… tinha canais e pontezinhas, um passeio ao longo das praias, umas fontes, etc. Não sei o que era, desapareceu. Talvez fosse o vencedor de um qualquer concurso de desenho de fantasia.
Enfim, há uma nova avenida e uma ou duas novas rotundas na Costa… suponho que a recuperação da zona das praias esteja na calha… para daqui a uns 50 anos. Entretanto, planeio usar a Costa e as suas praias como elas são melhores: no Inverno, vazias.
Toda a gente sabe! Quando era puto e ia para o antigo Pão de Açúcar de Almada com os meus pais, ia-me por na fila para pedir tremoços e saía sempre de lá com um saco de 2 kg. Que comia praticamente sozinho.
Gosto tanto de tremoços que já fiz várias experiências com este delicioso legume (?), como por exemplo, tremoços fritos (não presta), ou uma das minhas preferidas: sandes de fiambre, com manteiga e tremoços!
Fiz recentemente uma refeição muito interessante e saborosa, além de fácil e rápida de preparar, que foi uma junção de três das minhas coisas favoritas: o meu paté ultra-secreto de atum com pickles, massa e… claro, tremoços.
É assim:
Põe-se massa a cozer. Qualquer massa, a vossa preferida. Eu usei rigattoni. Aconselho, porque me aconselharam uma vez (*wink* para o ADSS), as massas Buitonni, que são as melhores que já comi.
No copo de uma picadora deita-se o centúdo de uma lata de atum (gosto de Calvo claro) e umas boas três colheres de mayonnaise (gosto de Helmanns, embora esta treta de se passar a chamar vianeza talvez me leve a comprar outra marca daqui em diante). Junta-se ainda uma quantidade generosa de couve-flor em pickle. Digamos, umas duas cabeças avantajadas.
Pica-se bem.
Juntam-se 2 mãos-cheias de tremocinhos com casca e tudo e misturam-se bem, para os tremoços ficarem envolvidos no pate.
Finalmente, mistura-se tudo com a massa, dando várias voltas, para a massa ficar bem coberta com o paté.
Come-se.
É delicioso, apanhar um tremoço durinho no meio da textura suave da massa e pastosa do pate!
Hoje quando dei uma saltada ao backend do MT para ver se havia novidades, dei com um comentário novo, numa entrada antiga, que entretanto já apaguei…
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Que coisa fabulosa é um Happy Hippo! Que vício! Isto deve fazer mal de certeza. Um doce para criancinhas, em forma de hipopótamo, com um creme branco e mousse de avelãs por dentro ou seja lá o que isto for… sabe tão bem! Se nunca comeram um, procurem rapidamente uma embalagem de Happy Hippos e […]
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