Hoje foi Merc-day. De manhã fui ao BES fazer o seguro (46 contos por ano, contra 240 na Axa!) e à tarde fui para Lisboa buscar o carro. Troquei papéis com o Fernando e em pouco tempo estava no eixo norte-sul, mais precisamente parado no trânsito. :-/
A minha segunda voltinha no – agora meu – Mercedes, foi uma marcha lentíssima de retorno a Almada. Que bom que é o trânsito!
Mas pronto, com ar condicionado suporta-se melhor :-)
Depois de chegar a casa ainda fui com a Dee buscar uns filmes e por umas fotos a revelar, o que deu azo a mais uma voltinha. Enfim, não posso dizer que me vá habituar depressa, sobretudo ao tamanho, mas o carro conduz-se bem.
Tenho, portanto, um Mercedes… agora tenho que comprar o relógio de ouro.
Estou a começar a ficar profundamente farto deste site. Não por mim, porque a mim dá-me gozo, mas pelo facto de continuar a receber insultos, o que sinceramente, já não tenho muita pachorra para aturar.
A maioria dos insultos vêm de brasileiros que acham:
1 – que eu devia ter coisas melhores para fazer na vida 2 – que eu estou a “desperdiçar” a internet (expliquem-me a matemática disto, por favor) 3 – que os portugueses, na generalidade são burros e/ou chatos e não se sabem divertir (e que eu sou um deles que passa os dias a descrever a sua aborrecida vida online)
Já os insultos vindos de portugueses (que são em menor número) são mais ou menos estes:
1 – odeio o dicionário de fumadores, sou fumador e em mim ninguém manda
O que acontece é que nunca respondo a esses mails e (como aconteceu ainda hoje com um brasileiro que me chamou “bosta” – giro, porque nunca tinha sido chamado bosta antes), apago os comentários insultuosos do site imediatamente, ou não fosse eu fascista do meu pequeno império.
Portanto, como não respondo a nenhum desses energúmenos, aqui vai uma resposta que podem considerar universal. Se lerem o meu site e não gostarem de mim ou do que eu escrevo, se acharem estúpido ou perca de tempo, se me acharem um idiota e se por qualquer razão sentirem vontade de me insultar:
NA PEIDA!
Não tenho mais nada para fazer do que aturar palhaços com necessidade de chamar a atenção, eu?!
Agora vejamos: a minha nova receita para dormir é tomar um pazolam e lamentar-me à Dee até às três da manhã. Depois adormeço e fico ko até ao meio dia do dia seguinte. O que até nem faz mal, porque continuo de férias.
Por volta da uma da tarde fui até ao BES inquirir sobre um seguro para o meu novo carro, que me fica em 48 contos por ano, ao contrário do da Axa, que ficaria, pela mesma cobertura, em 140 contos por ano. As contas por trás disto, escapam-me, confesso. Como precisava de uns documentos do actual dono do carro para fazer o seguro, liguei ao Fernando e combinei encontrar-me com ele.
Entretanto fui com a Dee à Top Atlântico, marcar uma viagem a Londres, para Outuburo. Contamos ir visitar aquilo que a Dee não chegou a visitar na última vez que lá estivemos (e que eu já tinha visitado na outra viagem antes disso), contamos ainda meter-nos num comboio e ir passar um dia a Cambridge.
Depois desta tarefa que já andavamos para concretizar há algum tempo, meti-me no barco e fui ter com o Fernando a LX, visitar o novo office, que tem um excelente aspecto, se bem que lhe falte uma chave de fendas (esta só ele é que vai perceber).
Depois fui dar uma volta no Mercedes, ao qual me custou um bocado a habituar logo nos primeiros segundos. Depois comecei a andar um bocadinho melhor, um pouco mais cuidadoso do que o costume, mas sempre com um certo conforto e confiança que me eram transmitidos pelo carro.
Bom, fui dar uma volta no Mercedes, porque nunca tinha conduzido um Mercedes, obviamente. Há dez anos que conduzo Fiats de 1000 ou 1100 ccs e embora já tenha dado umas voltas no Polo 16v do Cunhado e no Honda xpto do meu pai, não tenho grande experiência com carros mais, digamos, potentes. Para não falar que carros grandes então… praticamente não sei o que são. E o Mercedes é grande. E é potente. E é muito diferente de conduzir um Fiat Punto.
Para tornar esta pequena experiência de habituação mais interessante, fui de Benfica até ao Cais do Sodré, levar-me a mim mesmo aos barcos, passando pelo Marquês à hora de ponta. Claro que sendo Agosto, não havia muito trânsito.
Mas o carro conduz-se muito bem e acho que basicamente preciso de me habituar às suas arrojadas dimensões.
Ao fim do dia, tal como ontem, estive a ajudar a Dee a gravar as músicas para o segundo album. Ainda estamos muito no princípio, mas hoje correu melhor que ontem e já temos duas músicas com a voz completa. Estou com uma vontade enorme de fazer duas coisas… primeiro arranjar uma placa de som de 24 bit em vez de 16 da SB que tenho agora, que já não chegam e em segundo lugar aprender a aplicar em termos práticos a teoria de EQ que andei a aprender para que as frequências dos vários instrumentos não se atropelem quando chega altura de fazer o mixdown.
É bastante melhor que o primeiro filme, que me deixou bastante desiludido, numa altura em que era viciado em Tomb Raider (o jogo, entenda-se). Mas ainda assim, acho que os tipos que fizeram a adaptação para cinema perderam um ponto muito importante dos jogos, que é a solidão. Ao longo de horas percorrem-se túneis, templos e cavernas, sem companhia, controlando a Lara Croft nos seus diversos malabarismos. Mas nos filmes a Lara está sempre rodeada de tipos! É raro vê-la fazer algo sozinha e é pena, porque para mim esse era um dos grandes atractivos do jogo: uma tipa, sozinha, perdida dias a fio num qualquer labirinto.
O filme é uma aventura, com tiros, saltos e mortos suficientes, visualmente interessante (com pontos extra para os mamilos da Jolie). Mas tenho que confessar que a coisa não me atrai muito e não consegui entusiasmar-me com cena nenhuma, salvo talvez as criaturas de pedra perto do final, que são interessantes e bem exploradas.
O resto do dia foi aproveitado para conversar sobre os meus constantes tormentos, que parecem de volta, em grande estilo… é como a roupa da estação: se te fica bem, usa-a.
Estou muito satisfeito com o nosso ar condicionado Daikin. É extramemente eficiente, arrefecendo bastante depressa e sem ser preciso puxar muito pela máquina. Por exemplo, se estiverem 28 graus dentro de casa e pusermos a máquina para 25, a temperatura desce depressa e nota-se logo.
Com os Samsung antigos, se queria refrescar depressa, tinha que os por para 18 graus com a ventoínha no máximo. Estas máquinas são, sem dúvida, melhores.
Como estamos rodeados deste conforto, resolvemos sair. Fomos dar uma volta ao Parque da Paz onde, para além de nós, estavam sem exagero, oito pessoas. Passeamos um bocado e depois estivemos a conversar à sombra quase duas horas. Foi especialmente agradável ver o parque quase completamente vazio.
Depois tivemos um impulso consumista e fomos ao Forum, que, em contraste com o parque, estava a abarrotar de pessoas. Demos umas voltas e a Dee comprou umas coisas, incluindo uns lençóis da Agatha Ruiz de la Prada, que são muito giros, excepto o irritantíssimo facto de terem o nome da palerma que se lembrou de fazer lençóis coloridos, estampado por todo o lado.
Os lençóis são giros porque têm umas cores fortes e uns padrões simples e divertidos… e não porque têm o nome de uma fulana estampado. Mas suponho que se não tivessem o nome dela, não valiam metade.
Depois ainda fizemos umas comprinhas de umas coisas que faziam falta, do Jumbo. Que estava ainda mais a abarrotar. Faz-me especial impressão a quantidade de pessoas sentadas a comer um geladinho no bar que existe dentro do Jumbo… sentados, a comer um geladinho, DENTRO de um hipermercado. Não sei porquê, mas parece-me errado.
À noite fiz uma picatta com cogumelos (uma pequena variação) e vimos Farscape.
O Daredevil era, há muitos anos atrás, dos meus personagens favoritos da Marvel e embora soubesse que tinha saído há relativamente pouco tempo um filme do personagem, os trailers puseram-me de pé atrás e decidi não ir ver.
Hoje, confirmei as minhas piores suspeitas, vendo o filme em DVD.
Mas que grande porcaria! Diálogos idiotas, overacting inacreditável, até os efeitos especiais são maus! Começa logo com uma ratazana que se vê tão bem que é CG que até faz impressão… mais valia terem arranjado uma porcaria de um rato.
Isto é só um pormenor, mas no geral, o filme não tem ponta por onde se pegue. Enfiaram à pressão no filme quatro personagens de vulto da Marvel o que resultou numa salganhada de “história”, que mais não é que um encadeado de sequências de acção, ainda por cima manhosas, com muitas imagens em que o Daredevil é um boneco animado, tosco e rígido. Este encadeado é interrompido por um ou dois videoclips com músicas dos Evanescence, que pouco ou nada acrescentam ao filme e um ou dois diálogos indescritíveis.
Não falta a frase “esta cidade é feita de heróis”, para puxar a lágrima para o 11 de Setembro (ver “Spiderman” e “metes-te com nova iorque, estás-te a meter com todos nós”) e uma conclusão ao jeito de Daredevil 2. Ao que sei, não só essa sequela está a ser preparada, como também um filme só para a Elektra, que praticamente não se fica a conhecer neste, quanto mais deixar a desejar um filme só para si.
Mas pronto, temos que admitir que a Jennifer Garner pertence àquele selecto grupo de actrizes de Hollywood cujo lábio superior se projecta mais adiante que o inferior e portanto, provavelmente só por isso (uma vez que não chegamos a perceber neste filme se é boa actriz ou não), merece um blockbuster só seu.
Claro que nem vale a pena dizer que o Ben Affleck é o pior actor em cena… isso já é habitual.
Portanto, são zero estrelas para este. E vocês sabem que eu tenho razão.
Hoje foi Merc-day. De manhã fui ao BES fazer o seguro (46 contos por ano, contra 240 na Axa!) e à tarde fui para Lisboa buscar o carro. Troquei papéis com o Fernando e em pouco tempo estava no eixo norte-sul, mais precisamente parado no trânsito. :-/ A minha segunda voltinha no – agora meu […]
Estou a começar a ficar profundamente farto deste site. Não por mim, porque a mim dá-me gozo, mas pelo facto de continuar a receber insultos, o que sinceramente, já não tenho muita pachorra para aturar. A maioria dos insultos vêm de brasileiros que acham: 1 – que eu devia ter coisas melhores para fazer na […]
Hoje fomos ver o novo Tomb Raider. É bastante melhor que o primeiro filme, que me deixou bastante desiludido, numa altura em que era viciado em Tomb Raider (o jogo, entenda-se). Mas ainda assim, acho que os tipos que fizeram a adaptação para cinema perderam um ponto muito importante dos jogos, que é a solidão. […]
Estou muito satisfeito com o nosso ar condicionado Daikin. É extramemente eficiente, arrefecendo bastante depressa e sem ser preciso puxar muito pela máquina. Por exemplo, se estiverem 28 graus dentro de casa e pusermos a máquina para 25, a temperatura desce depressa e nota-se logo. Com os Samsung antigos, se queria refrescar depressa, tinha que […]
O Daredevil era, há muitos anos atrás, dos meus personagens favoritos da Marvel e embora soubesse que tinha saído há relativamente pouco tempo um filme do personagem, os trailers puseram-me de pé atrás e decidi não ir ver. Hoje, confirmei as minhas piores suspeitas, vendo o filme em DVD. Mas que grande porcaria! Diálogos idiotas, […]