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Hoje fomos ver o novo Tomb Raider.
É bastante melhor que o primeiro filme, que me deixou bastante desiludido, numa altura em que era viciado em Tomb Raider (o jogo, entenda-se). Mas ainda assim, acho que os tipos que fizeram a adaptação para cinema perderam um ponto muito importante dos jogos, que é a solidão. Ao longo de horas percorrem-se túneis, templos e cavernas, sem companhia, controlando a Lara Croft nos seus diversos malabarismos. Mas nos filmes a Lara está sempre rodeada de tipos! É raro vê-la fazer algo sozinha e é pena, porque para mim esse era um dos grandes atractivos do jogo: uma tipa, sozinha, perdida dias a fio num qualquer labirinto.
O filme é uma aventura, com tiros, saltos e mortos suficientes, visualmente interessante (com pontos extra para os mamilos da Jolie). Mas tenho que confessar que a coisa não me atrai muito e não consegui entusiasmar-me com cena nenhuma, salvo talvez as criaturas de pedra perto do final, que são interessantes e bem exploradas.
O resto do dia foi aproveitado para conversar sobre os meus constantes tormentos, que parecem de volta, em grande estilo… é como a roupa da estação: se te fica bem, usa-a.