A Kat escreveu ontem uma entrada no não-blog dela que tenho que subscrever a 100%. É um manifesto!
No meio desta confusão toda da imprensa, políticos e companhia com os weblogs, já dei comigo a dizer “blog” como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Mas a Kat chamou-me í razão! Felizmente.
ISTO NíƒO É UM BLOG!
Gostaria de recrutar toda a velha guarda que por aí anda para escreverem um post no vosso site entitulado “Isto não é um blog”. Não se esqueçam de linkar para a entrada da Kat, o link é este: http://velouria.org/archives/000276.html
Nos últimos dias tenho tido a energia que até então me tinha faltado para colocar online mais um pedaço dos meus arquivos. Assim, estão agora online os registos do Macacos Sem Galho, desde Março de 1999 até Outubro de 1999, inclusive.
No meio desta exploração deparei-me com algumas pérolas, como aquela vez que fomos ao Monumental ver “The Mummy” e ao nosso lado estava um fulano que cheirava putrefactamente mal, tão mal que as pessoas à volta dele se começaram a ir embora e foi uma odisseia, assistir ao filme com aquele pivete ali.
Também passei por alguns maus bocados, como a aventura da Ripley, que não me apetece repetir, porque ainda me assombra. Ou o sofrimento atroz que passei quando fui professor no Arco (apesar de adorar os meus alunos, odiava dar aulas).
Quatro anos, são e não são muito tempo, enfim… tudo depende do ponto de vista.
Hoje de manhã fui com o Artur para o Forum, numa de meio conselho/meio apoio moral, dar uma ajuda na compra de um novo sistema de home theatre (sim eu escrevo theatre à uk, sou posh like that). Depois de algumas voltas e dúvidas acho que a compra acabou por ser excelente e ficou-se por um televisor de plasma de 107 cm da Samsung, um amplificador/descodificador surround da Sony, um conjunto de colunas com subwoofer activo tudo de 100 W/canal, da Monitor Audio e ainda uma mesa para o TV verdadeiramente espectacular.
O vendedor da Fnac ainda aproveitou para vender uns cabos super-cromos, com fichas douradas e blindagem que talvez fossem dispensáveis, mas cabiam no orçamento e são giros. :-)
Amanhã vêm entregar tudo aqui ao lado e eu vou lá estar para a inauguração com 20 dos meus minutos preferidos de cinema para testar o setup: a cena de abertura do Saving Private Ryan.
Entretanto, os meus níveis de stress andam visivelmente acima da média outra vez e como bom agarrado, só penso em Seroxat a toda a hora.
Em vez disso fui dar uma longa volta com a Dee e acabámos a jantar no nosso chinês. A conversa com ela ajudou bastante e pôs-me à vontade quanto a um dos inúmeros assuntos que me andam a incomodar. Bom, ao menos isso… :-)
Diz o público de dia 23 de Junho, pela mão de António Granado, e passo a citar:
“Em Portugal, o fenómeno dos weblogs terá começado no início de 1999. Ao contrário do que podem fazer crer alguns artigos publicados em jornais e revistas nos últimos meses, os blogs sobre jornalismo ou política estão longe de ser a maioria ou de sequer terem iniciado a moda em Portugal. Há alguma discussão entre os cibernautas sobre o que é ou não um weblog mas, seja qual for a definição que adoptemos, entre os primeiros “sites” portugueses a aderir a este fenómeno estão certamente o Macacos Sem Galho, o Gildot.org, o Dee’s Life, o Altas Doses de Cafeína, o Nonio.com, o Velouria.org, o Sonhos Virtuais e o Hiperbock, todos criados ainda no século passado.”
Pois é, sim senhor, é verdade. É pena faltar o do Cunhado e o do ADSS, por exemplo e também não vejo lá o da Marciana, que não sei quando começou mas também é bastante anterior a esta moda que há por aàagora, em que até já há idiotas que querem ter uma definição de blog só para eles, onde os outros não entram… que conveniente.
Toda a gente tem, toda a gente fala, toda a gente sabe tudo sobre o assunto. E o principal problema é que agora parece que temos alguma obrigação moral de produzir prosa interessante sempre que nos sentamos para escrever qualquer coisa.
O que as pessoas que agora têm blogs muitas vezes não compreendem é que muitos de nós, que começámos a fazer blogs há 4 ou 5 anos, ou mais, é que o fazíamos para gozo próprio.
Era uma experiência: escreviamos qualquer coisa e punhamos lá fora, no desconhecido e não nos preocupavamos mais. Agora escreve-se para o público, parece que para ser blogger tem que se ser uma qualquer estrela com um grupo de fans e se têm que se escrever ensaios constamente.
Ai de quem escrever “levantei-me mal disposto, bebi uma bica e senti-me melhor, o resto do dia foi passado a trabalhar e apanhei uma grande seca.”. Oh que insulto ao “público” escrever só isto.
E é mesmo por isso que os melhores blogs continuam a ser os mais antigos. Quanto mais cresce o número de blogs inscritos no blogsempt, maior é a quantidade de trampa que por aàcircula.
É assim, meninos. Agora já não vale a pena, já não tem graça, já não tem a mesma graça. No início era como se a televisão tivesse acabado de ser inventada, agora é como se toda a gente nascesse num mundo onde ter um plasma de 50 polegadas fosse a norma.
Por isso eu digo: “Deixai-os pousar… deixai-os pousar…”
Aqui estamos, infalíveis, para fornecer mais um serviço de valor perfeitamente incalculável e para o qual, sublinhamos, não recebemos qualquer subsídio do Estado ou patrocínio de entidade privada. Não! A Branchless Monkeys Encyclopí¦dia actua independentemente do poder político e empresarial, numa missão nobre e incomparável de educar o povo!
E é assim que vimos novamente ao público falar de um assunto que, sentimos, necessitava urgente esclarecimento. A masturbação, essa arte milenar que Onan trouxe ao seu povo, numa altura em que não existia televisão, manifesta-se sob formas que se calhar o astuto leitor, por astuto que possa ser, ainda não absorveu completamente. E é por isso mesmo que a BME aqui está novamente, em socorro do Conhecimento.
Auto-masturbadores
Dirão, eventualmente, que auto-masturbadores são todos, afinal. Mas não é disso que se trata, aqui auto vem de automático, de automóvel, para ser mais exacto. Falamos dos masturbadores de automóveis.
Oh não há nada de tão maravilhoso como um masturbador de automóveis. Há-os de duas espécies: os lubrificados e os não lubrificados, claro.
Ou seja, os simples, sem aditivos, aqueles que gostam simplesmente de se ouvir falar sobre pré-tensores, ABS e volantes reguláveis, por um lado; e os que gostam de extras e discorrem apaixonadamente sobre airelons, leds de capot e subwoofers, por outro.
A BME revela um segredo chocante: os automóveis são todos precisamente iguais! É verdade! Não existe qualquer necessidade para 130 modelos diferentes por marca. Hatchback, coupé, monovolume, break… não, não, não! Nada disto é preciso.
É preciso um motor, quatro rodas e um banco ou dois, vá… E pronto! O problema aqui é que o mundo está repleto de auto-masturbadores que não conseguem viver sem saber de cor quantos cilindros tem cada um dos 690 modelos í venda no mercado hoje em dia.
Ali�s, n�o � incomum ver homens adultos, com um ar de aparente boa sa�de mental, � beira de uma estrada balbuciando: 3, 4, 3, 4, 4, 3, 3 com 16 v�vulas, 4… � medida que os carros v�o passando.
As conversas masturbat�rias dos auto-masturbadores n�o t�m nenhum fim que n�o a sua pr�pria exist�ncia. “Ent�o e diesel? J� viste o novo Seat TDI? Tem um motor 1.9 com injec��o common rail e 100 cavalos. Bolas, aquilo tem um bin�rio do cara�as, logo �s duas mil rota��es”.
Viram este exemplo e j� compreenderam como nada aqui serve sen�o para o puro prazer do orador… dizer coisas como “common rail”, sem saber do que se trata ou “1.9, TDI com 100 cavalos” levam o auto-masturbador a um extase pr�ximo do que alguns monges budistas descrevem como a proximidade do Wuji (sem extremidades), o abra�o do nada, o regresso � origem.
E se assim � a “seco”, que far� se lubrificarmos o auto-masturbador? Oh que orgia verbal e visual!
N�o bastavam as v�lvulas e os cilindros, n�o! N�o bastava a injec��o, nem o Turbo de Geometria Vari�vel (que coisa linda), nem pensar! Era preciso mais. E mais surgiu com esta segunda categoria de auto-masturbadores: os oleados, os tuners.
Sen�o vejamos: s�o os airelons, as saias laterais e at� mesmo as MINI saias laterais (que er�tico!), s�o os leds no capot, os r�dios com carro � volta, s�o as biqueiras de escape largas (e cromadas, n�o esque�amos), as pedaleiras e manetes de mudan�as em alum�nio e… a maior de todas as masturaba��es autom�veis… os mostradores do tablier com fundo branco!
Porque isso SIM!! Isso muda com-ple-ta-mente a performance do carro!
Um carro que tenha mostradores no tablier em fundo branco anda MUITO mais, gasta menos e tem maior ader�ncia em curva. Para n�o falar no intenso prazer carnal que o seu dono ter� ao perguntar aos amigos… “o qu�, tu n�o tens mostradores com fundo branco?”.
Masturbadores Vitivin�colas
Mas que terreno prop�cio � masturba��o nos oferece o mundo do vinho e da vinha, perdoem-nos o trocadilho.
Baco foi realmente inteligente ao inventar o vinho. O vinho � f�cil de fazer, juntam-se um monte de uvas a tr�s ou quatro pares de p�s de agricultores e depois deixa-se apodrecer. � um princ�pio que s� poderia levar a conversas masturbat�rias compar�veis �quelas que acab�mos de descrever para os que se dedicam ao mundo autom�vel.
Sen�o vejamos! Em vez de comer e efectivamente beber, os masturbadores vitivin�colas preferem perder-se em longas verborreias sobre a bebida. E h� muito a considerar: que se vai comer? porque h� coisas que n�o se comem com tinto e outras que obviamente n�o se podem comer com branco. Qual � a temperatura da sala? O vinho deve vir na garrafa, ou ser� melhor deita-lo num frasco com um fundo achatado a que damos um nome estranho para fingir que serve para alguma coisa m�gica que altera as propriedades do vinho?
E o ano? O ano, senhores, o ano! � infid�vel o n�mero de sess�es masturbat�rias que estas pessoas conseguem montar, discutindo minuciosamente como o mesmo vinho, produzido em 84 ou em 85 era completamente diferente e tudo isto, pensamos n�s, devido a uma caracter�stica particular do vinho: � que o vinho � uma bebida alc�olica, pelo que � perfeitamente compreens�vel os efeitos que tem em quem o bebe,
Quem nunca viu dois masturbadores vitivin�colas desafiando-se mutuamente a tentar identificar o tipo de uvas, apenas provando o vinho? Ou a discutir se preferem o alentejano ou o da beira? O que � isto? Isto, meus senhores, � sexo! Entre dois alc�olicos, nada mais.
E saiba tamb�m o leitor, que em Portugal, o vinho � a sexualidade dominante.
Pe�a uma sevenup num restaurante e ver� como olham para si espantados e balbuciam “bicha”, como quem n�o quer a coisa.
Masturbadores Restaurantistas
Num pa�s de gordos e b�bados, n�o seria de espantar que depois dos Vitivin�colas, viessem os Restaurantistas.
O Masturbador Restaurantista est� desejoso de poder praticar a sua arte diante do maior n�mero de pessoas poss�vel, pelo que � conhecido por arrastar toda a sua fam�lia, amigos e conhecidos para os locais mais improv�veis, em busca de um restaurante.
Um restaurante? N�o! Um restaurante BOM! Porque n�o h� nada t�o satisfat�rio como conhecer de cor a localiza��o de todos os restaurantes e saber sem hesita��o qual o seu prato especial. Quais as doses habituais de sobremesas em cada restaurante e que tipo de entradas s�o disponibilizadas � tamb�m de suma import�ncia.
E enquanto se alambaza, o Masturbador Restaurantista faz o que mais lhe d� prazer: discursa, masturbatoriamente (claro), sobre outro restaurante qualquer.
N�o � invulgar ouvir “este salm�o n�o � mau, mas haviam de experimentar a Solha no Albertino, em Carcanhas de Baixo!”. Ou seja, h� sempre outro, noutro s�tio, que tem um prato melhor ainda. E claro, o ciclo n�o acaba.
O prazer ineg�vel que o MR tem em juntar um restaurante a tudo o que faz � not�rio num teste duplamente-cego (e surdo de um ouvido), que a BME fez, aqui h� uns tempos em condi��es perfeitamente controladas.
Tratou-se de um simples teste de associa��o livre, em que eram dadas ao MR diversas frases, palavras ou express�es, pedindo-lhe que nos dissesse a primeira coisa que lhe viesse � cabe�a. E invariavelmente a resposta confirmava o nosso diagn�stico.
Eis um excerto da entrevista:
BME: Alguidares MR: Ameijoas � Bulh�o Pato, no T�nel, em Portalegre
BME: Submarino MR: Choco frito � Setubalense, na Casa da Ti Alice, em Set�bal, claro.
BME: Conquista de Lisboa aos Mouros MR: Bezugo na braza com batatas e azeite de alho, no Chefe Alfredo, em Aveiro.
BME: Fale de outra coisa. MR: Torned� especial � Labrego, no Restaurante Santo Ant�nio em Lisboa.
BME: Voc� � um porco! MR: Leit�o � Bairrada, no Mestre Leit�o. Na Bairrada, claro.
BME: Enfermeiro, leve-o, por favor. MR: Gambas Tigre de Mo�ambique, grelhadas com lim�o, no Vista do Mar, em Loul�!!
Depois de alguns traquilizantes inject�veis, o MR conseguiu ainda balbuciar qualquer coisa sobre Jaquinzinhos com Arroz de Tomate, aparentemente no Escondidinho da Vila, em Sines.
Compreenda o leitor que as refei��es orgi�sticas destes indiv�duos n�o se devem ao seu gosto por comida, mas sim ao seu gosto por conhecer restaurantes! � esse gosto intenso, que liga as tr�s categorias apresentadas: conhecer, ter dados na mem�ria e debit�-los a quem passe. � assim como todos e o pr�ximo grupo n�o � excep��o.
Masturbadores FC
Os membros dos Masturbadores FC s�o aqueles cujo maior gozo adv�m de saberem os nomes de todos os jogadores de todas as equipas na III Divis�o, por Distrito, mesmo os que n�o jogam e incluindo todos os clubes que representaram at� a� e o que pensam vir a representar na �poca que se segue.
Falamos de futebol, claro.
Por exemplo, em que clube iniciou Figo a sua carreira? E em que ano foi para o Sporting? Onde nasceu Roger, quantos test�culos tem Jo�o Pinto e qual o n�mero de telefone de Ricardo s�o tamb�m aspectos a discutir, mas nunca t�o importantes como onde jogaram, quantos golos marcaram, em que ano, contra que equipa e… quem era o treinador?!
Os Masturbadores de autom�veis, vinhos e restaurantes t�m muito por onde falar e n�o lhes falta a g�ria, mas n�o os h� em grupos t�o vastos e dedicados como os membros do MFC. � que existem os iniciados, infantis, j�niores, equipas A e equipas B, e at� mesmo outras variantes que a BME ainda n�o conhece! Existem campeonatos locais, distritais, nacionais, internacionais, nunca acaba! S�o dezenas de milhar de equipas e provavelmente centenas de milhar de jogadores por todo o planeta!
H� que conhec�-los, saber se j� passarm pelo Locomotiv de Moscovo antes de irem para o G�tborg e se fizeram a� boa carreira, valendo a pena assim virem para o Pa�os de Ferreira, antes ou depois do meio da �poca.
Tudo isto � j� material masturbat�rio mais do que suficiente, n�o fossem ainda os treinadores, o seu background, os �rbitros, de onde s�o e o que faz a sua m�e nas horas vagas e os comentadores desportivos (tanto da r�dio e televis�o, como dos jornais). Mas h� ainda um manancial de puro prazer auto-er�tico para estes praticantes: os jogos.
Os jogos s�o acontecimentos de 90 minutos que fornecem assunto para dias a fio! E h� dezenas de jogos todas as semanas, nos campeonatos nacionais e internacionais dos diversos escal�es. S�o infind�veis as possibilidades, � como se para um Auto-Masturbador, sa�sse um novo Honda a cada dez minutos com duas diferen�as no motor.
Quando dois membros do MFC se encontram e ainda por cima s�o de clubes diferentes, n�o h� limites! � pura pornografia! Foi ou n�o penallty? Quem jogou melhor? O �britro empatou ou fez um bom trabalho? O treinador devia ser despedido? Qual deles?
Ficam t�o enredados na sua conversa masturbat�ria que o mundo em seu redor deixa pura e simplesmente de existir. Afinal, como acontece com todos os esp�cimes referidos. � assim que se pode provar por A + B que, diariamente, pessoas por todo o pa�s se masturbam, �s vezes mutuamente, sem qualquer pudor, em pleno p�blico!
E o caro leitor? Qual � o seu f�tiche? Equipamento hi-fi? Hardware de computador? Talvez m�sica pop ou cinema…? N�o pense que � um caso � parte, porque a BME tudo v� e tudo sabe… e em breve ser� a sua vez!
A Kat escreveu ontem uma entrada no não-blog dela que tenho que subscrever a 100%. É um manifesto! No meio desta confusão toda da imprensa, políticos e companhia com os weblogs, já dei comigo a dizer “blog” como se fosse a coisa mais natural do mundo. Mas a Kat chamou-me í razão! Felizmente. ISTO NíƒO […]
Nos últimos dias tenho tido a energia que até então me tinha faltado para colocar online mais um pedaço dos meus arquivos. Assim, estão agora online os registos do Macacos Sem Galho, desde Março de 1999 até Outubro de 1999, inclusive. No meio desta exploração deparei-me com algumas pérolas, como aquela vez que fomos ao […]
Diz o público de dia 23 de Junho, pela mão de António Granado, e passo a citar: “Em Portugal, o fenómeno dos weblogs terá começado no início de 1999. Ao contrário do que podem fazer crer alguns artigos publicados em jornais e revistas nos últimos meses, os blogs sobre jornalismo ou política estão longe de […]
Eeeena que bem! Toda a gente agora tem um blog! Toda a gente tem, toda a gente fala, toda a gente sabe tudo sobre o assunto. E o principal problema é que agora parece que temos alguma obrigação moral de produzir prosa interessante sempre que nos sentamos para escrever qualquer coisa. O que as pessoas […]
Aqui estamos, infalíveis, para fornecer mais um serviço de valor perfeitamente incalculável e para o qual, sublinhamos, não recebemos qualquer subsídio do Estado ou patrocínio de entidade privada. Não! A Branchless Monkeys Encyclopí¦dia actua independentemente do poder político e empresarial, numa missão nobre e incomparável de educar o povo! E é assim que vimos novamente […]