The last bloody day of the fucking year

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Hoje acaba 2003. Good fucking riddance!

Divirtam-se todos muito, ou pouco, o que quiserem na passagem de ano, esse ritual habitual.

E cuidado com os mamutes.

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Mas porquê o pão?

Publicado em , por macaco

Gosto de pão. Isto é verdade. Gosto mesmo muito de pão.

Recordação número um de Moimenta da Beira: bater com a moedinha de vinte e cinco tostões no balcão da padaria para chamar a atenção do padeiro, para comprar pão, de manhã cedo. Pão fresquinho e bem feito é excelente, come-se em sandes, come-se em torradas, come-se até mesmo só com manteiga ou… só pão.

Lembro-me de alguns pães excelentes, com um sabor inconfundí­vel e raramente encontro pão dessa qualidade. Quando há de facto sí­tios que vendem pão bom, não tenho paciência ou organização doméstica suficiente para o ir comprar.

Daí­, a máquina de fazer pão. Claro que o pão da máquina não se pode comparar í queles que mencionei, porque não é amassado í  mão e muito menos cozido a lenha. Mas é um excelente pão e tem uma grande vantagem: ponho-o a fazer e duas horas e picos depois tenho pão fresco, sem ter que sair de casa.

Além disso, sei que não me arrisco a trazer para casa um pão que parecia bom, mas que na verdade não presta para nada, é do dia anterior ou está queimado ou seja o que for.

Ontem fizemos uns acertos í  receita original e o pão saiu ainda melhor, muito mais leve e saboroso e desta vez já não abateu. Hoje de manhã comi duas torradinhas do primeiro pão, do qual ainda restavam umas fatias, e regalei-me. Quando compro pão no supermercado, três dias depois já não se faz nada com ele, nem sequer torradas de jeito.

Portanto aqui está, o porquê da máquina de pão. Não é que sinta nenhuma necessidade de fazer o meu próprio pão, é mais uma questão de comodismo, por um lado e o facto de o pão ficar de facto excelente, por outro.

Já agora, o tí­tulo anterior poderá fazer pensar que existe alguma ligação religiosa entre mim e o pão, por causa do “senhor”, mas quem se lembra, lembrar-se-í  que aquela frase é a canção entoada pelo Obélix quando começa a beber uns copos a mais: “era o vinho, senhor, a coisa que eu mais queria”.

Ferpeitamente!

[tags]pão, máquina[/tags]

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Era o pão, senhor, a coisa que eu mais queria!

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No natal, recebemos uma máquina de fazer pão.

Quem tem uma, sabe o que isto significa! Quem não tem é normalmente céptico, mas sem razão.

Fizemos hoje o nosso primeiro pão e apesar de não ter corrido 100% bem (provavelmente por excesso de fermento), ficou muito aceitável. Diria mesmo que ficou bastante bom!

Uns acertozinhos na receita e estaremos a comer pão fresquinho, acabado de fazer, com fiambre e queijo, ovos cozidos e atum com salada, bacon, paio, pickles, carne assada, ragú bolognese ou mesmo, quem sabe… apenas manteiga.

Ah, o pão…

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Latan iap

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Uma das histórias de BD mais divertidas do Tritão são as aventuras do Capitão, do seu fiel companheiro Dominguez, o Ás de Espadas e do seu arqui-inimigo Tritão, o Terrível. A dada altura, num episódio ainda inédito, surge o terrível Latan Iap, que é, nada mais que, obviamente, o Pai Natal. Não é preciso ser um génio dos anagramas para perceber a coisa…

Tudo isto para dizer que hoje foi o dia do Latan Iap.

Também vulgarmente conhecido por Festivus. O Festivus é uma data amplamente celebrada pela minha família, desde sempre e este ano não foi excepção.

Mas, como as famílias têm tendência para crescer e criar novas necessidades para si próprias, a coisa começou a tornar-se complicada de gerir. Eu e a Dee partíamos para Palmela, na noite de 24, para jantar e trocar prendas, o mais rapidamente possível com os avós, tios, primos e etecetra da Dee, para ainda voltarmos para Almada, ou Massamá, conforme a quem calhasse na rifa esse ano a organização, para entusiástica troca de prendas com os meus tios, avós, primas e etecetra.

O mesmo se passava com a Marta e o Cunhas e a coisa começou a precisar de uma volta. Foi assim que, desde o ano passado começámos a dividir as portentosas trocas de prendas entre o dia 24 e o dia 25. E assim, eu e a Dee passámos a passar a noite de 24 em Palmela e depois a tarde de 25 em casa dos meus pais. A coisa tornou-se mais gerível.

Este ano fui trabalhar no ddia 24; juntamente com mais três ou quatro colegas eramos os únicos no piso. Foi um dia calmo e produtivo, apesar de tudo. A meio do dia, a Dee partiu para Palmela com os pais.

Ao fim do dia, rumei a casa, tomei um banho, troquei de roupa e meti-me no Merc, por entre o trânsito fanático da noite de natal, em direcção a Palmela, pois claro.

Jantou-se, conversou-se, trocaram-se prendas. As coisas do costume. E correu tudo muito bem, com calma e descontração… Não fora, obviamente, o meu ataque de asma causado pelos papéis de embrulho que ardiam na lareira. A falta de ar desencadeou uma tosse bastante incomodativa, que acabou por resultar no vómito do belo jantar de natal.

Um bom natal, portanto.

Mas enfim, felizmente, mesmo antes de sair de casa tinha resolvido pegar no Combivent e por isso, resolveu-se a coisa relativamente depressa.

No dia 25 levantámo-nos tarde e por volta das duas fomos para casa dos meus pais. Desta vez almoçou-se, mas, para não variar, trocaram-se também prendas… uma quantidade bastante mais significativa de prendas, como já vem sendo hábito.

A coisa correu particularmente bem este ano, exceptuando alguns glitches, como livros repetidos por engano e, claro, o facto de ter comprado uma extensa e luxuriante colecção de lingerie para a Dee, da qual, absolutamente nenhuma peça lhe serviu. :-)

Pronto, para o ano há mais.

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O briol

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Portugal está longe de ser o país mais frio do mundo, embora vivamos todos no eterno engano de que o nosso país tem o chamado “clima temperado”.

O clima temperado é mais uma daquelas mentiras que nos ensinam na escola primária, como que o rio Tejo nasce em Espanha e que D. Sancho I foi o segundo rei de Portugal. Tudo mentira.

Portugal não tem um clima temperado, Portugal tem um clima psicótico.
Quarenta e três graus no Verão, zero graus no Inverno. É a isto que chamam temperado? Temperado seriam 26/28 graus no Verão e 22/24 graus no Inverno, é a isso que eu chamo temperado.

E para o provar, a nossa língua tem inúmeras palavras para descrever frio e calor, o que não aconteceria se não padecessemos desses castigos da natureza com frequência.

Enfim, hoje está frio. O weather.com que recebe a temperatura do aeroporto de Lisboa, dizia às oito da manhã que estavam 7 graus, mas que pareciam 4. Eu acho que parecia ainda menos, no curto percurso que vai de minha casa à beira do rio, onde apanho o barco, deviam estar 40 graus negativos, pelo menos, sobretudo quando o vento me cortava as ventas.

Quando é assim, é preciso ganhar coragem, meter as mãos nos bolsos e avançar. Para tal, não contribuiu nada hoje o facto de, a meio do caminho, ter reparado que me tinha esquecido da carteira.

Toca de voltar para casa, pegar na carteira, sair novamente. Por esta altura já estavam 80 graus negativos e haviam vários mamutes a passear-se pela rua.

Meti-me no barco com mais 8 gatos-pingados, o que mostra bem a quantidade de empresas e serviços públicos que deram o dia 24 de folga aos seus empregados. Peguei no meu sketchbook e comecei a desenhar um Elfo.

O desenho do Elfo estava-me a correr tão bem que quando olhei à volta já não estava ninguém no barco. Corri escada abaixo para dar com o portão fechado e o barco a desatracar para regressar a Almada.

Enfim, um saltinho e ainda deu para ficar em terra.

Claro que por esta altura já estavam 190 graus abaixo de zero e a Terra saía lentamente do seu eixo em direcção à perdição eterna.

Tenham um bom Natal.

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Era o pão, senhor, a coisa que eu mais queria!

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Latan iap

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