É o Domí­nio!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Grandes novidades neste site! Com a já habitualmente preciosa colaboração do Cunhado, esse configurador de DNS sem igual, o Macacos sem Galho orgulha-se de apresentar o seu novo domí­nio: www.macacos.com.Podem mudar os bookmarks.

Podem também ir ao cool.online votar no macacos. O cool.online é um projecto português que reúne os melhores sites em português e que além dos favoritos do staff do site, corre diversos tops í  base de popularidade e de votos dos visitantes. Claro que, como o objectivo do cool.online é promover o que de melhor se faz na internet em português, não podia deixar de estar bastante satisfeito com o facto de me terem incluí­do. Portanto podem ir lá e votar no Macacos. Não estou, de momento, a oferecer subornos a quem der votações altas, sejam sinceros :)

Hoje é dia de saí­da de cartoon. Esta semana fiz um cartoon para o Sapo que não envergonharia os bons velhos Especialistas, eles que se preparam finalmente para voltar. O cartoon é sobre o Poma, o novo wearable computer, que se usa na cabeça. Eis o link (morto).

Hoje foi também dia de ir a Lisboa ter com o Cunhado, para irmos í  Visus devolver o TA emprestado e receber o novo, em substituição do que se tinha avariado.

Aproveitámos para almoçar e conversar um bocado; o almoço foi no Riba Douro, um excelente tornedó í  americana e a conversa foi o small talk habitual: dimensões paralelas, teletransporte, paradoxos temporais, viagens interplanetárias e outros assuntos do dia-a-dia.

Depois separámo-nos, o Cunhado foi trabalhar para Queluz e eu fui para casa curtir uma brutal dor de cabeça e não fiz praticamente nada de jeito, tirando resolver umas dúvidas sobre a contabilidade da nitro.

À noite, mesmo já em cima da hora, deu-me um jolt de espí­rito e fui praticar. Gongfu, entenda-se. Treinámos reacção, que é sempre interessante e qin nas que é habitualmente doloroso.

E agora, tenho que continuar a trabalhar em cartoons, que é a onda do momento. Mais novidades em breve…

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Música doméstica

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Acordei completamente moí­do da aula de Gongfu de quinta-feira. Como fiz um esforço extra e me esmerei em todos os exercí­cios, hoje vou pagar a factura. Tenho os músculos do tronco todos rí­gidos, sobretudo os dos ombros, provocando tensão no pescoço, dores de cabeça e uma grande vontade de me enfiar na cama e não sair.Mas como saí­, decidi vir fazer uma coisa que não fazia há muito tempo: música.

Tenho andado a trabalhar com a Dee, nas músicas dela, ajudando no que posso e acho que têm estado a ficar muito interessantes. Temos uma série delas quase prontas, para as quais falta ainda que ela grave a voz.

Mas o que eu não me lembrava é que podia também trabalhar nas minhas músicas. Eu explico: há uns anos atrás, deu-me uma qualquer febre criativa musical, que me levou a escrever diversas músicas, instrumentais, em MIDI, usando a fraca prestação da minha, então, AWE32.

Hoje, com a SBLive e um suporte para soundbanks mais interessantes… a verdade é que não ganhei grande coisa, as músicas continuavam guardadas numa zip sem me despertarem grande interesse. Enfim, a música é só um hobby, embora cá em casa, entre diversos tambores de diversas culturas do globo, existam um piano vertical, um piano eléctrico, um teclado controlador Roland, duas guitarras eléctricas, um baixo eléctrico, uma guitarra acústica e até uma pandeireta.

Hoje resolvi então pegar nesse meu velho hobby e trabalhar numa das minhas músicas mais simples, chamada Digital Nature. É uma musiquinha vulgar, com pads, muito synthy e spacey q.b. Enfim, uma diversão de fim de semana, que, no entanto, não resisto a partilhar com quem a quiser ouvir.

Fiz um MP3, claro, um pouco grandinho, porque abusei da qualidade, mas quem quiser ouvir, pode sacar então o Digital Nature.

Depois, se vos apetecer, digam o que acham.

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Dias estranhos

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há dias estranhos.Picture this… perto das dez da manhã, estava no carro, com a Dee, parado na expectativa de saltar para o meio da rotunda do Centro Sul. Entrei na rotunda, como habitualmente, pela faixa do meio e na faixa í  minha direita seguia um carro branco que não cheguei a ver que tipo de carro era.

O fulano do carro branco começou-se a colar í  minha direita como se quisesse, forçosamente, vir para cima de mim. Seguiram-se os comentários da ordem, a Dee diz “este tipo está parvo” eu asseguro que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo e que se ele quer entrar, entra a seguir. Dito e feito.

Saí­ da rotunda, em direcção í  Costa, e virei na saí­da para a A2, direcção de Setúbal, como é, também, habitual… antes de entrar na curva reparei no velho e sujo Renault 5 castanho café-com-leite, tão tí­pico dos anos 80, com um autocolante do Benfica na traseira e do qual, o passageiro da frente tinha acabado de deitar uma garrafa de plástico vazia para a estrada. Tirei as mãos do volante e aplaudi o artista, exclamei qualquer coisa na onda de “onde é que este paí­s vai parar”.

Entrei na apertada curva de entrada para a A2, o tipo do Renault 5 ia a minha frente e í  frente dele uma carrinha em marcha bastante lenta… não é muito estranho para aquela curva, que é, como eu disse, apertada e ainda por cima havendo obras de construção dos acessos ao novo mega-centro-comercial que estão a construir aqui em Almada.

Estranho era o tipo do carro branco, é que agora o fulano estava í  minha esquerda, estupidamente colado e tentava a toda a força afiambrar-se. Assim que teve espaço passou-me mesmo, já na curva de acesso e a porta começou-se a abrir.

Gritei “este tipo está louco!”, seguido, num volume maior de “está a abrir a porta!!” e finalmente, já com incredulidade na voz: “tem uma arma!!!”

Tinha mesmo!

O carro branco ultrapassou-me pela esquerda e a meio da curva enfiou-se, atravessado, í  frente do Renault 5. A carrinha que ia í  frente parou também e de ambos os veí­culos saí­ram um magote de tipos de pistola em punho, carregando as mesmas e gritando “polí­cia!”.

Deixei descair ligeiramente o carro, quase por instinto, pensando talvez que uma bala perdida pudesse voar-me pelo para-brisas adentro. Algo me dizia para tentar raspar-me mesmo, mas ao mesmo tempo não podia perder aqueles front row seats!

Do Renault 5 saiu um tipo negro, enorme, mas com pouco ar de ser africano, pois tinha um tom de pele bastante mais claro que o habitual nos africanos. O tipo tinha um ar de gangster, todo vestido de preto, com uma camisola de gola alta e montes de fios e pulseiras de ouro por todo o lado… bom, ar de gangster, ou de cantor de música pimba, claro. O fulano levantou logo as mãos e cambaleou um bocado na berma da estrada, assustadí­ssimo com as cinco ou seis pistolas apontadas na direcção dele por polí­cias gritando ordens variadas.

Infelizmente não pude ver mais nada, porque um dos polí­cias, chamemos-lhe o “chefe”, quase careca e de farto bigode alourado, começou a gesticular com violência para que avançássemos. Passei no espacinho í­nfimo deixado entre a confusão de carros e o rail e raspei-me para Setúbal.

Não podia ter pedido melhor entretenimento para uma manhã de sexta-feira. Não percebi o que se passou ao certo. Mas gostei.

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Vencer a preguiça

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

A preguiça tem-me levado a deixar os arquivos deste diário num estado perfeitamente lamentavel. São praticamente impossí­veis de consultar ou mesmo inexistentes, a partir de certa altura. Isto também se deve ao facto de nunca ter chegado a passar a usar a base de dados e os scripts em Perl e HTML::Mason que o Cunhado me ajudou a fazer e que teriam tornado todo o processo mais simples e rápido.Enfim, a preguiça outra vez.

Estas primeiras duas semanas de 2002 têm sido muito interessantes nos mais diversos aspectos. O ambiente na nitrodesign está a sofrer alguns abanões, que classificaria de violentos mas necessários. Tudo para o bem da empresa, parece-me. Não sei se é do Seroxat diário, se de uma perspectiva mais adulta das coisas da vida (ponham o vosso dinheiro no Seroxat), mas a verdade é que não tenho o mí­nimo stress e estou a gostar bastante do clima mais conturbado que se vive nos dias que correm na minha empresa.

Claro que, felizmente, nada disto afecta o nosso trabalho, que continua a decorrer com a normalidade que aproxima a nitro cada vez mais rapidamente do seu quarto aniversário.

Continuo a querer comprar um carro novo e continuo í  espera do lançamento do novo Volkswagen Polo. Dentro do tipo que carro que quero comprar nesta altura, o Polo parece-me a escolha ideal, a versão será, muito possivelmente a 1.4 TDi. O carro é pequeno (não gosto de carros grandes, provavelmente porque não preciso de extensões penianas para nada, obrigado), o motor é bom, a construção é sólida e o equipamento é de qualidade. O diesel, neste segmento não significa um aumento de preço tão enorme como nos segmentos superiores e permite-me uma poupança significativa de combustí­vel, sobretudo agora que faço mais de 80 km por dia e uma fatia significativa do orçamento vai para gasosa.

Para quem tem o Mozilla (o único browser oficialmente reconhecido pelo Macacos Sem Galho), poderão ter notado que a vossa address bar e a vossa tab têm agora um icon de um macaco, quando visitam este site. É ou não é giro? É, confirmo.

E pronto, cansado de um fabuloso treino de Gongfu, depois de ter aqui emborcado uma pratada de esparguete para recuperar forças, vou dormir e preparar-me para amanhã gozar mais um belo dia, agitado e divertido, não tenho dúvidas.

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My first euro

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Primeiro dia de 2002. Normalmente os primeiros dias do ano têm sempre algo de simbólico para as pessoas… o ar parece mais fresco, a chuva parece mais pura, a luz parece mais clara e toda a gente têm a certeza que “este ano é que vai ser”.Claro que lá para Maio as coisas já fiam mais fino, mas é tí­pico das pessoas gostarem de se deixar levar por pequenas doces ilusões.

Mas este ano é ligeiramente diferente… é que em 2002 há realmente algo que se renova, algo que muda profundamente. Estou a falar do nosso dinheiro, claro. Os portugueses usam escudos desde 1910, embora tenha a impressão que li nalgum lado que o primeiro escudo só foi emitido uns anos depois da República. Portanto a coisa não chega a ter 100 anos.

A partir de hoje vamos passar a ter o Euro como moeda em Portugal e em grande parte da Europa civilizada, da qual se destacam os patetas ingleses que se recusaram a aderir í  moeda, porque são sempre finos demais para ser europeus e preferem andar a reboque dos americanos.

É verdadeiramente entusiasmante, uma mudança tão grande no nosso quotidiano, moedas e notas novinhas em folha e de valores completamente diversos dos que estamos habituados a usar. Só espero que o Euro venha a servir menos para untar mãos do que o escudo, que praticamente já não servia para mais nada no nosso paí­s.

E sem mais demora, aqui ficam as minhas primeiras quatro notas de 5 Euro, levantadas a 1 de Janeiro de 2002, por volta das 17:30 numa caixa multibanco em Almada.

My first euro

 

E agora, a pergunta sacramental: “got euro?”

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Dias estranhos

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Há dias estranhos.Picture this… perto das dez da manhã, estava no carro, com a Dee, parado na expectativa de saltar para o meio da rotunda do Centro Sul. Entrei na rotunda, como habitualmente, pela faixa do meio e na faixa í  minha direita seguia um carro branco que não cheguei a ver que tipo de […]

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Vencer a preguiça

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