O último do primeiro.

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Mais um longo e produtivo dia, este que é o último do primeiro mês de 2002. É muitas outras coisas, obviamente, mas gostamos sempre de por significados sem sentido nos dias. É quinta-feira, o quarto dia da semana (se considerarmos que a semana começa í  segunda-feira), é o trigésimo primeiro dia do ano, é também um dia qualquer ao acaso para o nosso planeta que já anda nisto há gaziliões de dias.Enfim, o mês acaba hoje, já só faltam onze meses para o natal e quatro para eu ter 29 anos.

O dia foi passado no Nitrorium, sempre a chegar-lhe. À hora de almoço, comi a mais insólita carne de porco í  portuguesa de sempre, no restaurante Solnave, uma espécie de cantina self-service onde vamos com frequência… é que a minha carne de porco era carne de vaca. Não entendi a ideia, mas comi, que estava cheio de fome.

Aproveitei com a Dee uns minutos depois de almoço para fazer algumas compras na Pier Import lá do sí­tio. Comprámos algumas coisas que a Dee tinha gostado… para a casa nova. Acreditem ou não, a minha mulher está obcecada com a ideia de mudar de casa ao ponto de já andar a comprar coisas para a dita… sendo que nem sequer podemos ainda mudar-nos antes de passar mais um ano e meio, pelo menos (por causa da bonificação…). :)

Mas é por isso que eu gosto dela…

Tarde passada a chegar-lhe, mais uma vez, com pequena pausa para montagem do nosso extintor de incêndios de CO2. Estamos agora oficialmente protegidos contra incêndios, ou pelo menos, temos uma garrafinha vermelha na parede que nos faz sentir mais bombeiros.

Regresso rápido a casa, para passagem ao Pão de Açúcar para compra de alguns essenciais: pratos para vasos, vasos, Hí¤agen Dazs, batatas fritas congeladas, tarte de ananás e mais umas coisas do estilo.

À noite vimos o ER e comemos qualquer coisa até que chegou o Cunhado, que esteve um bocado a fazer-nos companhia. Ao fim da noite resolvi mostrar-lhe o Medal of Honor, ao que se seguiu uma jogatana de hora e meia, com diversas exclamações de “ah” e “oh”… já que o jogo é verdadeiramente fabuloso.

Eu não joguei, fiquei a ver, já que o meu ombro me ia lembrando de minuto a minuto que estar meia hora ao tiro a nazis não era o melhor tratamento possí­vel.

E pronto… não sei o que se passa comigo, mas ando muito verborreico ultimamente, não acham? Ando a escrever com mais frequência e ainda mais disparates sem sentido do que pensei que fosse possí­vel… talvez devesse aproveitar para escrever umas histórias, um novo ensaio, ou mesmo, quem sabe, um novo capí­tulo do Jack Pollock.

Talvez no fim de semana… durmam bem, é quase sexta-feira…!

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