írvores…

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois de muito pensar e falar do assunto, hoje resolvi finalmente começar a coligir alguns dados sobre a famí­lia e famí­lias adjacentes com o intuito de vir a ter uma árvore genealógica o mais completa possí­vel. Isto é algo que sempre me fascinou.Fascina-me sobretudo saber que os seres humanos apenas nascem (por enquanto), de outros seres humanos e que partindo de uma pessoa é possí­vel continuar para trás, milhões de anos, passando por diversas civilizações e acabando, enfim, nos Macacos. Talvez agora, comecem a compreender o verdadeiro significado do meu gosto por Macacos.

Comecei com a minha memória e não me safei mal de todo, visto que ainda conheço o nome de bisavós, coisa que, segundo alguns sites de genealogia que visitei, é uma grande sorte.

Mais sorte ainda é que o meu pai e a minha tia Bela ainda se lembram dos nomes dos seus bisavós, o que faz com que a minha árvore já vá, neste momento, até trisavós, o que é uma verdadeira sorte, para um genealogista maçarico.

Como sou um pouco megalómano, estou a fazer a minha árvore completa e a da Dee também, com todos os ramos laterais, incluindo casados e não casados com e sem filhos, irmãos, primos e sobrinhos. Ou seja… muita gente.

No fim poderei desenhar diversas árvores do meio de toda esta informação.

Ao fim do dia fui até casa dos meus pais, onde recebi a tal ajuda preciosa na minha pesquisa genealógica, onde tentei por o Amilo do meu pai a imprimir para a Epson USB – coisa que não consegui – e ver o Benfica empatar em Setúbal, ridiculamente.

Jantei por lá e diverti-me com o habitual toque humorí­stico das nossas reuniões familiares. A Dee ficou por casa, num dia de “não tirar o pijama” e valeu bem a pena, porque esteve a gravar voz para várias das músicas dela que ficaram muito giras. Acho que estão mesmo a chegar a um ní­vel porreiro, em termos que qualidade musical, de produção e de interpretação vocal. Já faltou mais para termos nas mãos um conjunto invejável de músicas made-at-home, prontinhas para meter num CD e, pelo menos, oferecer í  famí­lia e aos amigos.

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