Internet World sucks

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje fui com o Godfather ao Internet World. Que grande porcaria de feira. Que show off… que palhaçada. Fomos ao stand do aeiou, conversar sobre um projecto que temos para lançar em breve com eles. A conversa foi excelente, o pessoal do aeiou é bestial, pena realmente a feira ser uma desilusão completa.

Não que alguma vez tenha sido uma feira brilhante, mas desta vez era um verdadeiro circo, com as grandes empresas a competir para ver quem tinha o maior stand e as tipas mais boas a distribuir panfletos nos corredores. Achei uma fantochada completa.

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Like starting over

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Às 10 estava no escritório. O nosso escritório tem uma luz fabulosa. Quando cheguei saquei da Pentax para tirar umas fotos. A luz lá dentro é de tal forma que tenho que tirar fotos em 1/1000. Bom, ok, tinha um rolo de 400 ASA, mas ainda assim, bom… é bastante luminoso.

Uns 20 minutos depois chegou o Pato e mais algum tempo depois, o Godfather. Curioso como já não é a primeira vez que sou o primeiro a chegar, eu que moro a 40 kms de distância.

Dei com o meu computador (ou diria antes, o meu Windoze), outra vez a não funcionar… já dá comigo em doido isto. A máquina estava perfeitamente ok no último dia que saí­mos de lá… e agora estava outra vez como se nada nunca tivesse funcionado! Bom, atirei-me aquilo e ficou a funcionar, depois pus a SBLive a funcionar também e joguei um Quake a 90 fps, lindo.

Por volta da uma fomos ao Jumbo comer a um restaurante tipo self-service que não era mau de todo e voltámos para o escritório para termos uma reunião com uma representante da Jazztel que nos falou das tarifas deles para voz (queremos rapidamente deixar de usar a PT, como imaginam, depois da salada que foi com a RDIS) e também para circuito dedicado de internet. Os preços dos circuitos dedicados são muito mais baixos do que costumavam ser. Mas ainda não temos a certeza que queiramos um… logo se vê.

Passámos o resto da tarde a resolver isto e aquilo nos computadores, a instalar software e a ouvir música. Eu fui tirando fotos. O Pato fez um orçamento.

Às cinco piramo-nos. Eu parei no Pão de Açúcar aqui em Almada para revelar as fotos que ficaram porreiras e que tenho que ver se ponho online.

Estava-me a apetecer fazer qualquer coisa de especial e então comprei bifinhos, queijo, natas, espinafres e fiambre e fui para casa fazer bifes no forno, a grande receita que a minha mãe costuma fazer e que eu e a Dee devoramos de vez enquando. Faço sempre quantidade para durar vários dias.

Ficou excelente. Enquanto comí­amos vimos um episódio da Ally McBeal que a Dee tinha gravado. Continuo a achar a série algo idiota, com uns toques de piada aqui e ali.

Depois tomei um banho e fui até ao quarto para ler um bocado. Adormeci como uma pedra sem sequer dar por nada.

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Evoluções

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Domingo, mais um domingo passado em Setúbal. O Cunhado, que parece ainda não se ter fartado completamente de nós, nem estar ainda com vontade de nos atirar do 18º andar abaixo, conseguiu por hoje a nossa rede a funcionar.

O nosso server está configurado, aceita ligações do windows e do Mac do Pato, sem problemas. Já temos uma área partilhada, áreas privadas, uma htdocs com cgi-bin… the works.

Já agora, o server chama-se “masmas”, derivado da grande máxima que regula a minha vida “não há mas mas”. Não sei se compreendem o lema. Às vezes as pessoas não entendem o significado da frase, mas é simples. Quando se manda alguém fazer uma coisa, quando se pede um favor a alguém, quando se apresenta a alguém um orçamento para alguma coisa, normalmente, a primeira palavra que essa pessoa devolve é “mas…” ou mesmo “mas, mas…”.

Daí­ a frase: “não há mas mas”, que é a resposta ideal a essas pessoas: “Não há mas mas, pagas e calas-te”

A ideia de chamar masmas ao server foi do Cunhado. Ao princí­pio pensámos que mais tarde mudarí­amos até porque como já devem imaginar, chegar ao server e ver:

Masmas login:

Parece praticamente:

Mamas login:

Mas não há problema, porque obviamente também gostamos de mamas.

O dia correu relativamente bem, embora hoje, sinceramente, me apetecesse pouco estar lá, estou farto dos fins de semana serem assim.

Voltámos relativamente cedo e estivemos na sala a conversar, com a Dee, até ela ir dormir de já não se aguentar de pé e de não aceitar os nossos argumentos de que o Budismo é uma religião quase oposta ao Cristianismo em termos de filosofia. :)

Ainda fiquei mais um bocado a ter umas conversas muito existencialistas com o Cunhado, nomeadamente sobre software vivo, que eu fiquei um bocado embasbacado, não sabia até que ponto já era possí­vel criar um programa que evolui segundo a teoria de Darwin.

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Mom’s b’day

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

PARABÉNS MíƒE!

A minha mãe fez anos hoje. Nota-se?

Como tinha dormido mal e porcamente na noite anterior, desta vez dormi até passar da uma da tarde. Levantei-me e tomei o pequeno almoço que a Deedee que arranjou tão dedicadamente e que estava óptimo.

Fiz passar algum tempo jogando “Hitman: Codename 47”, que é um jogo ESTUPIDAMENTE difí­cil, mas muito bem feito e divertido. Por volta das 3 saí­ com a Dee e fomos ao Pingo Doce fazer umas compras e também tentar comprar uma prenda í  minha mãe, que eu já tinha na minha to do list no Palm ao tempo, mas, claro, nunca cheguei a ter tempo de tratar disso.

Não encontravamos nada! Tudo fechado… viva o comércio tradicional… Enfim, acabou por se o comércio tradicional que nos salvou no fim. Uma loja de brinquedos, um puzzle da Coca-cola e outro da Anne Geddes com os bébes, que a minha mãe adora puzzles. Excelente, a prenda era bestial.

Voltámos para casa, mais um pouco de ví­cio durante a tarde e depois fomos para casa dos meus pais. Revi a Bela e o Fernando que não via há uma data de tempo, jantámos no chinês e divertimo-nos bastante. O Fernando ainda fez um minuto de Ma Bu, o meu pai fez flexões nos dedos e mesmo só com três dedos de cada mão e eu fiz umas flexões chinesas para demonstrar.

Estranhamente consegui pela primeira vez fazer as flexões chinesas, já que não estava exausto de 45 a 50 minutos de aquecimento intenso. Nunca tinha experimentado fazê-las assim “avulsas”.

“Avulso” é uma palavra que tenho que investigar… por exemplo, não faço ideia que o que disse acima, “flexões avulsas” está correcto, ou incrivelmente errado.

Já ao fim da noite liguei ao Cunhado para combinar para amanhã e ele deve aparecer por cá por volta da uma. Vamos ver o que fica pronto, no escritório da nitro, amanhã.

Quando cheguei a casa, pensando que tinha deixado o Amarok a fazer Seti estas horinhas todas, descobri que alguns minutos depois de ter saí­do de casa algo correu mal, porque o Windoze estava em Blue Screen of Death. ARGH! Ódio! Porcaria de sistema que crasha í  toa.

Enfim, até amanhã…

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Nitroboost

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

O dia não começou da melhor forma. Por volta das 2 da manhã, quando me fui deitar, a Amarela vomitou. Eu fiquei um bocado preocupado e não adormeci logo. Durante as duas horas que se seguiram vomitou mais algumas vezes e cerca das 4 h. acordei a Dee e fomos vê-la. Estava outra vez na mesma, toda suja, com diarreia, babando-se profusamente, não quis comer nem beber. Eu estava ansiosí­ssimo, como sempre.

A gata pareceu estabilizar ao fim de uns 15 minutos, deitou-se, tapámo-la e fomos tentar dormir, não sem eu antes tomar um Pacinone para acalmar, claro.

Depois tentei dormir mas tive um ataque de tosse e pieira e tive que tomar um Zyrtec. Quando finalmente aquilo tudo fez efeito, lá adormeci.

Acordei com pouco mais de 3 horas de sono nos cornos…

De manhã fomos a uma reunião com um cliente, ou melhor, um potencial cliente, que tem umas instalações absolutamente espectaculares num armazém em Alcantâra. A reunião não correu mal e depois partimos a pé até ao Cais do Sodré (sim, somos uns rapazes muito atléticos, gostamos de andar). Almoçámos na Portugália, eu um daqueles bifes que contiuo a adorar e o Godfather um arroz de gambas que tinha um aspecto delicioso, mas que quando me lembrei de lhe pedir para me deixar provar, já não existia… para quem nunca o viu comer digamos apenas que mal pára para respirar :)

Já a caminho de Almada, o Pato estava a telefonar para nos dizer que a reunião da tarde tinha sido adiantada, portanto seria daí­ a minutos e nós não poderí­amos lá estar. Não houve problema, esteve ela… foi a primeira reunião da nitro com um cliente nas nossas novas instalações!!

Já em minha casa, pegámos nalgum material e… pouco antes de sairmos mais boas notí­cias: o Cunhado combinou comigo para domingo a montagem do Hub e instalação da rede no escritório e o Pato telefonou a avisar que estava lá FINALMENTE uma pessoa da PT que percebia alguma coisa daquilo e que nos iria (esperavamos) arranjar a linha.

Parti no Punto, o Godfather no Fiesta, rumo a Setúbal. Sempre a 160, aguardamos a qualquer momento o começo da chegada das multas… o problema é que o Godfather tem carta há pouco tempo e ainda se lixa… A vantagem é que os carros não andam a mais de 160, senão…

Eu não sou um transgeressor. Aliás, por natureza sou um cumpridor. Mas é-me muito difí­cil ir a 120 na autoestrada. Até há algum tempo, 130/140 bastava-me, mas também não conhecia muito o carro… com o anterior, o Uno, sugava-o todo, coitado, ele aos 150 quase se partia ao meio. Agora que já conheço este melhor, sei que 160 fazem-se bem. Eu tento evitar, juro que tento. Nem gosto, não aprecio particularmente, não me dá gozo, nem me sinto campeão, mas é natural, nem reparo e lá vai a velocidade aumentando.

Será que o limite não podia ser subido um pouco? 120, apesar de tudo, é já bastante lento, sobretudo se tivermos em conta os autmóveis que cirulam hoje em dia e que andam todos a, pelo meno, 140 sem qualquer problema e com bastante segurança.

Pronto, isto é uma coisa em que tenho andado a pensar… mais nada.

Chegámos a Setúbal e cruzámo-nos com a carrinha da PT de saí­da… da varanda, a 18 andares de distância, o Pato acenava-nos com os dois polegares para cima… TINHAMOS TELEFONE!

O técnico que lá foi insultou repetidamente os seus colegas dos diversos departamentos e arranjou aquilo. Portanto, telefone já há e é o 265 548 017. Não é secreto, afinal… é o telefone da empresa e já não o de casa de um de nós! Yuhu! FINALMENTE!

No escritório sentámo-nos todos í  volta da nossa mesa redonda e tivemos uma longa (LONGA) reunião sobre um projecto que pretendemos lançar este ano. Estamos fartos de apenas fazer design e ver que muitas pessoas no nosso paí­s continuam a repetir as mesmas fórmulas de sites ad nauseum (hello! quantos portais são precisos?!?) e nós queremos pegar em qualquer coisa e dar-lhe a volta, fazer “bem em vez de mal” (um dos lemas da nitro). Não vamos fazer um portal, não, nem um site de tecnologia ou notí­cias… será outra coisa. A ideia base não é nova, mas pretendemos dar-lhe o twist nitro.

Finalmente vamos regressar aos projectos independentes que no iní­cio nos deram tanta projecção e gozo, como o iCartoon, o +design, o Webfun e o NitroComics.

A reunião correu muito bem, tivemos montanhas de ideias, algumas hilariantes (achamos nós, pelo menos) e, por volta das 10 da noite, voltámos para casa satisfeitos.

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Hoje fui com o Godfather ao Internet World. Que grande porcaria de feira. Que show off… que palhaçada. Fomos ao stand do aeiou, conversar sobre um projecto que temos para lançar em breve com eles. A conversa foi excelente, o pessoal do aeiou é bestial, pena realmente a feira ser uma desilusão completa. Não que […]

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