Parabéns Cunhado

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje foi dia de aniversário do Cunhado. Parabéns e tudo o mais.

Ele veio cá ter ao fim da tarde, assim como o Tritão e fomos para o Gongfu. As aulas estão a ser cada vez mais leves e mais técnicas para o pessoal que vai a exame. Eu não vou a exame, embora já esteja lá há ano e meio. Tenho pena, mas também não me parece que esteja minimamente preparado para um exame, resultado de ter que faltar a tantas aulas.

Estivemos a fazer posições e fighting forms e na quinta fighting for levei um soco mesmo em cheio no olho, do Tritão. Nada de especial, mas na altura doeu e ainda ficou inchado um bocadinho.

Saí­mos do gongfu e fomos para casa dos meus sogros, excepto o Tritão, que voltou para a sua Pinhal Novo City. A Dee já lá estava (aliás, há bastante tempo) e fomos jantar e cmoemorar o aniversário do Cunhado.

Depois ele ainda passou por nossa casa para vir buscar o capacete e foi-se embora.

 

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Buggered if I know

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Acordei í s oito, para o primeiro dia de trabalho no escritório da nitrodesign. Pode dizer-se que foi dia de inauguração. Parti para Setúbal e, como sempre, embora seja o que vive mais longe (40 km de distância), fui o primeiro a chegar, uns minutos antes das dez. Tinhamos combinado entrar í s 10, precisamente. Lá para as dez e vinte chegou o Pato, logo seguido do Tritão.

Foi um dia normal de trabalho. Bastante produtivo, por sinal. É muito estranho, na verdade. A empresa faz três anos no próximo dia 5 de Maio e nós os três nunca trabalhámos juntos fisicamente. Como é que é possí­vel? Bom, é bastante possí­vel e se em alguma coisa podemos dizer que tivemos sucesso foi em provar que o teletrabalho funciona de facto.

Trabalhei o dia todo em problemas de e-mail (não sem chatear o Cunhado várias vezes, claro) e, principalmente, numa maquete, a tal que não me corria bem no domingo. Ficou feita hoje.

Querí­amos sair í s seis, coisa que não aconteceu obviamente, mas um pouco antes das nove estavamos a caminho de casa.

Foi um óptimo dia, vejamos o que o futuro nos reserva no trabalho em conjunto.

Passei por casa dos meus pais para eles me darem a carta que amanhã vou entregar ao Alergologista com quem tenho consulta. Conversámos um bocadinho e depois voltei para casa para acabar de de ver o The World is not Enough em DVD, que a Dee tinha alugado. Acho que os filmes do Bond já me aborrecem um bom bocado, mas pronto, este vale pelas diversas cenas da Denise Richards em camisolinhas que aposto que a mãe dela não a deixaria usar, se soubesse.

Quando vim ver o meu mail pessoal reparei que o Tony me tinha enviado uma mensagem a avisar que o meu artigo para a YMAA estava online no site. Se por acaso tiverem curiosidade, podem ler o texto, chama-se “Relearning How to Walk“, é uma pequena metáfora sobre o quão difí­cil é adaptarmo-nos ao Gongfu.

E pronto, uma coca-cola, umas tostas mistas e mais uma página deste diário, que se precipita vertiginosamente para o fim do seu terceiro ano de existência online. O que raio me reservarão os próximos três… como diria o Vivian Stanshall, no final da parte dois do “Tubular Bells”, versão completa (apenas disponí­vel para alguns fanáticos de Mike Oldfield)… “Buggered if I know”.

 

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Sejam felizes e não me chateiem

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Queria dormir que nem um Abade (partindo do princí­pio que os Abades dormem tal como comem), mas não consegui, claro. Algures a meio da noite tocou o telefone, era um fax, mais uma vez. Tenho que mudar de número de telefone… Depois de manhã cedo voltou a tocar e pouco depois das oito a Amarela começou com os seus insuportaveis miados í  porta no nosso quarto.

Acabei por ficar na cama quase até í  uma da tarde, mas sem descansar nada de jeito. Inútil.

Saí­ para comprar comida de gato e pão, arrumei um bocado a cozinha e vim sentar-me em frente ao Amarok a trabalhar. Não era mesmo nada o que me apetecia fazer e, apesar de ter feito a maquete que tinha que acabar, não fiquei nada satisfeito com ela. Acho que ainda vou ter que começar do iní­cio novamente.

Foi um domingo mesmo seca.

À noite estive a passear-me pelo telemoveis.com, para ver se decido que telefone vale a pena comprar agora que o meu Ericsson parece ter morrido de vez. Eu queria comprar um Nokia 3210, porque não tem antena e não é demasiado pequeno. Odeio telefones demasiado pequenos, não é nada de especial, mas acho que dão pouco jeito.

Fiquei chocado com o telemoveis.com. Não me interpretem mal, o site está bem feito, não é o site, mas os utilizadores, pelo menos, os activos. Estive a ler os comentários ao Nokia e a vários outros telefones. Esperava algo do género “É um telefone assim, assim, gostei disto, não gostei daquilo.”, em vez disso encontrei uma infinidade de patetas com comentários juvenis sobre se o telefone é ou não bom para o engate porque as miúdas gostam, sobre se o telefone está ou não na moda, se é para betos ou para dreads e que modelos preferem para levar para bares em comparação com os que preferem para brilhar junto dos amigos.

Alguns modelos tinham comentários como “bom para quem apenas gosta de fazer e receber chamadas”… suponho que hajam outros telefones que sejam também úteis para outras coisas além das comunicações básicas a efectuar normalmente com um telefone… um dos meus conselhos para os fabricantes seria fazerem um telefone que também seja bom para “enfiar no cu”… ah, esperem… já são todos óptimos!! Aliás, a maioria dos tipos que tem comentários idiotas no site, podia bem pegar nos magní­ficos 600 telemóveis topo de gama que tem em casa, enfiados em gavetas porque estão “fora de moda” e fazer isso mesmo, mas atenção, teriam que os enfiar de lado e sem retirar a antena.

Maldito fetiche telefónico, porra de povo novo rico que nós temos. Que vergonha. Depois admiro-me que vejam o Big Brother.

Noutro dia apercebi-me que nunca vou poder falar do Big Brother, o “verdadeiro”, aquele que vem descrito no “1984”, do George Orwell, um dos meus livros preferidos, por acaso. Iria ter medo de ser mal interpretado, de dizer: “Já imaginaram, um mundo como o do 1984? Em que todos fossemos controlados e observados pela polí­cia do pensamento? Em que tivessemos que ser fiéis ao big brother?” e receber em resposta: “AH! Quem se safava bem aí­ era o Zé Maria”.

E depois caem pontes. E o que é que acontece? O mesmo que no bigbrother, claro. Horas e horas a fio de “spot the corpse”, as televisões não descolam, o paí­s não descola. Reina a hipocrisia. Arriscam-se vidas de mergulhadores, não porque realmente se queira encontrar alguma coisa no fundo daquele rio, mas porque é preciso FINGIR que se está preocupado, porque é preciso VOTAR nas próximas eleições. Os corpos estão a sair disparados pela Foz do Douro e a dar á costa na Galiza.

Não acham que é uma vergonha o que estão a fazer? Não acham que deviam parar com a palhaçada? Se calhar é impossí­vel parar a palhaçada no paí­s do circo…

O que eu gostava de ver era a equipa subaquática de jornalismo em directo. As três estações de televisão a transmitir, 24 horas, em directo do fundo do Douro. A operação seria capitaneada pelo José Rodrigues dos Santos e teria que ser toda feita em apneia.

Depois podia haver uma tabela de pontuação: um peixe morto, 5 pontos; um bote ancorados, 10 pontos; um mergulhador, 20 pontos; um mergulhador em apuros, 50 pontos, um corpo humano, 100 pontos.

Via-se assim quem ganhava a guerra das TVs.

Acho que muita gente confunde liberdade de expressão, com libertinagem de expressão.

Será possí­vel escrever uma espécie de testamento em que qualquer televisão que filme ou tente de qualquer forma filmar o meu corpo se eu morrer num acidente, tenha, imediatamente, que pagar uma idemnização de 500 mil contos í  minha famí­lia?

Estive a ler com agrado mais uma entrada no diário do ADSS, que já não escrevia há bastante tempo. Ele já é a segunda pessoa que me desafia a escrever qualquer coisa sobre as Noites Marcianas. Desta feita, desafia-me para um cartoon.

Sinceramente não sei o que dizer, escrever ou desenhar sobre as Noites Marcianas.

Acho que há coisas a que se calhar mais vale não dar qualquer importância. Não quis acreditar, na sexta-feira a meio da minha insónia, enquanto o comando da televisão (que é autónomo í  minha vontade), saltava entre porno, mtv, history channel e outros canais, quando vi o Tino Covilhão, aos saltos a cantar, nesse programa da SIC.

O que é que eu posso dizer a isto?

O que é que alguém pode dizer a isto? Nada.

As maioria é que manda. A maioria muda de telemóvel quando o deles passa de moda, alguns têm mesmo um modelo para durante o dia, um modelo para sair í  noite e outro para o fim de semana. A maioria compra jipes de 5 mil contos para subir passeios na selva urbana, jipes que nunca vêem lama na vida, mas que ficam bem com o modelo actual de telemóvel (um deles pelo menos). É a maioria que vê o big brother, os acorrentados e as noites marcianas. É a maioria que acha o American Beauty uma seca, mas adora o Gladiator.

Eu é que ainda vou ter alguma coisa a dizer? Para quê? Quem sou eu? Quem me dá o direito de dizer seja o que for? Quem se chateia no fim? Eu. Bah.

Sejam felizes e não me chateiem e o resto que se lixe.

 

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Regresso ao castigo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Levantei-me por volta das oito da manhã, depis de ter passado a noite toda acordado, mais uma vez. Estive uma hora a tentar decidir se tinha cabeça para ir para o Gongfu. Para tentar acordar um bocado, corri o Team Arena e estive a jogar online um bocado.

Depois chegou o Cunhado, que vinha finalmente retomar as aulas. Quanto a mim, a vontade venceu o cansaço e fui. Saí­mos sem ter chegado o Godfather que se nos juntou já no balneário.

A aula começou í s dez, como sempre, com Qigong e depois Taijiquan. Desta vez fizemos exercí­cios de “centro”. Coisas tão incrivelmente simples como fascinantes, na medida em que qualquer pessoa as pode fazer e nos mostram o quão mal, na verdade, conhecemos o nosso próprio corpo.

Seguiu-se a aula de Shaolin, fizemos um aquecimento rápido e passámos imediatamente para a matéria de exame, agora que ele se aproxima rapidamente (são na próxima sexta, os exames).

Os iniciados (nós) ficaram a fazer sequências de Grou Branco, chamadas fighting forms, feitas com parceiro. São uma das minhas matérias preferidas. Correu bastante bem, acho que já estou a apanhar os movimentos de defesa de Grou Branco bastante melhor.

Saí­mos da Academia e o Godfather foi para casa. Eu e o Cunhado passámos por minha casa e depois fomos, com a Dee, para casa dos meus sogros, onde almoçámos.

Ficámos um bocado por lá, na conversa e depois voltámos cá para casa, onde ficámos mais um bocado na conversa :)

A meio da tarde joguei uns Q3F e uns Team Arena com o Cunhado, mas nenhum correu especialmente bem. Foi divertido, porém.

Acabámos até í s tantas a ver tv, primeiro o Stand Up Show na BBC e depois o Black Adder Goes Forth, que é absolutamente hilariante, The Royle Family, por azar um episódio que tinhamos visto na BBC há umas semanas (esta série é mesmo estranha) e finalmente o Fast Show, que está com episódios novos e nós não fazí­amos ideia. Por acaso o episódio de hoje não foi especialmente bom.

O Cunhado foi para casa e eu, para a cama recuperar o sono perdido nesta noite de insónia.

 

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Another week

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

A semana não variou muito. Temos trabalho até í  ponta dos cabelos e foi terça até í s três, quarta até í s três e quinta até í s quatro.

Alguma frustração, alguma satisfação, algumas raivas, algumas alegrias. Afinal, como sempre. No final da semana, o saldo é positivo, entre mim, o Pato e a Dee, quatro maquetes aprovadas para quatro trabalhos, para dois clientes diferentes. O Godfather, a.k.a. Tritão, já trabalha num dos nossos novos projectos. A coisa corre bem.

Ainda praticamente não pusemos os pés no escritório. :)

Na quarta-feira fui buscar as minhas análises e tinha o resultado esperado, que confirma que ando com uma alergia qualquer que me está a provocar as faltas de ar. Tinha para lá uns valores quaisquer cromos e uma treta qualquer positiva que era bom era que estivesse negativa.

As análises estão aqui ao meu lado, mas não me vou dar ao trabalho de as copiar para o diário. Bom, o resumo é que vou a uma consulta de alergologia na terça-feira que vem.

Gongfu tem havido pouco, como, infelizmente, seria de esperar.

Nalguns momentos tenho pegado ao de leve no Team Arena. Nunca o suficiente para apreciar, nem sequer online, apenas com uns botzitos idiotas. O jogo é mesmo sensacional. Há mapas ali que dão um gozo percorrer… mostra bem “quem é que sabe”.

Hoje o Cunhado recuperou a sua mota e na mala da mota, a roupa do Gongfu. Portanto amanhã há regresso ao Gongfu. Vai custar… e muito. A mim, que estou parado há uma semana, vai-me custar. A ele que está parado há um mês, deve custar mais. Mas como se grita nas aulas, é preciso… “ESPíRITO!!” :)

Já devem achar que somos todos uma espécie de seita estranhí­ssima, que cultiva o castigo do corpo, o sofrimento e a humilhação dos fracos, com gritos de palavras de ordem, praxes e castigos rebaixantes.

Mas não. Somos um grupo de malucos das artes marciais, que apesar de cansar e doer e í s vezes parecer que não vai dar para aguentar e que nunca mais vamos voltar… continuamos viciados. Portanto, amanhã lá estarei de volta. Vai-me custar í  brava. Se fizermos cinco minutos de Ma Bu, ou se fizermos as dez posições, de Ma Bu a Qin Li Bu, qual delas a mais difí­cil, qual delas a mais cansativa e mais dura para as pernas… mas no fim… é inexplicável. Quando se sai de lá, sai-se com um afterglow muito particular. Apenas experimentando é que se percebe.

Não deixem de dar um pulinho ao site oficial da YMAA Portugal, onde podem ler já alguma coisa sobre Artes Marciais chinesas.

Hoje o dia acabou mais cedo do que no resto da semana e acabou bem, com a aprovação da última das quatro maquetes de que falei acima. Saí­ com a Dee para irmos comprar comida ao chinês, que comemos em modo sofa-surf, enquanto ví­amos um filme tipo chick-movie com a Minnie Driver e o David ‘Mulder’ Duchovny.

Depois sentei-me aqui um bocadinho e joguei um brutal round de Quake III Arena. Um daqueles lindos, em que começo bem e tenho um tipo sempre a morder-me os calcanhares o tempo todo. O resto do round o Arena Master vai debitando í  vez, “you have taken the lead”, “You are tied for the lead” e “You have lost the lead”. Acabei por estar a perder por um frag, para recuperar e ganhar por dois.

Não conheço nada assim. Nada como vencer um round de Quake, quando a oposição é feroz. Claro que não tinha só um opositor, eram uns seis ou sete. No final tive que me levantar e ir dar uns pulinhos para a sala, para dispersar a energia. Que rush.

Para acalmar, o “Final Cut” do Pink Floyd, um passeio pelos diários com a (única) agradável surpresa da actualização do diário do Cunhado, que realmente já estava prestes a perder a licensa de porte de diário, mas que recuperou a tempo. Até amanhã.

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Hoje foi dia de aniversário do Cunhado. Parabéns e tudo o mais. Ele veio cá ter ao fim da tarde, assim como o Tritão e fomos para o Gongfu. As aulas estão a ser cada vez mais leves e mais técnicas para o pessoal que vai a exame. Eu não vou a exame, embora já […]

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Acordei í s oito, para o primeiro dia de trabalho no escritório da nitrodesign. Pode dizer-se que foi dia de inauguração. Parti para Setúbal e, como sempre, embora seja o que vive mais longe (40 km de distância), fui o primeiro a chegar, uns minutos antes das dez. Tinhamos combinado entrar í s 10, precisamente. Lá para […]

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Sejam felizes e não me chateiem

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Queria dormir que nem um Abade (partindo do princí­pio que os Abades dormem tal como comem), mas não consegui, claro. Algures a meio da noite tocou o telefone, era um fax, mais uma vez. Tenho que mudar de número de telefone… Depois de manhã cedo voltou a tocar e pouco depois das oito a Amarela […]

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Levantei-me por volta das oito da manhã, depis de ter passado a noite toda acordado, mais uma vez. Estive uma hora a tentar decidir se tinha cabeça para ir para o Gongfu. Para tentar acordar um bocado, corri o Team Arena e estive a jogar online um bocado. Depois chegou o Cunhado, que vinha finalmente […]

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A semana não variou muito. Temos trabalho até í  ponta dos cabelos e foi terça até í s três, quarta até í s três e quinta até í s quatro. Alguma frustração, alguma satisfação, algumas raivas, algumas alegrias. Afinal, como sempre. No final da semana, o saldo é positivo, entre mim, o Pato e a Dee, quatro maquetes […]

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