Festa de aniversário do cunhado

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Dia de trabalho no escritório. Aos poucos começamos a habituar-nos í quele sí­tio. Claro que a vista fabulosa contribui para a habituação e a luz que dá ali de manhã é mesmo muito agradável.

Voltei um pouco mais cedo e fui í  Bella Napoli, no Pragal, encomendar oito pizzas, depois de ter encomendado cinco lasagnas no La Traviatta, pelo telefone. Safei-me mais ou menos a levar aquilo tudo para o carro e parei em casa para levar a Dee. Partimos para Lisboa, subindo as ruas com 95º de inclinação que vão dar a casa do Cunhado e estacionamos o carro ao mesmo tempo que o resto do pessoal estava a chegar noutros dois carros. Foi óptimo, porque ajudaram-nos a levar aquelas caixas de pizza e embalagens de lasagna todas para cima, na dantesca escada do prédio do Cunhado, onde simplesmente não há luz e não se vê a ponta de um corno í  frente do nariz. Usei o telefone para iluminar muito vagamente os degraus, mas praticamente não serviu de nada.

A festa foi porreira, divertimo-nos todos bastante. Eu adorei especialmente a prenda que os outros deram ao Cunhado, uma máquina de café Krups, completamente automática. Carrega-se num botão e ela mói o café, compacta (duas vezes) e tira uma bica perfeita. A máquina é linda.

Bebi cinco cafés, não só por serem bons, mas por serem tão fáceis de tirar.

Viemos embora pouco depois do ADSS e um pouco antes do resto do pessoal, sobretudo a pensar que amanhã começa o estágio com o Mestre Yang onde temos que estar um bocado antes das nove da manhã para trocarmos de roupa.

 

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