O problema das mascotes

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ontem foi dia de calma até í s sete da tarde, que foi quando o Benfica deu dois ao Porto para grande regozijo geral. Começa ser giro ver jogos outra vez. Agora em vez de estar aborrecido í  espera, a qualquer momento, que o Benfica leve mais um, já estou a gostar de os ver jogar e ganhar. Pronto… já sabem, ocasionalmente, este diário ganha traços futebolí­sticos, para enjí´o de alguns leitores (mas nem tudo são opositores).

Hoje foi dia de regresso ao trabalho. Infelizmente, mesmo com a ajuda da Dee, a parte da papelada continua a arrastar-se durante uns dias… Acho que hoje ficou tudo tratado, mas ainda tive algumas dores de cabeça. Papéis, telefonemas e contas. Algures durante a tarde lá tive tempo para fazer um template para um trabalho em curso e depois atirei-me í  nova mascote que tenho que criar para um cliente.

As mascotes são coisas lixadas de fazer. Bonecos que tentam representar uma ideia, ou um objecto real (neste caso, um animal), que tem que ter algo que agrade a muita gente, para serem facilmente adoptadas como mascote.

Aliás, como se prova… passei o dia inteiro a investigar o animal em questão e a fazer esboços, í  noite tinha três bonecos prontos, um dos quais eu gostei mesmo. Foi precisamente esse que o Godfather detestou. Lá está… mascotes, é lixado.

Entretanto fiz mais dois bonecos, continuo í  procura da melhor solução. Bom, não é por nada que a criação de uma mascote prevê 25 dias úteis de execução… eu comecei hoje :)

No decorrer de tudo isto, vou-me esquecendo de comer e agora estou a acabar uma tosta, mas não vai chegar, estou com uma fome do caraças. Alguém tem sugestões?

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Dose extra de artes marciais

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Dia de acordar cedo. Dia de Taijiquan e Gongfu. Tai Chi Chuan e Kung Fu, de vez enquando escrevo assim para quem ainda não conhece o sistema Pin Yin de escrever com letras ocidentais, palavras chinesas.

O Cunhado chegou cedo, por volta das 9:15 e o Godfather já só o apanhámos, atrasado, a chegar í  minha rua quando iamos embora para a aula. Metemo-nos no Fiesta e fomos os três.

Hoje acordei com uma dor estúpida do lado esquerdo do pescoço, não conseguia sequer virar a cabeça. Enfim, fiz os exercí­cios de Qigong (sim, Chi Kung), com a esperança que pudesse relaxar um bocado e melhorar. Mas não ajudou muito. Começa a chatear-me a sensação de que sempre que vou a uma aula de Gongfu, tenho uma qualquer maleita incapacitante. Dores de cabeça, pulso aberto, ataques de tosse, é incrí­vel, não falha. Bom… Hoje insisti e depois de uma massagem do especialista, senti-me até um pouco melhor.

A aula de Taiji constou de exercí­cios de centro. Em que tentamos compreender como desviar forças. É sensacional. A certa altura, o Tony (instrutor), esteve a demonstrar com o Cunhado. Para quem não conhece nem um, nem o outro, não sabe, mas digamos que o Cunhado pode, com pouco esforço, atirar o Tony pelo ar. Aliás, ele pode atirar quase qualquer pessoa pelo ar. :) Portanto foi o que fez, como demonstração dessa capacidade. Isto até o Tony começar a desviar a força dele. Houve ali umas alturas em que pensei que o Cunhado ia conseguir, mas não conseguiu, estava a fazer a força toda para o empurrar, mas as técnicas são tão eficientes que ele nunca conseguiu um ponto de apoio para dar o empurrão.

Na aula de Shaolin Gongfu, fizemos aquecimento aeróbico e depois, posições. Dez minutos de posições, passando pelas 10 posições essenciais. Custou um bocado, mas pelo menos agora acho que já estou a perceber melhor algun pormenores que ainda me escapavam. Claro que ainda vou precisar de mais um tempo para as saber fazer todas bem.

Passámos a seguir para uma sequência da qual ainda não sei escrever o nome, aliás, custa-me ainda um bocado lembrar-me do nome, mas adiante. É uma sequência relativamente simples no ní­vel em que nos encontramos, que é básico. Neste ní­vel, consta de quatro socos em cima (dois ao peito, dois í  cara) e quatro em baixo (dois ao fí­gado, dois ao baço). E, claro, da parte do parceiro, as respectivas defesas. É daquelas sequências que quando treinadas com velocidade e força, dão para espantar qualquer um. É muito giro, treina o mecanismo de ataque e defesa e como vimos demonstrado no fim pelo Tony e um colega de ní­vel 2, reflexos, força, precisão, tudo isto se afina e refina com cada treino.

Regresso a casa, eu e o Cunhado fomos í  Bella Napoli, uma pizzaria no Pragal, para comprar o almoço. De saí­da, encontrámos a Dee, que vinha do Vet com notí­cias mais ou menos animadoras sobre a Amarela. Ainda assim, terí­amos que esperar o resto da tarde.

As pizzas eram óptimas, elas são basicamente barradas com fiambre. Se cortarmos uma fatia, a secção dessa fatia apresenta uns milí­metros de massa (de pão), depois um milí­metro de molho e depois, claramente, uma camada de fiambre bastante espessa. O queijo em cima é, no mí­nimo, abundante. O aspecto é também excelente. Comemos todos e ficamos completamente podres. Cansados do Gongfu e cheios de pizza.

A Dee foi procurar pautas de piano na internet e eu e o Cunhado ficámos a mongar na sala a tarde toda, í  luz da tv, enquanto ví­amos o American Beauty em DVD. Excelente filme. O Kevin Spacey é definitivamente um dos meus actores preferidos, senão mesmo, o preferido, assim de repente não me lembro de outro.

No fim do filme/princí­pio da noite, o Cunhado bazou, provavelmente com intenção de ir dormir. Eu e a Dee fomos ao Vet buscar a Amarela. Está um pouco melhor, mas não respira propriamente saúde por todos os poros. Os médicos acabaram por concordar um com o outro, que ela não terá de facto diabetes, porque os ní­veis de glucose no sangue são elevados, mas não são sequer próximos dos habituais num gato com Diabetes.

Passámos cerca de uma hora no vet, o que para mim chega para uma depressão para o resto da semana. É a minha reacção aos veterinários, desde que fui a um, com a nossa gata Pantufa, pouco antes dela morrer. Desde aí­ entro em stress assim que sei que vou ter que levar um dos bichos í  consulta e depois de lá estar, parece que aquilo me activa o lado negro das coisas, fico sem vontade de sair da cama durante duas semanas.

Pouco depois de termos voltado para casa, fui para a cama. Eram para aí­ nove e meia. Passado uma hora estava a dormir, apesar do torcicolo.

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Resumos recentes

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há mais de uma semana que não escrevia o diário. Não por não ter acontecido nada, mas porque simplesmente tenho tido perguiça de converter Dezembro em arquivo e reconstruir o í­ndice para Janeiro.

E agora? Valerá a pena resumir a semana passada? Vamos ver… Não me lembro o que se passou na sexta…

No Sábado, dia 13, portanto, lembro-me que tentei levar a Dee ao videoclube, mas dei com o Punto quase completamente sem bateria. Chegou-me para ficar chateado o resto da noite, está-me sempre a acontecer isto. Ainda por cima era capaz de apostar que tinha cabos de bateria na mala do carro e simplesmente não estão lá.

No Domingo, 14, o Cunhado apareceu cá ao fim da manhã. Fomos com ele í  escola primária não-sei-quê, para ele votar e depois fomos nós í  escola 2+3=5 de não sei o quê, votar. Votei no Sampaio, se quiserem saber. Tenho pena que o Ferreira do Amaral não tenha sido simplesmente esmagado nas eleições. Arrepia-me pensar que alguém consegue olhar para a cara dele e achar que vale a pena votar. Não sou socialista, nem Samapí­sta, nem o raio que o parta. Votei contra-Ferreira-do-Amaral. Tenho pena de não ter podido votar no Manuel João Vieira.

Giro, giro, é o “Three Kings”, um filme com o George Clooney, passado na Guerra do Golfo, que é sensacional, desde a fotografia í  realização, passando pela história, claro. Muito giro. Não se chega a perceber se é um drama, se um filme de guerra, se uma comédia.

No dia 16, terça-feira, o Cunhado veio, pela segunda vez, ao Gongfu. Desta vez fez uma aula daquelas… O nosso instrutor puxou mesmo por ele, acho que foi uma boa aula, com a vantagem de termos feito fighting forms, depois do treino mais duro, o que é uma coisa que é gira de aprender. Ele parece ter gostado e foi buscar os papéis para a inscrição.

Voltámos para casa, o Godfather voltou para a dele e eu fiquei com a Dee e o Cunhado a conversar até ao fim da noite, foi relaxante.

Dia 17, tivemos uma reunião de manhã e a reunião da tarde ficou cancelada por motivos pessoais do cliente, infelizmente, um pouco tristes. Dia 18, outra reunião, esta tipo “peso-pesado”, foi interessante, educativa… e um pouco pesada, mas passámos bem.

Finalmente hoje… hoje foi um dia mau, aliás, ainda não está longe de se transformar num dia verdadeiramente péssimo.

Acordei de manhã com a Dee a dizer que a Amarela tinha andado a vomitar pela casa, passado um bocado estava a dizer que ela não parecia nada bem… pronto. Vet. Desidratada, a babar-se, com diarreia e hipotérmica. Eu mal disposto í  brava, como já estava ontem quando me deitei, não consegui sequer ficar no consultório… Depois de uma espera longa tive mesmo que entrar e ver o que se passava. Estava o vet a colocar o soro na gata.

Ficou no isolamento o dia inteiro, com o soro a correr, está lá agora, vai passar a noite e o dia de amanhã a soro. O pior disto é que se suspeita que tenha diabetes, o que vai implicar que passe o resto dos dias a apanhar injecções diárias de insulina… Nenhum de nós está propriamente divertido…

Bom, o dia continua e ao iní­cio da tarde fui para Lisboa, í Â Máquina de Estados, ter com o Cunhado, para irmos í  loja de material eléctrico, comprar o que faltava para montar a rede e outras coisas no escritório da nitro. Aproveitei para saldar algumas dí­vidas com eles, nomeadamente o DAT Sony de 12 Gb, respectivo controlador e o TA Teles para o escritório.

Voltei para casa, fui com a Dee rever a Amarela. Parece estar um bocadinho melhor, já bebeu água, já cheirou a comida, embora ainda não tenha comido. Está muito chocha, enrolada a um canto, com o soro na pata. Embora custe sempre um bocado, vai ficar lá durante a noite.

Depois dei um saltinho í  Academia para inscrever o Cunhado no Gongfu, definitivamente. Está tudo combinado para irmos os três í  aula de amanhã, vamos ver.

Finalmente e porque nem tudo são coisas más, os meus pais celebram hoje 28 anos de casados, portanto parabéns. Tudo isto, como compreendem, signfica que faltam apenas seis meses para que eu faça 28 anos. Se agora não estou irreversivelmente a caminhar para os 30…

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Headaches

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

O dia começou cedo ontem, para ir a umas reuniões com o Godfather. Por volta das 10 para a 10, telefona-me ele, de dentro do carro… estava sem bateria. Ontem foi também dia (mais uma vez) dos maquinistas da CP lixarem o público em geral, leia-se, estarem em greve. O Fiat estava com os meus pais que precisaram dele para poderem meter o Rover na oficina e o Peugeot, depois de ter o vidro mudado pelo meu sogro (ainda não descobri o que é que ele NíƒO sabe fazer :) ), está a fazer tanto barulho do motor, que não ia arriscar-me a ir fazer grandes viagens com ele.

Adiámos, pois, as reuniões.

Adiámos as reuniões para hoje. E hoje, por volta das dez da manhã, lá saí­mos, em direcção ao Cacém, sem saber bem o caminho. Ainda por cima eu não estava 100% convencido com as indicações que nos tinham dado. Resolvemos ir por onde eu achava que devia ser e não por onde nos tinham explicado que era. Depois de uma monumental carga de água em que parecia que alguem estava a atirar baldes de água ao vidro do Fiesta do Godfather, chegámos lá. Lá, í  Texto Editora, um dos nossos clientes, para quem já fizemos o site (www.textoeditora.pt, por acaso hoje está em baixo…), o Star.pt e o Sapo. Têm agora mais um projecto que estivemos a discutir com eles e que promete ser um desafio interessante.

A meio da reunião comecei a ficar com um pouco de dor de cabeça. No fim, saí­mos do Cacém, rumámos pelo IC19 até… ao Continente. Esse templo de adoração Nacional. Almoçámos uns hamburgers num restaurantezinho que muito suspeitamente se chamava “W”. Suspeitamente porque se percebia que o restaurante tinha outro nome, que começava por “w”, mas cujas restantes letras estavam agora tapadas com fita preta. Então comemos uns menus combinados W2 e W4… hum… Enfim, não estava mau, para comida de plástico o meu tinha cebola fresquinha que me soube bem.

Fora do Continente, por uma estrada linda, cheia de buracos e outros atentados í  suspensão (de quem não tem um jipe, claro), demos a volta sobre a Estrada de Alfragide para acabarmos… em Alfragide. Fomos bater í  porta do nosso contacto para segunda reunião, duas horas antes dela estar marcada. Fomos atendidos e despachamo-nos depressa.

De regresso a Almada, a minha dor de cabeça começou a aumentar, o que não era de espantar, suponho, já que eu normalmente ao mí­nimo sinal de dor de cabeça enfio logo dois Algimates e desta vez estava a sofrê-la.

Depois de termos ido pagar a mensalidade do Gongfu, de termos ido buscar a Dee aos barcos (vinda de mais uma aula de música) e de termos estado a rever uns problemas no site HerpesVí­rus (da GlaxoSmithKlein, que está, aparentemente, offline agora), a minha dor de cabeça começou a tornar-se ensurdecedora.

Decidi ficar em casa a descansar. O Godfather foi í  aula de Gongfu. A Dee foi ao Ballet, no Coliseu. Agora dou por mim, sozinho em casa, a ouvir a Voxx e a escrever o diário.

Avizinha-se uma sesta…

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Trabalho, extra-terrestres e pizza

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ontem foi dia de reuniões, uma em Miraflores, na ex-GlaxoWellcome, agora GlaxoSmithKline, para discutir correcções ao site que fizemos para eles e outra num potencial cliente, que, como sabem, é sempre informação o mais confidencial possivel até ao trabalho estar feito e lançado.

Choveu que se fartou. Depois das reuniões fui com o Godfather para a baixa procurar CDs de Mr. Bungle, uma banda que me foi aconselhada há uns tempos pelo Chichorro e que é mesmo fabulosa. Infelizmente não havia nada.

A propósito, Chichorro… lembras-te que te disse que achava que o meu pai devia gostar de Mr. Bungle? Ofereci-lhe o “California” no Natal e ele gostou mesmo e muito. Agora queria mesmo era achar o “Mr. Bungle”, mas o mais provavel é ter que acabar a encomendar da Amazon.

Hoje foi dia de dormir até tarde e depois dar uma limpeza ao meu escritório. O meu escritório é especialmente difí­cil de limpar porque é pequeno, tem montes de coisas lá dentro e eu sou desarrumado. Para não ajudar é onde tenho as guitarras e respectivos pedais, cabos e amplificadores, mais os computadores e respectivos cabos, mais as colunas da Cambridge (5.1, portanto 6 colunas + amplificador) e respectivos cabos… acreditem, não é fácil aspirar entre tantos cabos. Mas pronto, hoje consegui, com muita paciência, aspirar o melhor possí­vel todos os enormes rolos de pelo das minhas gatas, que há semanas povoavam esta sala.

Estive í  tarde a braços com um problema do caraças: o meu cliente de SETI@Home, sempre que era re-iniciado começava o pacote do iní­cio. Chegou a acontecer-me ter um pacote a 70%, fazer um reboot e zás! o gajo voltava aos 1,4%, ou thereabouts. Após voltas e voltas descobri que o cliente estava a escrever os ficheiros .sah, com a informação do estado de análise do pacote, por TODO o lado. Apaguei 1574 ficheiros .sah dos meus discos. Isto continuou toda a tarde. Tentei desisntalar, instalar versões antigas, etc… mas nada.

Entretanto chegou o Cunhado e com ele trazia o “Dark Star”, primeiro filme do John Carpenter. Uma verdadeira obra prima do Sci-Fi manhoso. Um filme excelente, sobretudo na altura em que o capitão Doolittle se vê obrigado a conversar com uma bomba Termoestelar sobre Fenomenologia, ou mesmo quando o Pinback, um dos tripulantes, é atacado pelo extra-terrestre mascote da nave, que não é mais do que uma bola de praia insulflável, com patas. Lindo.

Fomos ao italiano jantar com os meus sogros e depois viemos jogar uns Q3Fs, coisa que não fazí­amos há bastante tempo. O Cunhado foi embora por volta das 2 ou 3, não sei bem já, para se preparar para amanhã ir a um encontro de convergência, em que uma série de cromos, armados de GPS vão fotografar um ponto em que as linhas de latitude e longitude se cruzam, algures, a 40 km de Lisboa. Boa sorte.

Eu acabei a noite depois das 4, a re-instalar o windows, para ver se resolvo o problema do SETI. Até aqui parece ter resultado, o pacote vai em cercade 5% e o cliente ainda não escreveu ficheiros .sah em lado nenhum a não ser na directoria onde eles obviamente pertencem.

Vamos ver o que acontece…

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O problema das mascotes

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Ontem foi dia de calma até í s sete da tarde, que foi quando o Benfica deu dois ao Porto para grande regozijo geral. Começa ser giro ver jogos outra vez. Agora em vez de estar aborrecido í  espera, a qualquer momento, que o Benfica leve mais um, já estou a gostar de os ver jogar […]

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