Publicado em , por Pedro Couto e Santos
O dia começou cedo ontem, para ir a umas reuniões com o Godfather. Por volta das 10 para a 10, telefona-me ele, de dentro do carro… estava sem bateria. Ontem foi também dia (mais uma vez) dos maquinistas da CP lixarem o público em geral, leia-se, estarem em greve. O Fiat estava com os meus pais que precisaram dele para poderem meter o Rover na oficina e o Peugeot, depois de ter o vidro mudado pelo meu sogro (ainda não descobri o que é que ele NíƒO sabe fazer :) ), está a fazer tanto barulho do motor, que não ia arriscar-me a ir fazer grandes viagens com ele.
Adiámos, pois, as reuniões.
Adiámos as reuniões para hoje. E hoje, por volta das dez da manhã, lá saímos, em direcção ao Cacém, sem saber bem o caminho. Ainda por cima eu não estava 100% convencido com as indicações que nos tinham dado. Resolvemos ir por onde eu achava que devia ser e não por onde nos tinham explicado que era. Depois de uma monumental carga de água em que parecia que alguem estava a atirar baldes de água ao vidro do Fiesta do Godfather, chegámos lá. Lá, í Texto Editora, um dos nossos clientes, para quem já fizemos o site (www.textoeditora.pt, por acaso hoje está em baixo…), o Star.pt e o Sapo. Têm agora mais um projecto que estivemos a discutir com eles e que promete ser um desafio interessante.
A meio da reunião comecei a ficar com um pouco de dor de cabeça. No fim, saímos do Cacém, rumámos pelo IC19 até… ao Continente. Esse templo de adoração Nacional. Almoçámos uns hamburgers num restaurantezinho que muito suspeitamente se chamava “W”. Suspeitamente porque se percebia que o restaurante tinha outro nome, que começava por “w”, mas cujas restantes letras estavam agora tapadas com fita preta. Então comemos uns menus combinados W2 e W4… hum… Enfim, não estava mau, para comida de plástico o meu tinha cebola fresquinha que me soube bem.
Fora do Continente, por uma estrada linda, cheia de buracos e outros atentados í suspensão (de quem não tem um jipe, claro), demos a volta sobre a Estrada de Alfragide para acabarmos… em Alfragide. Fomos bater í porta do nosso contacto para segunda reunião, duas horas antes dela estar marcada. Fomos atendidos e despachamo-nos depressa.
De regresso a Almada, a minha dor de cabeça começou a aumentar, o que não era de espantar, suponho, já que eu normalmente ao mínimo sinal de dor de cabeça enfio logo dois Algimates e desta vez estava a sofrê-la.
Depois de termos ido pagar a mensalidade do Gongfu, de termos ido buscar a Dee aos barcos (vinda de mais uma aula de música) e de termos estado a rever uns problemas no site HerpesVírus (da GlaxoSmithKlein, que está, aparentemente, offline agora), a minha dor de cabeça começou a tornar-se ensurdecedora.
Decidi ficar em casa a descansar. O Godfather foi í aula de Gongfu. A Dee foi ao Ballet, no Coliseu. Agora dou por mim, sozinho em casa, a ouvir a Voxx e a escrever o diário.
Avizinha-se uma sesta…