O Mistério das Naves de Sintra e o Visitante Camuflado

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Durante as recentes férias fui com o Godfather a Sintra, visitar a Serra, o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros. Levei a Canon e quando revelei as fotos apercebi-me de coisas estranhas na maioria delas. Resolvi digitaliza-las e analisar as imagens recorrendo a algumas técnicas normalmente usadas pelos investigadores OVNI.

Cheguei a teorias impressionantes, algumas das imagens são tão óbvias que não fica sombra de dúvida que existem seres extra-terrestres entre nós. Resta saber se serão amigáveis…

Foto 1 – Vista da torre do relógio do Palácio da Pena

Vejamos esta primeira foto. No ponto mais alto da Serra de Sintra fica o Palácio da Pena, uma construção do Romantismo, tí­pica pela sua excentricidade e ecletismo. Encontramos desde elementos barrocos como o Portão do Tritão, profusamente decorado com elementos marí­timos, até a cúpulas de desenho mourisco.

Mas esta foto mostra-nos mais do que o pináculo decorado, a torre que faz lembrar a Torre de Belém, a paleta de cores invulgar (amarelo/vermelho) ou a janela gótica.

Ao centro temos o Godfather (é na verdade ao centro, visto que a foto se prolonga para baixo, mas foi cortada para poupar espaço, aqui), desconhecendo o facto de estar a ser vigiado por um ser que parece estar camuflado, í  sua direita (nossa esquerda). Vê-se realmente um vulto que parece distorcer o fundo, provavelmente um dispositivo de distorção de fotões, usado por este “visitante”.

Mais acima, do lado direito, na verdade í  direita da torre do relógio, encontramos uma mancha estranha que só pode ser a nave-mãe, também ela camuflada.

Em cima, no canto esquerdo, uma esquadrilha de cinco naves voa em formação cerrada. A quinta nave é um pouco difí­cil de ver, mas está lá.

Vejamos agora pormenores da foto.

O Visitante

Aqui podemos ver com maior clarez o vulto do visitante camuflado. Conseguimos perceber perfeitamente um contorno humanóide. Este ser parece dobrado para a fente e talvez apoiado em algo. Poderá estar a usar um qualquer aparelho, não sabemos.

Sabemos que a tecnologia avançada destes seres lhes permite uma camuflagem quase perfeita que nos faz lembrar alguns filmes de ficção que já vimos. Será que esses filmes são ficção… ou realidade?

A Nave Mãe (?)

Uma nave em forma de disco? É o que parece pairar nos céus de Sintra. Vemos que é mais alta no centro e que em baixo tem uma protuberância que poderá ser um hangar aberto. A nave é praticamente da cor do céu, o que nos indica um dispositivo de camuflagem semelhante ao discutido em cima.

Sabemos então que este dispositivo é fabricado em unidades pessoais e de larga escala.

Esquadrilha de Naves

Cinco naves em formação. Pelo que sabemos da nossa própria aviação, poucas naves (aviões) voam em formações deste género. Normalmente apenas aviões de exibição ou aviões militares o fazem. Como aqui não parece verosí­mil estarmos a assistir a uma exibição aérea, dir-se-ia que estas são naves de caça ou de recon em ví´o alto.

Não restam quaisquer dúvidas e em breve terei mais fotos, algumas verdadeiramente chocantes, para apresentar nesta secção.

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RDIS e Macaquinhos no Sótão

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Dez da manhã, batem í  porta furiosamente. Depois de mais uma sessão de Seinfeld até í s 3:30 da manhã ontem, estava profundamente a dormir. Levantei-me e abri a porta lá de baixo, pensando que era o carteiro. Depois percebi que alguém estava a subir as escadas. Vesti-me í  pressa.

Abri a porta, era da PT. Vinham montar a RDIS.

O que se passou aqui há duas semanas atrás, foi que encomendei RDIS por telefone. Ficaram de me enviar o contrato por correio, para eu preencher, reenviar, marcar instalação, etc.

“Mas eu não assinei o contrato” – disse eu ao tipo da PT, que apareceu sem qualquer marcação.

“Ah não?” – disse ele – “Então é porque não assina”.

Pergunto-me o que vai acontecer agora… Mas já tenho aqui o cabo RDIS e já tem voltagem, agora deve vir cá outro técnico montar o NT (não tem nada a ver com Windows).

Enquanto o tipo da PT estava por cá, fiz a minha nova secção: Macaquinhos no Sotão. É uma secção onde pretendo desmascarar situações gritantes que são consecutivamente abafadas pelas autoridades mundiais. Não pode continuar assim, tenho teorias, tenho até provas concretas e factos sólidos e vou apresenta-los, acreditem, por Valdor!

Poderão ler o primeiro artigo, sobre os OVNIs de Sintra.

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Hei-de experimentar dormir, um dia destes…

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Acordei í s oito com uma pedrada monumental nos cornos. Só consegui levantar-me, já atrasado, praticamente í s nove. O Godfather e o Pato vieram cá ter e estavamos todos tão ensonados que nos atrasamos um bocadinho.

Partimos depois os três para Lx para irmos falar com o ADSS. Tivemos uma reunião muito interessante como ele, como é habitual. Infelizmente eu estava completamente a cair para o lado de sono (desculpa Paco). Para o fim da nossa conversa comecei a espevitar mais um bocado, mas ando mesmo cansado. Hei-de experimentar dormir, um destes dias.

Partimos para o Chiado, para comer umas baguettes na Casa das Sandes, de quem o Godfather se tornou fan.

Enquanto comí­amos chegou a pessoa com quem fomos falar í  tarde. Um velho conhecido dos primeiros tempos da nitro, com uns novos projectos. Conversámos um bom bocado, bebi o meu terceiro café para ver se a coisa ia ao sí­tio, mas mesmo assim o sono continuou.

Voltei a casa só o tempo suficiente de me sentar e o telefone tocar. Era a Dee a dizer que vinha a caminho. Fui buscá-la e estivemos a ver um filme que acho que se chama “10 Things I Hate About You”. Uma comédia romântica adolescente. Às vezes custa-me a acreditar que escrevo certas palavras em conjunção. “Comédia romântica adolescente”. Enfim, adormeci duas ou três vezes. Este tipo de filmes não foi feito para mim (ou eu não fui feito para este tipo de filmes). Os ingredientes todos do nerd que gosta da menina bonita da escola, mas ela gosta do musculoso bonitão, que afinal é um mauzão e só lhe quer saltar para a espinha, mas no fim ela apercebe-se que o nerd é que é bom rapaz. Enquanto isto um rapaz mauzão é pago para sair com a irmã da menina bonita (que por sinal é sempre mais interessante que a actriz que faz de menina bonita), mas o tadinho acaba por se apaixonar por ela. Claro que ela descobre o plano malvado e zanga-se, mas ele redime-se.

Redime-se aliás de uma forma que me agradou, comprando-lhe uma Strat white on white como a do Jimi Hendrix.

Que… ahum… belo filme.

Estou a ouvir um portentoso solo do Eddie Van Halen… adoro o Napster, estou ansioso por ter cabo. Este gajo sabe tocar, raios…

Bem, são 3:18, já vi o Seinfeld, já pus a máquina da loiça a lavar no perí­odo económico, acho que está na altura de ir xonar. Um dia destes os diaristas podiam dar-se ao trabalho de escrever umas linhas para a gente ler… começo a sentir pouca vontade de continuar a escrever se não tenho ví­cio para ler.

Bem… vão lá para dentro, não se incomodem.

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Mais dias

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ontem, depois do Seinfeld e de uns rounds manhosos de Quake, acabei por ir para a cama í s 4 da manhã. Hoje levantei-me í s 6. Não sei o que me deu. Acordei com as gatas das traseiras a fazer um barulho desgraçado, fui ao Winston Churchill e depois resolvi ficar a pé.

A meio da manhã caí­ na cama e dormi profundamente durante uma hora. Não chegou, porque passei o dia todo a cambalear, mas ajudou.

Trabalhei e lutei com CSS, aquela coisa monstra… quer dizer, CSS é óptimo, é sensacional, os browsers é que não prestam. Mas com uma ajuda do Pato, que já está pro naquilo, consegui resolver o problema. Espero que chegue em breve o meu novo livro “Cascading Stylesheets” da O’Reilly, tem dois peixes na capa. Adoro livros da O’Reilly.

Ao fim da tarde fui buscar a Dee e fomos ao Posto do Monte, onde trabalham os meus pais, para ela levar a vacina do tétano, que, aparentemente, expirou este mês (dura dez anos). A minha mãe estava muito bem disposta para quem estava de serviço :)

Agora estou í  espera do Seinfeld… como sempre.

Enquanto dá e não dá, resolvi fazer uma primeira tentativa de refazer a página interna do diário… a ver se gosto.

Tenho a mão direita toda lixada, já quase não a consigo mexer sem me doer ao longo dos dedos e sinto um desconforto estúpido ao longo do antebraço todo. São os ossos do ofí­cio… ou neste caso, os tendões…

Se por acaso detectarem erros grosseiros nesta página e tiverem ideia o que os causa, mandem-me um mail por favor. Nomeadamente as três riscas magenta no topo devem ser fininhas e parece-me que no Netscape de vez enquando aparecem altas.

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Edição de autor online

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Se no dia 17 fiz uma crí­tica í  TVI, depois de ter sofrido para ver o X-Files e o Seinfeld, hoje tenho que assinalar a diferença enorme que notei ontem. Bem, os intervalos continuam a ser enormes, o que é compreensí­vel, enfim, a TVI não é o maior canal Nacional e deve precisar do dinheiro. Mas o X-Files teve só um intervalo. O Financial Times deu separadamente, em vez de aparecer enfiado num intervalo. Ambos os episódios do Seinfeld deram inteiros e sem intervalos (apenas com um intervalo entre os dois), e até o genérico final eles passaram.

A Dee sugeriu que terão recebido muitas cópias do meu mail :)

De toda a forma, foi muito mais agradável ver as séries.

Fui há bocado comprar a Exame Digital, número dois. Temos uma foto da nitro na capa e um artigo sobre nós na página 66. Esta era a tal entrevista que tinhamos feito para a exame em Março.

Estive a almoçar e a ver o Euronews e vi que o Stephen King está a lixar as editoras. Vai publicar um novo livro, chamado The Plant, inteiramente online. Os primeiros dois capí­tulos são de pagamento opcional, no valor de um dólar. Se ele receber pagamento de pelo menos 75% dos downloads feitos, então escreve mais um capí­tulo e assim sucessivamente até acabar o livro ou desisitir por ninguém pagar.

Acho fenomenal. Os escritores de ficção cientí­fica, como o George Orwell, que preconizaram o domí­nio das pessoas através do uso da tecnologia esqueceram-se de imaginar um cenário alternativo em que “Power to the people” pudesse tornar-se cada vez mais real precisamente pelo uso dessa mesma tecnologia global.

Os artistas podem editar o seu próprio trabalho e vendê-lo ao preço que acham justo (quanto acham que ganhará o Stephen King, se 1 milhão – e é pouco – de pessoas pagar o primeiro capí­tulo do livro dele?… imaginem 30 capí­tulos), e o público pode aceder a essas obras por preços que são uma fracção do que pagariam se estivessem envolvidas editoras, gráficas, distribuidoras e lojas.

Se o MP3 tivesse um som melhor…

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Durante as recentes férias fui com o Godfather a Sintra, visitar a Serra, o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros. Levei a Canon e quando revelei as fotos apercebi-me de coisas estranhas na maioria delas. Resolvi digitaliza-las e analisar as imagens recorrendo a algumas técnicas normalmente usadas pelos investigadores OVNI. Cheguei a teorias […]

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Dez da manhã, batem í  porta furiosamente. Depois de mais uma sessão de Seinfeld até í s 3:30 da manhã ontem, estava profundamente a dormir. Levantei-me e abri a porta lá de baixo, pensando que era o carteiro. Depois percebi que alguém estava a subir as escadas. Vesti-me í  pressa. Abri a porta, era da PT. […]

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