Natal

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois da noite de ontem, levantámo-nos tarde hoje, o que até soube bem. Passámos o dia mais ou menos nas calmas e depois, por volta das cinco e meia, saí­mos em direcção í s sessões natalí­cias que se aproximavam.

Passámos primeiro em casa dos meus pais para largar uns sacões de prendas enormes, que se juntaram a uma quantidade já bastante assustadora de presentes em volta da árvore de plástico.

Depois metemo-nos no carro em direcção í  Volta da Pedra. O tempo tem estado um inferno e chegar a algum lado com a maneira como as escovas do limpa pára-brisas do Punto funcionam é um jogo de sorte. Chegámos. Tivémos sorte.

Chegar í  casa implicou passar por um lago, literalmente, sem saber bem o que estava la dentro. Eu não tenho um jipe, mas ok. Passando novamente pelo mesmo caminho e depois por outro tão mau ou pior, chegámos í  casa final, dos tios da Dee, onde fomos jantar com uma quantidade infindável de pessoas. Seguiu-se uma sessão de troca de prendas. E depois partimos em direcção a casa dos meus pais, onde toda a gente esperava por nós para começar.

Na minha famí­lia a troca de prendas é um bocado diferente da de Palmela… ninguém abre prendas ao mesmo tempo, as prendas estão todas identificadas com um “de” e um “para”. Claro que normalmente isso significa que antes das 3 ou 4 da manhã a troca de prendas não acaba. Foi assim este ano: terminou í s 3.

Por acaso praticamente não se deu por isso, a coisa funcionou muito bem com o meu pai e o Fernando a revezarem-se na entrega. No fim levanta-se toda a gente e vão-se embora, o que torna a coisa muito pouco familiar para mim, já que no jantar quando toda a gente conversa e etc eu nunca estou lá.

Este ano recebi montes de coisas giras, como plastrons para treinar, montes de CDs dos Beatles para ver se termino a minha colecção, entre outros, como Limp Bizkit ou Bloodhound Gang, livros do Mestre Yang foram 3, mais 3 de culinária e mesmo um sobre os Beatles que ganhei por “sorte”, de ter saí­do duas vezes ao meu pai. Recebi ainda duas espadas, uma chinesa (um sabre) e uma japonesa (uma katana), que me deram o Cunhado e a Dee, respectivamente e que eu gostei mesmo MUITO. Eu adoro espadas e finalmente tenho, não uma, mas duas. Vieram muitas mais coisas, mas não me vou por para aqui a listar.

Espero que tenham tido um bom Natal.

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