Stress com Quake no fim

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ontem houve Gongfu. Treinámos técnicas de braços de Grou Branco, graças í s quais tenho uma grande mossa no braço esquerdo. Tudo por não ter feito bem um bloqueio. Aliás, três bloqueios que, por sorte, ou por insistência sempre no mesmo erro, aterraram no mesmo preciso ponto, agora massacrado, do meu antebraço.

À parte do Gongfu e de parte do dia de compras, as férias têm sido uma frustração.

Hoje, ao passear na Amazon í  procura de umas coisas, descobri que tinha a minha shipping address errada no site. Resultado: vêm mais de 20 contos de livros a caminho de casa de um vizinho do outro lado da rua. Fui aos correios avisar e disseram-me que iam tentar que o carteiro verificasse a morada dos ditos livros e fizesse a correcção, mas não davam garantias. Depois a Dee foi comido a casa do tal vizinho explicar a situação. O senhor foi muito simpático e tomou nota do nosso número de telefone. Ao vizinho do lado, que não estava, deixámos uma cartinha a explicar a situação. Espero que corra tudo bem, pois é um livro que é também uma prenda de natal, que aí­ vem. Outros três livros, todos de artes marciais, estão a ser processados na Amazon, onde, estupidamente, não consegui achar forma de mudar a shipping address (só para items novos, claro, isso já mudei). Enfim, escrevi um mail para eles a avisar e a pedir por favor para corrigirem a morada ANTES de mandarem aqueles três livros. Até agora não recebi resposta.

E lá se foram as férias sem stress: primeiro o escritório adiado mais uma vez, agora isto com os livros que ainda são bastantes e bastante caros. Ao fim da noite, a Dee entrou em modo de arrumação compulsiva, coisa que não ajuda muito, mas ok. Levámos finalmente um dos maples azuis, já muito escavacado, para o lixo. A casa ficou mais arejada, mas não muito, que pequenina ela já é, com ou sem sofá.

O ponto alto do dia talvez tenha sido ter jogado pela primeira vez o demo do Quake 3 Team Arena, que é pura e simplesmente fabuloso. Desde as túnicas dos personagens que esvoaçam quando eles correm, até a tods as novas texturas que dão um ambiente completamente novo ao jogo, passando pelo proximity mine launcher que é um gozo (permite deixar minas de proximidade coladas í s paredes, ou no chão, óptimo para defesa), novos power-ups, incluindo o kamikaze que faz com que o nosso personagem, depois de devidamente inflitrado na base inimiga, expluda numa gigantesca bola de fogo (muito í  lá HE Charge, do Q3F), os powerups apresentam-se rodando í  volta do nosso corpo, como electrões í  volta de um átomo. A versão completa promete ainda mais armas novas e conhecendo a id, as armas são sempre muito bem feitas. Acho que no Q3 só há uma arma que realmente me desilude, que é a lightning gun, que, nomeadamente, não tem o efeito que tinha no Quake I quando usada debaixo de água (electrocutava tudo o que estivesse na água, incluí­ndo nós próprios, como aliás, é lógico).

No geral foi um dia muito seca. Não estou a gostar de estar de férias, não estou a ter o mí­nimo descanso, antes pelo contrário, continuo a ter que discutir orçamentos, salários e contribuições fiscais (ainda hoje…) e não há o mí­nimo descontra.

Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeenfim.

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