The crashing machine

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje foi o último dia da Dee na McCann, quando ela chegou de Lisboa fomos jantar fora para comemorar. Só nós é que comemorarí­amos a entrada dela no desemprego :) Mas, claro, ela saiu porque quis, se tivesse sido despedida de certeza que não estaria tão bem disposta como estava.

Depois de mais de 24 horas a correr normalmente, o meu computador começou a crashar novamente. Já não tenho paciência, sinceramente. Estava a meio do quarto round de Quake, nos servers da Supanet, depois de ter ganho dois rounds, preparava-me para limpar aquele mapa, um mapa onde pouca gente consegue chegar í  BFG, mas eu sou uma dessas pessoas, o que torna tudo mais fácil. Crashou. O Costume: imagem encravada e um fragmento de som que entra em loop infinito. Reset, do qual nunca boota, segundo reset para bootar.

Muito estranho.

Depois crashou mais três vezes da maneira a que infelizmente já me vou habituando: de repente, sem qualquer explicação freeza tudo, teclado, rato obviamente, botão on/off… tudo. Seguem-se dois resets, í s vezes três, para rebootar.

Ontem retirei os 384 Mb de RAM PC133 e repus os meus 256 Mb PC100, não fosse ser da RAM. Pensei que era mesmo, até voltar a comportar-se da mesma maneira hoje. Agora, para grande desgosto meu, retirei a GeForce e voltei a meter a TNT2. É angustiante voltar a ver tudo í  velocidade de uma TNT2, depois de se ter sacado 50 FPS a 1024 no Quake, conseguir apenas 7 FPS na mesma resolução é doloroso para os sentidos.

Agora vou meter a GeForce no Thunderbird e ligar o bicho, que está aqui, paradinho, há que tempos. Acho que chegou a altura de dar vida ao Frankenstein.

Fiz esta última experiência, de tirar a GeForce, já depois das três da manhã, quando me fartei positivamente de esperar pelo Seinfeld, que estava marcado para as 2 e tal. Agora vamos ver… o primeiro teste será amanhã de manhã, quando ligar isto, ver se o ecran arranca todo aos quadradinhos, se não arrancar cuspo logo na GeForce.

Até amanhã e desejem-me o que vos apetecer.

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