Supermercado da zona

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje voltei a dormir pouco… para aí­ umas 4 horas. Tentei dormir mais um bocado de manhã, mas a Amarela não me deixou, enfiou o nariz por baixo do estore e esteve a miar para dentro do quarto insistentemente sem parar até eu desistir e me levantar.

No fim de semana passado comprei fiambre aqui no super mercado da zona. Quando fui fazer uma sandes de fiambre e tremoços reparei que tinha vindo uma daquelas etiquetas de plástico com o preço por kg. no meio do fiambre… hoje fui devolvê-la e recebi um bocadinho de fiambre de borla em compensação, já que a etiqueta não era leve e tinha sido pesada com o fiambre da última vez… ou seja, paguei-a :)

Passei o dia todo a trabalhar, as per usual.

À noite estive a ensinar a Dee a usar o Palm para ela poder brincar de vez enquando. Ficou toda contente com o Sokoban e foi jogar para a cama enquanto eu vim jogar um Tourney e uns FFAs. Seinfeld, um pouco mais de Quake e agora estou a tentar inventar o cartoon do Sapo desta semana, que já está atrasado outra vez. A ver se eu ou o Gdf temos alguma ideia…

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Cenas

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Chove! Yyyyyyeeeee-haw! Está a chover enquanto escrevo isto, é uma e meia da manhã.

Hoje levantei-me cedinho, depois de ter dormido três horas. Refrescante, no mí­nimo. Comecei a trabalhar antes das nove e não fiz praticamente mais nada.

À noite, antes do Seinfeld (que começou mais cedo do que era suposto…), estive a jogar uns rounds de CTF com o Godfather, uma modalidade que estamos a adoptar no nosso jogo com bots. Tem tido a sua piada, sobretudo com os mapas que fomos buscar ao Barry’s. Por acaso, alguns deles davam bons mapas de Q3F.

Enfim, nada de especial a dizer mais… que seca, é só trabalho.

Já comecei a tratar das prendas da Dee, em princí­pio 950 contos vão chegar para tudo… estou a escrever isto só para a picar, claro… 820 contos chegarão perfeitamente…

Tenho andado com dores nas costas altamente incomodativas e que nunca mais passam. Estou a ficar velho, tenho que arranjar uma amante de 19 anos que tenha jeito para massagista. O que acham? Mas é segredo, claro.

Reparei agora num erro importante: no index do site, o link para o meu mail estava errado porque ainda apontava para o mail do netc. Se quiserem mandar-me mail por favor usem o novo solo@netcabo.pt pedro[em]macacos[ponto]com ou o link do index, que já está corrigido.

Agora acho que vou jantar.

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Mods de Quake e nomes de crianças

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Comecei o dia muito tarde, já perto das duas, o que foi mau porque dormi para aí­ umas nove horas, o que não é habitual e fiquei todo moí­do e cheio de sono o dia todo.

Durante a tarde montei a estante de CDs que o meu pai me deu e coloquei os meus CDs no sí­tio. A estante tem 13 prateleiras que o meu pai tinha quase completamente ocupadas. Eu ocupei três, o que já não é mau. Amanhã os da Dee vêm para aqui também e a nossa colecção fica toda junta. Hei-de os contar.

Fiz uma série de downloads, incluindo o Weapons Factory Arena, considerado pela Gamecenter o melhor mod de Quake III, num top 10 em que o Quake 3 Fortress nem figura… Não consegui jogar WFA porque não consegui aceder a nenhum server.

Downloadei também o Excessive Overkill, um mod em que a metralhadora faz um dano enorme e dispara 20 vezes mais rápido, o gauntlet mata com um só golpe, a shotgun em vez de chumbos dispara slugs de rail, a plasma dispara três bolas de plasma de cada vez, o rocket dispara com zero reload time e a rail idem, a lightning gun provoca explosões com o impacto, as granadas explodem imediatamente e a BFG lança uma bola explosiva que espalha granadas em redor. Lindo!

Torna-se um bocado seca ao fim de alguns rounds, mas é giro pelo excesso. A health de cada jogador está nos 300 e começa-se com as armas todas. Se pararmos de disparar a munição auto-recupera rapidamente. Se não estivermos sob fogo a health recupera também, portanto não é só tiros e frags, também pode haver alguma estratégia.

Ao fim da tarde a Dee cortou-me o cabelo, que já estava empalhaçado (não, não quero dizer “apalhaçado”, mas sim, “empalhaçado” do novo verbo “empalhaçar”(*)).

Tenho umas ideias bestiais para prendas para a Dee, que faz anos daqui a pouco tempo, mas ainda não decidi em qual delas gastar 800 contos… Tenho que pensar nisso depressa. Fora isso, sei que ela quer uns DVDs, mas já lhe pedi 20 vezes que me faça uma lista e ela debita-me os filmes que quer e eu nunca decoro… o “Notting Hill”… e mais? Era mais outro. É escusado, se não me der a lista por escrito arde.

Que nome dariam a uma criança?… Que raio de pergunta hem? Mas preocupa-me. Há sempre as escolhas óbvias: Tânia Cristina, Rúben Filipe, Sheila Rosana, Venâncio Rafael… Como será daqui a 40 anos, quando uma destas crianças se tornar polí­tica? “Senhores e Senhoras, em nome da República, nomeio Katia Vanessa Primeira Ministra de Portugal … clapclapclapclap…”

Eu proporia, neste caso, que o Márcio Vanderley fosse Ministro da Defesa.

A opção das famí­lias reais pode parecer idiota, mas vejamos, se um miúdo se chamar Paulo Ricardo António Filipe Artur Pedro João Joaquim Tiago André Manuel dos Santos… então poderá escolher o nome que mais lhe agradar no futuro e ser tratado por esse nome… ou por Pimpão Mariconço, pelos colegas mais perspicazes, claro.

Tenho andado a pensar implementar um programa de votações neste site. Para me habituar mais ao Perl, já que tenho tido pouco tempo para aprender. E assim poderia pedir aos leitores que votassem o nome do meu filho e no fim ignorar o mais votado e chamar-lhe o que bem me apetecer. Era giro.

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A casa que afinal não era assim tão boa

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Levantámo-nos cedo e fomos para Lisboa, ver uma casa na Penha de França cuja visita tí­nhamos marcado ontem. Infelizmente ficámos um pouco desiludidos.

A casa era porreira. Era mais ou menos do tamanho da nossa, tinha uma sala muito gira com paredes apaineladas a estuque, um chão bestial de tábua corrida, muito bem recuperado e envernizado e umas divisões bastante razoáveis para uma casa dos anos 20 em Lisboa.

O que nos desiludiu foi que o anúncio falava numa sala de 25 metros quadrados e outra de 28, por 24 mil contos… ora isto parecia mentira. E era mesmo. Os donos da casa não me pareceram do tipo de aldrabarem, não sei se se terão enganado a medir, se o quê, mas não havia sala nenhuma com dimensões dessas.

Com a nossa bonificação a perder, não temos nada a ganhar em nos mudarmos já a menos que seja para uma casa mesmo boa… por exemplo… uma cuja duas das quatro assoalhadas tenham mais de 25 metros quadrados… :/

Foi pena, ficava num prédio giro, numa rua gira, perto do metro.

Como estávamos em Lisboa e tí­nhamos umas compras para fazer fomos ao Colombo, que estava deserto, o que ajudou. Trouxemos um candeeiro de papel como querí­amos (daquelas esferas), quatro almofadas coloridas, um conjunto de lençóis e capa de edredão pretos e fronhas de almofada em pano cru com caracteres chineses, muito giras.

De regresso passámos em casa dos meus pais para ir buscar a estante dos CDs do meu pai que vai ficar para nós, já que ele vai mandar fazer uma nova.

Voltámos para casa e eu fui-me encostar, porque estava com sono. Dormi a tarde toda, até í s 6, o que embora seja chato por ser um pouco inútil, soube-me especialmente bem.

Levantei-me para ver o Porto dar dois ao Benfica, o que, diga-se, já nem me incomoda. Enfim, um Sábado razoavelmente bem passado.

Agora estou com o Napster a sacar a “Danse Macabre” do Camille Saint Sí¤ens, que é uma das minhas peças “clássicas” preferidas. Tem um ambiente fenomenal.

É fantástico como há tudo em MP3…

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A descoberta de George Carlin

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Descobri hoje pela primeira vez um comediante americano hilariante. Grande ignorância minha, mas não conhecia o George Carlin. É um tipo completamente politicamente incorrecto. Com piadas cí­nicas que se mete com tudo o que existe.

Peguei no Napster e ainda não parei de downloadar mp3 dele e ainda não parei de me rir. É de rebolar no chão. Aconselho vivamente a quem não se choca com piadas porcas, piadas sociais ou piadas sobre morte… ou até mesmo piadas normais.

Para terem uma ideia, aqui estão os ficheiros que estou a downoadar: “Farting in Public”, “Seven Words you can’t say on TV”, “Rockets and Penises in the Persian Gulf”, “Feminist Blowjob” e “Fuck the Children”.

E nunca mais acaba… a “Incomplete list of impolite words” é absolutamente incrí­vel, onde o tipo recita palavrões de toda a espécie e natureza a uma velocidade alucinante durante cinco minutos sem parar, excepto pequenas pausas nas expressões mais coloridas… :)

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Supermercado da zona

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Hoje voltei a dormir pouco… para aí­ umas 4 horas. Tentei dormir mais um bocado de manhã, mas a Amarela não me deixou, enfiou o nariz por baixo do estore e esteve a miar para dentro do quarto insistentemente sem parar até eu desistir e me levantar. No fim de semana passado comprei fiambre aqui […]

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Chove! Yyyyyyeeeee-haw! Está a chover enquanto escrevo isto, é uma e meia da manhã. Hoje levantei-me cedinho, depois de ter dormido três horas. Refrescante, no mí­nimo. Comecei a trabalhar antes das nove e não fiz praticamente mais nada. À noite, antes do Seinfeld (que começou mais cedo do que era suposto…), estive a jogar uns […]

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Mods de Quake e nomes de crianças

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Comecei o dia muito tarde, já perto das duas, o que foi mau porque dormi para aí­ umas nove horas, o que não é habitual e fiquei todo moí­do e cheio de sono o dia todo. Durante a tarde montei a estante de CDs que o meu pai me deu e coloquei os meus CDs […]

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A casa que afinal não era assim tão boa

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Levantámo-nos cedo e fomos para Lisboa, ver uma casa na Penha de França cuja visita tí­nhamos marcado ontem. Infelizmente ficámos um pouco desiludidos. A casa era porreira. Era mais ou menos do tamanho da nossa, tinha uma sala muito gira com paredes apaineladas a estuque, um chão bestial de tábua corrida, muito bem recuperado e […]

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A descoberta de George Carlin

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Descobri hoje pela primeira vez um comediante americano hilariante. Grande ignorância minha, mas não conhecia o George Carlin. É um tipo completamente politicamente incorrecto. Com piadas cí­nicas que se mete com tudo o que existe. Peguei no Napster e ainda não parei de downloadar mp3 dele e ainda não parei de me rir. É de […]

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