Mods de Quake e nomes de crianças

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Comecei o dia muito tarde, já perto das duas, o que foi mau porque dormi para aí­ umas nove horas, o que não é habitual e fiquei todo moí­do e cheio de sono o dia todo.

Durante a tarde montei a estante de CDs que o meu pai me deu e coloquei os meus CDs no sí­tio. A estante tem 13 prateleiras que o meu pai tinha quase completamente ocupadas. Eu ocupei três, o que já não é mau. Amanhã os da Dee vêm para aqui também e a nossa colecção fica toda junta. Hei-de os contar.

Fiz uma série de downloads, incluindo o Weapons Factory Arena, considerado pela Gamecenter o melhor mod de Quake III, num top 10 em que o Quake 3 Fortress nem figura… Não consegui jogar WFA porque não consegui aceder a nenhum server.

Downloadei também o Excessive Overkill, um mod em que a metralhadora faz um dano enorme e dispara 20 vezes mais rápido, o gauntlet mata com um só golpe, a shotgun em vez de chumbos dispara slugs de rail, a plasma dispara três bolas de plasma de cada vez, o rocket dispara com zero reload time e a rail idem, a lightning gun provoca explosões com o impacto, as granadas explodem imediatamente e a BFG lança uma bola explosiva que espalha granadas em redor. Lindo!

Torna-se um bocado seca ao fim de alguns rounds, mas é giro pelo excesso. A health de cada jogador está nos 300 e começa-se com as armas todas. Se pararmos de disparar a munição auto-recupera rapidamente. Se não estivermos sob fogo a health recupera também, portanto não é só tiros e frags, também pode haver alguma estratégia.

Ao fim da tarde a Dee cortou-me o cabelo, que já estava empalhaçado (não, não quero dizer “apalhaçado”, mas sim, “empalhaçado” do novo verbo “empalhaçar”(*)).

Tenho umas ideias bestiais para prendas para a Dee, que faz anos daqui a pouco tempo, mas ainda não decidi em qual delas gastar 800 contos… Tenho que pensar nisso depressa. Fora isso, sei que ela quer uns DVDs, mas já lhe pedi 20 vezes que me faça uma lista e ela debita-me os filmes que quer e eu nunca decoro… o “Notting Hill”… e mais? Era mais outro. É escusado, se não me der a lista por escrito arde.

Que nome dariam a uma criança?… Que raio de pergunta hem? Mas preocupa-me. Há sempre as escolhas óbvias: Tânia Cristina, Rúben Filipe, Sheila Rosana, Venâncio Rafael… Como será daqui a 40 anos, quando uma destas crianças se tornar polí­tica? “Senhores e Senhoras, em nome da República, nomeio Katia Vanessa Primeira Ministra de Portugal … clapclapclapclap…”

Eu proporia, neste caso, que o Márcio Vanderley fosse Ministro da Defesa.

A opção das famí­lias reais pode parecer idiota, mas vejamos, se um miúdo se chamar Paulo Ricardo António Filipe Artur Pedro João Joaquim Tiago André Manuel dos Santos… então poderá escolher o nome que mais lhe agradar no futuro e ser tratado por esse nome… ou por Pimpão Mariconço, pelos colegas mais perspicazes, claro.

Tenho andado a pensar implementar um programa de votações neste site. Para me habituar mais ao Perl, já que tenho tido pouco tempo para aprender. E assim poderia pedir aos leitores que votassem o nome do meu filho e no fim ignorar o mais votado e chamar-lhe o que bem me apetecer. Era giro.

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