O penalty do Abel Xavier e a promessa de ar condicionado

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Os portugueses foram eliminados do Euro2000 por um fiscal de linha. Não estou a dizer que eles teriam ganho aos franceses, se calhar não tinham, mas podiam pelo menos ter tido a hipótese de o fazer. O árbitro passou o jogo todo a mangar com os portugas, faltas inventadas para um lado, faltas por marcar aos franceses por outro, cartões amarelos ridí­culos… enfim. No fim só não esfregou as mãos de contente porque não calhou e marcou um penalty idiota em golden goal que mandou a selecção para casa.

Chateou-me, confesso. Não tanto o facto de terem perdido, mas realmente esta porra dos árbitros que estão sempre a mais nos jogos, até irrita. Os fiscais de linha então até mete nojo… enganam-se vezes sem conta, pontapés de baliza que deviam ser cantos e vice-versa, lançamentos para a equipa que atirou a bola para fora e os eternos fora de jogo.

Gostava de saber quantas mais dezenas de golos haveriam se não fossem os foras de jogo mal assinalados.

Bem, enfim, paciência.

Veio cá í  tarde um representante de uma empresa de ar condicionado aqui da zona para ver a casa e fazer um orçamento. Fica em mais de 900 contos fazer a casa toda. Um item de luxo pois… mas nós ainda não decidimos bem o que fazer. São aparelhos Samsung, de 9000 BTU, monosplit. São mais baratos que os Sanyo e têm a vantagem de estar em campanha de 12 meses sem juros. Somos capazes de por em três salas só… ou talvez só mesmo duas, ainda não decidimos e a Dalila hoje teve pouco tempo para falar comigo e eu com ela por causa do trabalho e da exaustão.

As férias aproximam-se e para deixar o máximo de coisas prontas, estive a trabalhar até í s tantas hoje. Amanhã há três reuniões… a primeira, para começar logo bem, é no Arquiparque, em Miraflores… adoro Miraflores… só o nome.

Bom, vou-me deitar para ver se durmo quatro ou cinco horas.

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Dias chatos

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje foi um daqueles dias chatos, com muitos telefonemas, problemas para resolver, chats e coisas afins.

Ao iní­cio da tarde fui fazer de apoio moral í  Dee para uma consulta de rotina, necessária como parte do contrato da McCann. Foi super rápido e correu bem… ou mais ou menos bem, mas os pormenores são para o diário dela e não para o meu… se ela quiser contar, claro.

Voltei para casa num instante e vim trabalhar.

À noite instalei o MediaRing Talk, que vem bundled com a Live Platinum. O Nelson instalou do lado dele e conseguimos falar. Excelente qualidade, embora fosse já tarde e não pudéssemos estar a falar alto nem ter as colunas ligadas. Amanhã experimentamos melhor.

Agora estou a dar a mim mesmo um beer buzz í s duas da manhã, o que é especialmente divertido quando se está com tanto sono como eu…. wheeeeeee.

Agora ainda devo ir a mais uns rounds de Quake antes de ir dormir… se me aguentar em pé.

Até amanhã.

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Fnac binge

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

O Godfather aventurou-se pela primeira vez no seu novo Ford Fiesta a fazer uma viagem de autoestrada. Lá veio ele do Pinhal Novo até Almada, sem grande problema para quem tem a carta há pouco mais de um mês.

Mostrei-lhe o SWAT3, mas ele não ficou muito impressionado, acho que é demasiado trigger happy para um jogo mais estratégico como aquele… mas depois de mais uma pequena demonstração fiquei ainda com mais pica para comprar o jogo.

Fomos para Lisboa ao Chapití´ ter uma reunião sobre um projecto deles.

Depois, como não tí­nhamos encontrado nada na baixa, rumámos ao Colombo para fazer umas compras de hardware para a empresa. Tudo top of the line: um sistema de colunas digital da Cambridge, topo de gama, uma SB Live Platinum com LiveDrive (que dá um jeito do caraças e tem saí­da óptica í  frente e cabo óptico e software para facilitar a gravação de minidiscs), um teclado Logitech com apoio para os pulsos e umas teclas super suaves que estou a usar agora e ainda um rato Logitech igual ao meu super anatómico, para o Godfather que tinha um rato manhoso.

Ainda trouxe o SWAT3 :) mas comprado por mim e não pela nitro, obviamente.

A Dee comprou montes de livros do Terry Pratchet, da Anne Rice e do Eric Idle. Os do Pratchett pelo menos parecem ser divertidí­ssimos. Ela ainda trouxe o DVD do “Lock, Stock and Two Smoking Barrels” que é simplesmente um dos melhores filmes ingleses de sempre, se não mesmo um dos melhores filmes que já vi, ponto final. Põe o Tarrantino a um canto.

Se ainda ninguém tiver visto havemos de fazer aqui uma sessão de filme, pizza e bebias alcóolicas diversas.

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50 anos da sogra

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje a mãe da Dee fez 50 anos. Mais parabéns e o meu diário lamenta continuar sem soluções mais interessantes para festejar os aniversários. Bem… não é tanto assim, porque tenho o famoso Marquee Comemorativoâ„¢ para usar em ocasiões festivas e afins, um produto da Borges, Silva e Filhos Ldª, sediada no Cacém.

Fomos até lá a casa para uma monumental festança.

De regresso passámos em casa dos meus pais para trazer os primeiros quatro caixotes de CDs que vamos guardar enquanto eles estiverem em obras.

Passado algum tempo chegou o Cunhado. Estivemos na monguisse a conversar um bocado, depois fomos jogar uns demos de Kingpin, SpecOpsII e Swat3. Encomendei umas pizzas, comemos e jogámos Q3F até í  meia-noite e meia. Bons jogos por sinal.

Amanhã é segunda-feira da última semana de trabalho antes das primeiras férias oficiais da nitrodesign… desejem-nos sorte.

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Quake Team Fortress. Modo: obsessivo.

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ultimamente tenho-me lembrado muito claramente dos meus sonhos.

Não tenho bem a certeza se será assim, mas também tenho a impressão que tenho influenciado um pouco aquilo com que sonho, pelo menos os primeiros sonhos da noite, graças í  meditação. Depois de entrar no estado mais profundo, a última coisa em que penso antes de adormecer geralmente é o assunto de pelo menos um sonho.

Isto para dizer que tenho tido sobretudo um assunto principal: Q3F. Pois, é verdade.

Os sonhos sobre Q3F (para quem possa ainda não saber o que é… Q3F = Quake 3 Fortress), dividem-se em dois estilos.

O primeiro estilo é o estilo realista, em que durante o sonho se desenrola um jogo de Q3F ao pormenor. Sou sempre da classe Engineer nesse jogo e é mesmo como se estivesse a jogar, com todos os detalhes de um jogo normal: a construção de sentries, as corridas desenfreadas para ir buscar munição, o pânico das nail bombs que atacam as sentries e a ocasional flag run.

O segundo é o estilo hiper-realista… Aqui normalmente começo sentado no chão numa sala enorme sem saber bem onde estou. Mas aqui não há bonecos, bitmaps, texturas, renders… são mesmo pessoas, eu próprio, de carne e osso. Engineer como habitualmente.

Quando entendo mais ou menos que estou numa Fortress, assimilo razoavelmente depressa o que tenho que fazer. As coisas são um pouco diferentes aqui. Para construir uma auto sentry tenho que levar peças do armazém. Começa com um tripé e um canhão rotativo que tenho que por í s costas com umas alças especiais magnéticas.

A primeira vez que tenho que sair do spawn room dá-me sempre uma volta no estí´mago.

O tripé vem fechado, tem que se pegar pelo topo e dar um esticão rápido de cima para baixo para as pernas se abrirem, coloca-se no sí­tio e carrega-se num botão de despoleta um espigão em cada pé para o fixar ao chão. A seguir o canhão rotativo encaixa perfeitamente em cima e tem dois cabos blindados para ligar ao tripé que é onde está a bateria e o computador. Finalmente há um interruptor na parte traseira do canhão para o ligar, um daqueles interruptores grandes, protegidos por uma capa metálica.

Depois é preciso ir ao armazém buscar o segundo canhão (que se monta ao lado do primeiro e tem os dois cabos e interruptor) e o duplo lança rockets, que é um bocado mais pesado. As coisas são um pouco mais realistas que no jogo, já que é preciso encaixar grandes clips de munição nas armas e não há grande maneira de reparar uma sentry que tenha sido muito danificada… quer dizer, maneira há, mas normalmente leva tempo e é mais fácil fazer self-destruct do bicho e construir um novo.

A caçadeira é muito gira, porque tem também uma placa magnética na perna onde prende quando é preciso ter as mãos livres. Tanto quanto percebo (eu não percebo muito de fí­sica, como imaginam), tenho sempre uma luva sem dedos na mão direita que tem uma plaquinha metálica na palma, ligada a uma bateria no pulso. Quando preciso de pegar na caçadeira agarro no punho, que tem umas chapas metálicas também e ela desprende-se da placa magnética. Suponho que a plaquinha na minha luva com a bateria sirva para inverter a polaridade da caçadeira para a descolar do í­man. Aliás, este mecanismo aplica-se í s peças da Sentry.

Se acharem que eu estou severamente doente e devia ser desde já internado, não hesitem em enviar-me quí­micos de toda a espécie, principalmente calmantes que eu tenho andado um bocado hiperactivo.

Se fragado não é nada do outro mundo embora ao fim de alguns frags se comece a ficar cansado e com alguma dores parecidas com as dores musculares de fazer muito exercí­cio. O respawn é imediato, portanto um frag consiste num nanossegundo em que nos apercebemos que a mira do sniper está na nossa cara, um flash preto e uma espécie de acordar súbito em que damos por nós de regresso í  spawn room, normalmente sentados no chão.

Nunca me aventurei para dentro de água, mas estou a tentar ver se consigo num dos próximos sonhos. Também não faço ideia se consigo mudar de classe… gostava de experimentar.

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O penalty do Abel Xavier e a promessa de ar condicionado

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Dias chatos

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