Scully de volta

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Fomos buscar a Scully que sobreviveu a mais esta provação… ela deve estar a pensar “caí­ três andares, andei perdida meio dia, levei pancada de gatos muito maiores que eu e vocês levam-me para uma gaiola para depois ser rapada e aberta ao meio?”. Ou na verdade deve estar a pensar “zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz”, porque está completamente pedrada.

Pusémo-la dentro do caixote do DVD, devidamente coberta e com um saco de água quente, porque ela vinha gelada e as gatas têm tendência para se constipar depois destas operações, o que era uma chatice.

Já quando foi a Pantufa, há uns… quê?… 14 anos atrás? O meu pai teve que passar a noite quase toda a abrir-lhe a boca para ela respirar porque, enfim… não se pode pedir tudo de uma gata e aquela não sabia respirar pela boca quando tinha o nariz entupido.

A Scully ficou no nosso quarto, o que basicamente significou que passei a noite toda (e a Dalila também, claro) a acordar com ela aos pinotes ou a queixar-se com dores. Chato não darem analgésicos aos pobres bichos depois de os terem cortado ao meio.

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