Acordar ás 7, eis algo que já não fazia há bastante tempo. Mas não custou nada, por acaso.
Fui para Lisboa ter com o Pato e com o Nelson. Apanhámos o combóio para Belém e andámos até ao CCB. Foi aàque tivemos uma estreia: primeiro fomos entrevistados por uma jornalista muito simpática, que vai escrever um artigo sobre nós para a secção “equipas” da revista Valor. Depois veio o fotógrafo da dita revista e vez várias fotos de nós os três para o artigo. No final ficámos pelo Centro para nos encontrarmos com um segundo fotógrafo, que fez mais uma série de fotos nossas, desta vez para a revista Exame, que terá um artigo sobre nós também e para o qual já tínhamos enviado a entrevista por e-mail.
E pronto, mais uma estreia, vamos ver agora como saem as fotos e os artigos.
Almoçámos por ali, num restaurante que não sei dizer se era bom porque mesmo quando começava a comer deu-me uma coisa parva: fiquei com a cara dormente, língua incluída, por isso a comida não soube a nada.
Falámos um bocado sobre vários assuntos da empresa e ainda demos um saltinho à Virgin onde eu e o Nelson comprámos bilhetes para irmos ver o Steve Vai na Aula Magna. Aproveitei ainda para comprar o single “Fast as you can” da Fiona Apple, que eu acho uma música excelente.
Pirei-me para casa com o meu novo PhotoShop 5.5, que a Patrícia já tinha recebido e tinha lá para me dar… ah, adoro estes caixotões de software novinho em folha. Os meus pais deram cá um saltinho para me verem e concluírem que não tenho nada na porcaria da cara. Estou oficialmente a ficar maluquinho.
Acordei tarde hoje, graças a um jogaço de Quake III Arena com o Nelson ontem até às 3:30 da manhã. Pior ainda foi que durante duas horas não consegui ligação, o que me atrasou o dia ainda mais.
Assim como assim ainda consegui safar o que tinha que fazer hoje, mas o trabalho começa a tomar proporções colossais e hoje, além dos habituais pedidos de propostas para trabalhos, recebemos cinco ofertas de pessoas que querem trabalhar connosco. Lá pretendentes não faltam…
Por volta das 15:30 fui à loja Telecel aqui do burgo (pareço o ADSS a falar), todo contente, com a história do meu pai e do próprio ADSS, os dois donos de um Nokia 3210, que compraram em regime de assinatura mensal por uns míseros 14 contos.
Claro que eu com a sorte do costume apanhei a dita promoção no fim e o telefone custa agora 27 mocas, qué p’ra não ser parvo. Voltei para casa de mãos a abanar, porque, ainda por cima, para aderir ao contrato mensal da Telecel é preciso apresentar um recibo da água ou da luz para confirmar a morada… vivemos na idade da pedra, está visto.
Já ao fim do dia resolvi dedicar os poucos minutos que faltavam para transformar as minhas maquetes neste novo diário, já estava cansado do outro.
Hoje acordei mais uma vez agitado com um sonho estranhíssimo. Já é o terceiro do género. Embora todos diferentes, os sonhos envolvem sempre uma grande quantidade de pessoas, todas da minha família. Prefiro não entrar em pormenores, até porque com o passar do tempo eles são cada vez menos claros. Mas não foi um acordar muito agradável.
Pior ainda porque acordei com uma monumental dor de cabeça, costas e pescoço.
Fui com a Dalila para Lisboa ter com a Carla para irmos ao Monumental ver um excelente filme chamado “American Beauty”, que aconselho desde já. Sensacional, com o Kevin Spacey a fazer um dos melhores papéis em que já o vi… e vocês, gostam de músculos?
No entanto, o facto de ter ficado na segunda fila, do lado esquerdo e ter passado o filme inteiro de pescoço torcido (era em 70 mm ainda por cima) acabou comigo completamente. Saàde lá com uma dor de cabeça ensurdecedora, não conseguia mexer a cabeça ou rolar os olhos, doía-me a cabeça toda, incluíndo os dentes. Passado um bocado de termos saído do cinema já estava de tal forma que comecei a ouvir tudo muito ao longe e a sentir alguns desiquilíbrios ocasionais. Foi muito estranho. Mas enfim, viemos para casa e tomei dois ben-u-ron que fizeram efeito ao fim de um bocado.
Depois de me sentir um bocado melhor, viémos para o computador (sim eu sei, não devia…), acabar o Gabriel Knight: Blood of the Sacred, Blood of the Damned, para completar a maratona de mais de seis horas a jogar que tinhamos feito ontem (sim, eu sei que provavelmente é por isso que me doíam as costas e o pescoço hoje).
O jogo é muito giro, fácil q.b. e difícil q.b. também. Há umas partes um bocado irritantes, depois de um jogo enorme a pensar tem partes de “quase acção” em que a rapidez conta um pouco, para depois acabarmos numa sala com um mostrengo facílimo de matar e The End. Um bom jogo, na tradição dos predecessores, embora o personagem principal se torne um pouco irritante por ser tão saloio, mas é esse também o seu “encanto”, suponho.
Passou uma semana desde a última vez que escrevi, sobretudo porque estive um bocado sem acesso ao grid e as coisas foram passando.
Na quarta-feira passada fui fazer um raio-x tórax por causa da tosse que tenho há quase um mês, just in case. Na quinta fui almoçar com o ADSS à Cervejaria Chiado, que tem um logotipo copiado da banda americana dos anos 70 “Chicago” ou melhor dizendo “Chicago Transit Authority”, que era o nome completo mas menos usado. Autores de grandes músicas da época, como “25 or 6 to 4” ou “Does Anybody Really Know What Time it is?”… o ADSS e o Nelson não sabiam quem eram… tsk tsk tsk… Foram mais marcantes que a Natália Correia, rapazes :)
Ontem também a minha mãe fez anos. Parabéns, pois claro. Jantámos no chinês e eu e a Dalila oferecemos um Emporio Armani à minha mãe. Pormenor interessante e definidor, creio eu: quando cheguei a casa com o perfume a Dalila perguntou-me se tinha comprado por ter gostado do cheiro… a verdade? Nem cheirei :)
Parti do princípio que era bom, não é? Claro que tive uma ajuda a imperatriz dos cheiros, que é a minha maninha, que me sugeriu aquele “modelo” (diz-se modelo?).
Hoje fui de manhã para o Banco apanhar seca à espera do gestor da conta da nitro que felizmente é um tipo impecável e que faz esquecer um bocado o asco que tenho de bancos, conversei um bocado com ele, tratei de umas coisas e passei o resto do dia e noite a trabalhar, com ocasionais intervalos de 15 minutos para comer e jogar um nadinha de Gabriel Knight. Passámos hoje para o dia 3 no jogo e já resolvemos o que eles chamam o puzzle mais complicado. Não foi muito difícil, vamos ver como corre o resto do jogo que vai agora a meio.
O pior mesmo é que foi um dia muito interessante mas não vou contar aqui a parte principal, por razões profissionais, obviamente (sim, os designers podem não ser médicos nem advogados mas têm a sua ética, caramba!).
Começámos de manhã, os três nitros numa renuião no Sapo. Uma reunião simples e rápida sobre um trabalho em curso, nada de mais.
Fomos depois almoçar. Fomos a um almoço/reunião a um restaurante Japonês chamado “O novo Bonsai” na Rua da Rosa, eu comi Sushi e Sashimi e, sinceramente, até gostei, eu que detesto peixe e que sempre pensei que crú ainda seria pior.
Não é, mas mais tarde fiquei mal disposto e durou-me quase o dia todo, um revés, sem dúvida…
Pronto, é sobre este almoço que não posso falar mais, embora possa adiantar ao ADSS que vamos ter que falar com ele em breve e que o dito almoço lançou a discussão e marcou o tema para a tarde e, provavelmente, o fim de semana todo.
No fim do almoço partimos para casa do meu avô, onde ele nos pôs ao corrente da contabilidade, nomeadamente da septuplicação da nossa facturação do primeiro ano para o segundo (foi a parte melhor), agora aguardamos para saber se os deficientes do PSD chumbam ou não o orçamento geral para termos a certeza que nos qualificamos como micro-empresa e, em vez de 34% pagamos só 20% de IRC. Era bom.
Falámos também com a minha tia sobre o possível futuro (e mesmo presente) papel de gestora que ela poderia assumir na nitro. Falámos sobretudo, como se imagina, sobre o almoço dessa tarde e respectivas implicações.
Quando voltei para casa as minhas pernas já não pareciam minhas, de tal forma se faziam sentir os exercícios de kung-fu desta semana. Amanhã não vou conseguir ir à aula.
Acordar ás 7, eis algo que já não fazia há bastante tempo. Mas não custou nada, por acaso. Fui para Lisboa ter com o Pato e com o Nelson. Apanhámos o combóio para Belém e andámos até ao CCB. Foi aàque tivemos uma estreia: primeiro fomos entrevistados por uma jornalista muito simpática, que vai escrever […]
Acordei tarde hoje, graças a um jogaço de Quake III Arena com o Nelson ontem até às 3:30 da manhã. Pior ainda foi que durante duas horas não consegui ligação, o que me atrasou o dia ainda mais. Assim como assim ainda consegui safar o que tinha que fazer hoje, mas o trabalho começa a […]
Hoje acordei mais uma vez agitado com um sonho estranhíssimo. Já é o terceiro do género. Embora todos diferentes, os sonhos envolvem sempre uma grande quantidade de pessoas, todas da minha família. Prefiro não entrar em pormenores, até porque com o passar do tempo eles são cada vez menos claros. Mas não foi um acordar […]
Passou uma semana desde a última vez que escrevi, sobretudo porque estive um bocado sem acesso ao grid e as coisas foram passando. Na quarta-feira passada fui fazer um raio-x tórax por causa da tosse que tenho há quase um mês, just in case. Na quinta fui almoçar com o ADSS à Cervejaria Chiado, que […]
Que dia tão interessante. O pior mesmo é que foi um dia muito interessante mas não vou contar aqui a parte principal, por razões profissionais, obviamente (sim, os designers podem não ser médicos nem advogados mas têm a sua ética, caramba!). Começámos de manhã, os três nitros numa renuião no Sapo. Uma reunião simples e […]