Seis milhões de flexões e trezentos milhões de abominais

Publicado em , por macaco

Terminou hoje o mês de Fevereiro, estamos portanto num ano bissexto e quando ainda há pouco se deixou de falar no temí­evl “bug do ano 2000″, fala-se agora do ridí­culo “bug bissexto”. Ainda não me informei, mas já me ri, which is nice.

Estou aqui a escrever porque, adivinharam, não consigo dormir. Hoje fui ao kung fu, fiz seis milhõees de flexões e trezentos milhões de abominais, corri, fiz alongamentos e aprendi formas, mas mesmo assim, estoirado, não tenho sono. São três da manhã e ainda por cima estou com uma enorme crise de rinite nos cornos.

Enfim, tirando a aula de kung fu o dia foi longo e chato mas teve um pequeno destaque já no fim: finalmente, o pessoal da Bazaar tem o Terraportugal pronto. Não, não tivemos nada a ver com o nome do site :) Mas tivemos a ver com o design e por isso, são obrigados a ir visitar: www.terraportugal.com

Espero que gostem, nos gostamos.

E pronto, estou próximo de brain dead e tenho pouco mais a dizer. Amanhã vou í  neurologista, para, enfim, cobrir mais terreno nas minhas recentes odisseias médicas. O Nelson tem exame de condução, por isso, boa sorte.

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Mongus Maximus

Publicado em , por macaco

Hoje acordei completamente feito num oito, por volta das onze da manhã, depois de ter passado a noite toda sem dormir, depois da história com o ER, não consegui adormecer e acabei por só conseguir por volta das nove e meia da manhã, mais coisa menos coisa.

Surpreendentemente até me levantei bem, tomei um banho e preparei-me para ir, com a Dalila, ter a casa dos meus pais. De seguida partimos com eles para a Costa, para um almoço familiar, uma espécie de celebração dos aniversários do meu avô, da minha avó e da minha mãe, que foram todos há pouco tempo.

Foi um bom almoço, seguido de uma horinha ou duas de conversa em casa dos meus pais. Which was nice.

Vim para casa já completamente podre de não ter dormido e estive a mongar na sala a praticar o meu desporto favorito: zapping de mínimo esforço. Funciona assim: o objectivo é carregar no mínimo de botões do comando possível, para poupar esforço. Então carrego no 9, que é o máximo de canal que se conegue sem usar combinações de botões, depois uso o “down channel” para ir mudando: 8, 7, 6… até ao 1, após o que volto ao 9. Fiz isto durante uma boa hora até ficar a ver um programa da BBC sobre antiguidades que tem uma certa piada, porque as pessoas levam lá coisas antigas que têm em casa e um especialista identifica-as e avalia-as, normalmente em valores absurdamente altos, que as pessoas nem suspeitavam. Giro, como já tinha dito.

Entre as sete e as oito joguei Quake com o Nelson e depois fui passar a ferro e ver o Benfica levar três secos do Estrela da Amadora. Passei a roupa toda que estava a empilhar-se em alguidares quase desde o Natal. Depois resolvi mongar mais um bocado.

Nada melhor para mongar que o “VH1 Behind the Music”, um programa que nos conta a história de uma banda ou músico, sempre com o máximo de detalhes encardidos da vida dos ditos… quanto mais coca, alcóol, sexo e tragédia, melhor. Hoje era sobre os Def Leppard, sendo que, por exemplo, um deles perdeu um braço (o baterista, como provavelmente saberão), mas mesmo assim bate na mulher; o outro bebeu tanto que acabou por morrer com o dobro de nível de álcool no sangue que o encontrado no John Bonham dos Led Zeppelin que, se souberem destas coisas, morreu por abuso de álcool. Outros dois membros tinham como diversão para relaxar no meio dos concertos, descer a um alçapão sob o palco onde cerca de 60 groupies, normalmente já previamente despidas os aguardavam. Aaaaaaah, nada como a decadência alheia para nos sentirmos melhores connosco próprios.

Claro que o final destes programas é sempre muito cor-de-rosa e a banda prepara-se para continuar ad infinitum a chatear-nos com as suas músicas.

À noite, Quake.

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Sábado calmo

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Um Sábado relativamente calmo, finalmente.

Levantei-me tardíssimo, o que é sempre óptimo. Passei o dia a não fazer quase nada, o que dá muito pouco texto para um diário. Joguei Amerzone com a Dalila e já jogámos os três primeiros capítulos.

Também no limbo temporal que são os fins de semana em que não se trabalha nem se vai a lado nenhum, estive online com o Nelson e o Pato a tentar ensiná-la a jogar Quake. Ela foi finalmente downloadar o demo para Mac. Mas aparentemente estava a ter problemas em “andar em frente”. O que é um pouco estranho, porque andar em frente no Quake requer carregar numa tecla. :)

Mas foi um bom início, talvez em breve possamos contar com o PatoBravo na nossa equipa.

Estive também, com a Dalila, de volta do Napster, um proggy que o cunhado me recomendou e que é miuto interessante. É um grande centro de partilha de MP3, onde conseguimos downloadar umas músicas de Placebo e Fiona Apple, duas coisas em que andamos interessados agora… downloadar, é como quem diz, porque infelizmente aquilo cai muitas vezes e, embora tenha uma função de “resume”, não funciona. Tenho que mandar para lá um mail a avisar, já que aquilo é uma versão Beta e, cabe aos utilizadores ajudar os programadores (caso não saibam, é uma espécie de obrigação moral, embora muita gente se esteja nas tintas).

Do que downloadamos pareceu-nos muito giro, especialmente a Fiona Apple.

Já à noite estavamos à espera de ver o ER, que era suposto já começar no magnífico prime time da RTP, ou seja, a um quarto para a duas da manhã. O mais interessante é que a RTP anuncia o ER como “a melhor série jamais feita sobre as urgências hospitalares”… e depois encaixa a série na madrugada de sábado, bem pensado, génios, sem dúvida.

E então o que resolveram eles dar em vez desta excelente série? O congresso do PSD, claro. E quando não era um tipo do PSD a falar, era a Judite de Sousa a lembrar-nos o que tinha dito o último tipo do PSD que falou… claro que passaram as duas e as três da matina e népia de ER.

Falou o Durão Barroso, o Santana Lopes e, claro, esse grande homem, o Marq’dss Mend’dss. Este último, deu uma boa mostra do que é um político: até numa coisa tão simples como a duração do discurso, mentiu. “Vou ser breve”, mentira, não foi; “Para terminar”, dizia ele, sabendo que ainda ia discursar mais meia-hora, claro.

Mas melhor ainda! Quando acabou a palhaçada geral do congresso, a RTP continuou placidamente a transmitir o 24 Horas, com as suas fabulosas notícias dignas de nota nenhuma e as suas reportagens sem qualquer interesse. Obrigado RTP por este fabuloso serviço público.

Lá deu o ER, eventualmente, que vi, porque me recusei a arredar pé enquanto não desse uma das poucas tretas que me digno a ver na TV portuguesa. Vi, gostei e acabou quase às cinco da manhã.

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Si bemol

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Mais um dia, mais uma semana.

Hoje tive várias agradáveis surpresas, terminei o dia numa nota alta (Si bemol).

Fui buscar o meu raio-x que diz que não tenho nada, basicamente, which is nice, depois passei uma tarde seca, de volta de um trabalho seca que estou a fazer, mas com a contrapartida de ter ido depositar as 500 mocas que aqui tinha… fora isso os nossos adoráveis clientes, no seu conjunto, devem-nos a módica quantia de quatro mil e seiscentos contos, a vencer no próximo mês (fora os que já deixaram, acidentalmente claro, passar o prazo) :) Mas nós gostamos de todos.

À noite, vim para o HellMachine preparar-me para entrar na minha mais recente persona: Kelly Slaughter a assassina implacável, mas o Morde A Foca ainda não estava pronto para as arenas… agradável surpresa: estava a ler o diário da Kat, quando ela me aparece no ICQ, cool! Agradável surpresa II: logo a seguir aparece o cunhado.

Depois de uma breve conversa com os dois e de ter encomendado uma t-shirt de Perl ao cunhado, fui então para a Arena com o Nelson… fragamos, fragamos e voltámos a fragar… e aconteceu uma coisa gira, a certa altura o nosso oponente desapareceu. Estavamos a jogar contra um só bot, mas daqueles duros de roer, o Gorre em Hurt Me Plenty, tenho a impressão. O tipo desapareceu mesmo, bug concerteza. O mais giro era que se provocassemos o gajo respondia, mas não aparecia, chegámos a juntar-nos à equipa dele e a dar-lhe ordens, o tipo obedecia, mas… nem vê-lo!

Acabámos por kickar o bot e meter outros dois e chegar-lhes, obviamente.

Depois ainda vim ler o resto do diário da Kat… e li a parte sobre a apresentação do Windows 2000… confesso que fiquei chocado. Não queria acreditar naquela palhaçada dos comandos a descerem do tecto para atacar dois inofensivos portáteis com win… Jeesh…

Bom, comecei hoje a experimentar esta treta do AllAdvantage. Eu nunca costumo ler license agreements (quem lê?), mas confesso que nunca tinha visto uma assim… tanto quanto percebo, faça o que fizer agora vou provavelmente acabar na cadeia :) por isso downloadei a treta do programa deles e estou já a ganhar um quarter… bom, dá para fazer o telefonema, quando estiver preso! :)

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Dia estranhamente calmo

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Hoje foi um dia estranhamente calmo, mas não menos interessante por isso. Tive algum tempo para fazer mais uma tira dos especialistas que sai, como sabem, na Digito. A Digito que agora pertence ao Grupo Sonae, já que os seus responsáveis, a Prodígio, venderam 49% da empresa ao dito grupo. Parabéns pessoal, claro.

Tenho pena de os Especialistas terem levado um certo rombo ultimamente por falta de tempo. Para falar a verdade e sem faltas modéstias, só agora é que me apercebi que os Especialistas são uma das minhas séries de BD preferidas. Curioso, mas é verdade. Estamos agora a tentar criar um pacote de 10 tiras para cobrir 10 semanas, para tentarmos manter a série a correr, mesmo quando não tivermos tempo.

Já agora, convém ter visto o “Matrix” para perceber a tira desta semana… convém ser um bocado fanático para lhe achar piada. :)

Mais perto da noite chegaram finalmente os pedidos de orçamento de dois ou três novos potenciais clientes, as ofertas de trabalho de potenciais empregados (que agora se chamam “colaboradores” para ser mais p.c.) e também os tão aguardados “sim nós sabemos que a factura expirou há um mês, pagamos para a semana” de vários clientes :/ Mas suponho que faça parte da alegria de ser cliente, pagar todas as facturas de 30 dias a 70 dias e todas as de 60 dias a 450 dias. Quem somos nós para impedir a alegria do cliente?

So anyway… estive um bocado a conversar com o Pato, que me telefonou (já agora, roam-se: ela tem RDIS e paga dois contos e pouco de telefone por mês… esteve quase uma hora ao telefone comigo e gastou 50 paus, ou como diria o Monopólio “erro na PT a seu favor”), telefonou-me dizia eu e falámos de várias coisas com números, nomeadamente de facturação, para concluirmos que a nitro estará em breve a atingir o valor da facturação de 99. Provavelmente em Março teremos facturado tanto como em 12 meses do ano passado, which is nice.

Aproveitei ainda o dia para me esquecer de ir levantar o raio-x tórax que está pronto desde ontem, para me esquecer de ir ao Kung Fu porque estava a trabalhar e de me esquecer de depositar mais 500 mocas em cheque que estão aqui a olhar para mim.

Como diria o Filipe da Mafalda: “É amanhã, sem falta!”

Tenho acompanhado com fervor semi-desportivo o diário do ADSS que está a melhorar o seu estilo. Com muita pena não tenho lido o da Kat, que está (aparentemente) em baixo há bastante tempo. Quanto ao do cunhado, “no new developments” :)

E pronto… são 3:38 da matina e aqui estou eu, wide awake. Vivam as insónias.

*ARK!* Acabei de descobrir que a página da Kat afinal mudou e eu tinha um bookmark para uma página antiga… AAAAAAARRRRRGHHHHHH!!!!!! Afinal não está em baixo nada senão o meu cérebro. Tenho leitura para dois meses, até parece que ela voltou para a Máquina (?) Como diria se estivesse num jogo que Quake III: **IMPRESSIVE!!**

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Seis milhões de flexões e trezentos milhões de abominais

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Terminou hoje o mês de Fevereiro, estamos portanto num ano bissexto e quando ainda há pouco se deixou de falar no temí­evl “bug do ano 2000″, fala-se agora do ridí­culo “bug bissexto”. Ainda não me informei, mas já me ri, which is nice. Estou aqui a escrever porque, adivinharam, não consigo dormir. Hoje fui ao […]

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Dia estranhamente calmo

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